11.07.2015 Views

Mar-Abr - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

Mar-Abr - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

Mar-Abr - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

132Schellini SA5) pseudo–obstrução, que são quadros <strong>de</strong> alergiasrespiratórias que cursam com epífora crônica e recorrente.Difere da obstrução congênita por ser a epíforamais tardia (começando entre 6 meses e 8 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>),alternando períodos <strong>de</strong> melhora e piora, que coinci<strong>de</strong>mcom as exacerbações do processo alérgico, acometemmais meninas (68, 2%) que meninos (31,8%). Narealida<strong>de</strong>, a via é pérvea, mas existe um obstáculo paraa drenagem lacrimal que leva à dilatação do saco lacrimal,po<strong>de</strong>ndo evoluir para obstrução verda<strong>de</strong>ira. (18)CONSIDERAÇÕES FINAISDas alterações congênitas que po<strong>de</strong>m ocorrer naVLE, a mais comum é a obstrução nasolacrimal congênita,afecção que acomete igualmente ambos os sexos etem uma tendência a resolução espontânea. É mister odiagnóstico correto afastando a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> doençasoculares que causem lacrimejamento ativo.Até este ponto, não existem muitas divergênciascom relação ao assunto. A questão que gera discussão eque vem sofrendo recentes mudanças é quanto à melhorépoca para realização do tratamento e como conduzi-lo.Preten<strong>de</strong>mos tratar <strong>de</strong>ste ponto em breve.SUMMARYThis article assembled the congenital lacrimal obstructionaccording embryology, clinical presentation, prope<strong>de</strong>uticexams and other differential anomalies.Keywords: Nasolacrimal duct/abnormalities; Nasolacrimalduct/embriology; Lacrimal apparatus/secretion;Lacrimal duct obstruction/therapy; Lacrimal ductobstruction diagnosis; Child.REFERÊNCIAS4. Schellini AS, Hoyama E, Rocha MC, Rugollo A Jr, PadovaniCR. Evaluation of lacrimal system outflow in the newborn bydye tests. Orbit. 2000; 19(3): 137-42.5. Paul TO. Medical management of congenital nasolacrimalduct obstruction. J Pediatr Ophthalmol Strabismus. 1985;22(2):68-70.6. Nelson LB, Calhoun JH, Menduke H. Medical managementof congenital nasolacrimal duct obstruction. Pediatrics. 1985;76(2): 172-5.7. Zwaan J. Treatment of congenital nasolacrimal ductobstruction before and after the age of 1 year. OphthalmicSurg Lasers. 1997;28(11):932-6.8. MacEwen CJ, Young JD. Epiphora during the first year oflife. Eye. 1991; 5(Pt 5): 596-600.9. Petersen RA, Robb RM. The natural course of congenitalobstruction of the nasolacrimal duct. J Pediatr OphthalmolStrabismus. 1978; 15(4):246-50.10. Nucci P, Capoferri C, Alfarano R, Brancato R. Conservativemanagement of congenital nasolacrimal duct obstruction. JPediatr Ophthalmol Strabismus. 1989; 26(11): 39-43.11. Paul TO, Shepherd R. Congenital nasolacrimal ductobstruction: natural history and the timing of optimalintervention. J Pediatr Ophthalmol Strabismus. 1994; 31(6):362-7. Review.12. Schellini SA, Gaiotto PC, Schellini RC, Silva MRBM. Obstruçãonasolacrimal congenital: diagnóstico e tratamento. RevBras Oftalmol. 1994; 53(5): 47-53.13. Noda S, Hayasaka S, Setogawa T. Congenital nasolacrimalduct obstruction in Japanese infants: its inci<strong>de</strong>nce andtreatment with massage. J Pediatr Ophthalmol Strabismus.1991; 28(1): 20-2.14. Soares EJC, França VP. Importância da dacriocistografia notratamento da obstrução lacrimal do recém-nascido. Arq BrasOftalmol. 1987; 50(6): 225-36.15. Dias AKG, Soccol O, Cunha M, Gomes JAP, Pinheiro RK,Peres MFP. Freqüência <strong>de</strong> obstrução congênita do ductonasolacrimal na Clínica Pediátrica da Santa Casa <strong>de</strong> SãoPaulo. Arq Bras Oftalmol. 1994; 57(2): 118-21.16. MacEwen CJ, Young JD, Barras CW, Ram B, White PS. Valueof nasal endoscopy and probing in the diagnosis andmanagement of children with congenital epiphora. Br JOphthalmol. 2001; 85(3): 314-8.17. 18. Schellini SA, Silva MRBM, Schellini RC. Pseudo-obstruçãonasolacrimal na infância. Arq Bras Oftalmol. 1994; 57(5): 348-51.1. Guerry D III, Kending EJ Jr. Congenital impatency of thenasolacrimal duct. Arch Ophthalmol 1948;39:193-294.ano não localizado2. Schaefer AJ, Cmpbell CB, Flanagan JC. Congenital LacrimalDisor<strong>de</strong>rs. In: Smith BC, Lisman RD, Nesi FA, Rocca RCD.Ophthalmic plastic and reconstructive surgery. St Louis:Mosby;1987. p.942-954.3. Cassidy TC. Developmental anatomy of the nasolacrimal duct.Arch Ophthalmol 1952;47:141-158.ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:Silvana Artioli SchelliniDep. Oft/Orl/Ccp - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong>Botucatu - UNESPCEP 18618-970 - Botucatu - São Pauloe-mail: sartioli@fmb.unesp.brRev Bras Oftalmol. 2005; 64 (2): 128-132

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!