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Espantalhos e afinse fantasmas é que ele faz retornar.” Gilles Deleuze, Diferença e repetição, op. cit.; p. 184.26“De hecho, el entendimiento en potencia no es una cosa, sino la intentiomediante la cual se captan las cosas, no es más que pura cognoscibili<strong>da</strong>d yreceptivi<strong>da</strong>d (pura receptibilitas), y no un objeto conocido”; Giorgio Agamben,“Bartleby o de la contingência”, em Preferiría no hacerlo, trad. José Luis Pardo, 2ªed., Valencia: Pre-textos, 2005; p. 107.27Em “Temores vãos” “o perigo alemão e o perigo yankee” são caracterizados aprincípio como “espectros” e em segui<strong>da</strong> como “fantasmas” (Contrastes econfrontos, op. cit; pp. 196 e 198); já em “O ideal americano” o mesmo “perigoyankee” é agora caracterizado como “espantalho”, ao qual o escritor contrapõe o“espantalho do perigo sul-americano” (Contrastes e confrontos, op. cit.; p. 194); em“Ao longo de uma estra<strong>da</strong>”, há a menção ao “espantalho de uma civilização tacanhanas ci<strong>da</strong>des decaí<strong>da</strong>s” (Contrastes e confrontos, op. cit.; p. 224); em “Ju<strong>da</strong>s-Asvero” afigura do “espantalho errante” traveste-se em “monstrengo de palha”, “manequimvulgar”, “viajante macabro”, “figura demoníaca” e “fantasma vagabundo”,confundindo-se com o próprio seringueiro que a conforma (À margem <strong>da</strong> história,em Obra completa, vol. I, op. cit.; pp. 294 a 297); em “Numa volta ao passado” a“grandeza decaí<strong>da</strong>” constitui o enchimento do “espantalho” (Outros contrastes econfrontos, em Obra completa, vol. I, op. cit.; p. 499); em “Olhemos para ossertões”, temos o “espantalho dessa civilização suspeita” (À margem <strong>da</strong> geografia,em Obra completa, vol. I, op. cit.; p. 553).28Giorgio Agamben, “Bartleby o de la contingencia”, op. cit.; p. 119. Na seqüênciaa uma série de percalços, “não teria participado <strong>da</strong> guerra senão com seu pesodifícil de carregar e, pior, seus achaques. A explosão que lhe arrebentou a culatra,logo nas primeiras horas de uso, a teria posto definitivamente fora de combate”;Roberto Pompeu de Toledo, “Caderneta de campo (Viagem aos domínios doConselheiro)”, em Euclides <strong>da</strong> Cunha, Cadernos de Literatura Brasileira, ns. 13-14, SP:Instituto Moreira Salles, 2002; p. 79. O canhão, assim, por deliciosa ironia, teriaservido mais como mero símbolo de morte e poder que como arma efetiva. Uminsólito espantalho, portanto.(p. 120) Agamben refere-se ao sentido que adquire tal experimentação para o sujeitoque a pratica: “Quien se aventura en ese experimento no arriesga tanto la ver<strong>da</strong>d desus enunciados como su propio modo de existir, y realiza en el ámbito de su historiasubjetiva una mutación antropológica que es, a su manera, no menos decisiva de loque fue para el primate la liberación de la mano en la posición erecta o para el reptilla transformación de las extremi<strong>da</strong>des delanteras que lo convirtió en pájaro.”29Giorgio Agamben, “Bartleby o de la contingência”, op. cit.; p. 121.30Giogio Agamben, “Bartleby o de la contingência”, op. cit.; p. 130.31“E aquela ferraria pobre do sertão tinha uma bigorna luxuosa, do mais fino aço,que se fundira em Essen: um dos canhões <strong>da</strong> expedição Moreira César” (Ossertões, op. cit.; p. 497).32A fotografia, sem título, é de Pierre Verger, tira<strong>da</strong> em 1946. Reproduzi<strong>da</strong> deCanudos, Cadernos de fotografia brasileira, nº 1, SP: Instituto Moreira Salles, 2002;p. 89. Lembremos, ademais, segundo observa Roberto Pompeu de Toledo, combase em uma referência do coronel Davis Ribeiro de Sena, que a matadeira, devido100 ~ ~ 6.2 | 2007

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