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Mar-Abr - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

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ARTIGO ORIGINAL71Lesões epiteliais malignas da conjuntiva erecidiva tumoral - estudo retrospectivoMalign epithelial conjunctival lesions and tumorrecidive - a retrospective studySilvana Artioli Schellini 1 , Olívia Matai 2 , Claudia Shiratori 3 , <strong>Mar</strong>iângela Esther Alencar <strong>Mar</strong>ques 4 ,Batista <strong>de</strong> Oliveira Junior 5 , Carlos Roberto Padovani 6RESUMOObjetivo: avaliar as características dos portadores <strong>de</strong> lesões epiteliais malignas daconjuntiva em nosso meio, assim como a taxa <strong>de</strong> recidiva tumoral, após exérese eradioterapia.Métodos: Estudo retrospectivo, avaliando-se 52 pacientes, operados entre1989 a 2003. Foram analisados: ida<strong>de</strong>, sexo, tempo <strong>de</strong> aparecimento da lesão, classificaçãohistológica e presença <strong>de</strong> recidiva. O tratamento empregado foi a exérese, associadacom a radioterapia quando a ressecção foi incompleta. Resultados: A maioria dospacientes era do sexo masculino, com mediana <strong>de</strong> 61 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, brancos. Quanto aotipo <strong>de</strong> tumor, 86,5% eram carcinoma espinocelular da conjuntiva (CEC) e 13,5%,carcinoma in situ. Houve 11,5% <strong>de</strong> recidiva da lesão, surgida entre 1 a 60 meses após aexérese.Conclusão: As lesões epiteliais malignas da conjuntiva ocorreram mais emhomens, idosos, <strong>de</strong> pele branca, sendo o CEC responsável por 86,5% das lesões. A taxa<strong>de</strong> recidiva após exérese e radioterapia nos casos em que a exérese foi incompleta foi<strong>de</strong> 11,5%.Descritores: Neoplasias da conjuntiva/terapia; Carcinoma/terapia; Carcinoma/radioterapia;Carcinoma <strong>de</strong> células escamosas; Carcinoma in situ; Recidiva; Estudos retrospectivos.1Livre-docente do Departamento <strong>de</strong> OFT/ORL/CCP - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Botucatu - Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista - UNESP,Botucatu (SP) - Brasil.2Resi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> <strong>Oftalmologia</strong> da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Botucatu - Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista - UNESP, Botucatu (SP) - Brasil.3Pós-graduanda da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Botucatu - Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista “Julio Mesquita Filho” - UNESP, Botucatu (SP)- Brasil.4Professor Assistente do Departamento <strong>de</strong> Patologia- Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Botucatu - Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista - UNESP,Botucatu (SP) - Brasil.5Professor Assistente do Departamento <strong>de</strong> Dermatologia e Radioterapia - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Botucatu - Universida<strong>de</strong> EstadualPaulista - UNESP, Botucatu (SP) - Brasil.6Professor Titular do Instituto <strong>de</strong> Biociências - Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista - UNESP, Botucatu (SP) - Brasil.Recebido para publicação em 20/10/2004. Aceito para publicação em 31/05/2005Rev Bras Oftalmol. 2005; 64 (2): 71-76

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