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CONFESSAR JESUS NO ESPÍRITO SANTO - FaJe

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A CNBB se preocupou com essa realidade aqui no Brasil. Um estudo daComissão Episcopal de Doutrina em 1997 elaborou uma “teologia dos movimentos”, apartir da apreciação de cinco movimentos: Focolares, Comunhão e Libertação,Movimento de Schönstatt, Neocatecumenato e Renovação Carismática Católica 32 .Enfim, um subsídio doutrinal da CNBB foi publicado em 2005 33 , sobresponsabilidade da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé, verificando oatual contexto sócio-cultural, iluminando a crescente realidade de novos movimentos noBrasil e dando já um enquadramento jurídico a essas associações públicas de fiéis 34 .Sob o influxo da espiritualidade carismática, as nascentes comunidadesretomam o ideal de vida comunitária evangélica, comprometem-se por meio da pobreza,castidade e obediência, atraindo inúmeras vocações à vida consagrada e ao sacerdócio equestionando a vida religiosa tradicional. As novas comunidades trazem com seu jeitopróprio uma novidade para o interior eclesial e testemunham para o mundo a alegria davida fraterna e o serviço a Cristo.Além dessa riqueza pastoral e de tantos carismas surgidos da experiênciapentecostal, a proposta carismática é aceita em outros movimentos e pastorais da IgrejaCatólica. A animação, os cânticos, a glossolalia e a oração por cura não são maiscaracterísticos só da Renovação Carismática. Outros movimentos, principalmente osmais recentes na história da Igreja, também assimilaram algumas dessas características.2000 e programa da Providência para o terceiro milênio”. TERRA, João. Os Novos Movimentos Eclesiais.São Paulo: Loyola, 2004, p.17.32 Cf. TERRA, 2004, p. 17.33 COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA DOUTRINA DA FÉ. Igreja particular, movimentoseclesiais e novas comunidades. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2007.34Uma distinção, insuficiente do nosso ponto de vista, entre “novos movimentos” e “novascomunidades”, encontra-se em: CARRANZA, B et al. Novas Comunidades Católicas: em busca doespaço pós-moderno. Aparecida: Idéias e Letras, 2009, p. 142. Apresenta-se os “novos movimentos”como nascidos na Europa e antes do Vaticano II, há vários exemplos que contradizem essa opinião: aprópria RCC.27

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