PALMIERI, A. Esprit-Saint. In: VACANT, A. Dictionnaire de Théologie Catholique.Tomo V. Paris: Letouzey, 1924, p. 676-829.PAULO VI e a Renovação Carismática. São Paulo: Loyola, 1978.PEISKER, C. Profeta. In: COENEN, L. et al. Dizionario dei concetti biblici del NuovoTestamento. Bolonha: Dehoniane, 1976, p. 1441-1449.PESCE, Mauro. As duas fases da pregação de Paulo: da evangelização à guia dacomunidade. São Paulo: Loyola, 1996.PORTER, S. Santidade. In: HAWTHORNE, G. et al. Dicionário de Paulo e suascartas. São Paulo: Loyola, 2008.PRANDI, Reginaldo. Um sopro do Espírito Santo. São Paulo: USP, 1997.RAHNER, Karl. Curso fundamental da fé: introdução ao conceito de cristianismo. SãoPaulo: Paulinas, 1989.RANAGHAN, Kevin; RANAGHAN, Dorothy. Católicos pentecostais. São Paulo:Paulinas, 1972.ROCHA, Alessandro; TEPEDI<strong>NO</strong>, Ana Maria. Vindos desde as margens do mundo:uma leitura do pentecostalismo a partir das teorias da marginalidade. PerspectivaTeológica, Belo Horizonte, v. 43, n. 119, p. 37-53, jan/abr 2011.ROMA<strong>NO</strong>, A. Carisma. In: ANCILLI, E. Dizionario enciclopedico di spiritualità. Vol.I. Roma: Città Nuova, 1990, p. 422-430.ROVIRA BELLOSO, José Maria. Los carismas según el Concilio Vaticano II: visióncatólica. In: PIKAZA, X.; SILANES N. (ed). Los carismas en la Iglesia: presencia delEspíritu Santo en la historia. Salamanca: Secretariado Trinitário, 1998, p. 411-429.RUBENS, Pedro. O Rosto plural da fé: da ambiguidade religiosa ao discernimento docrer. São Paulo: Loyola, 2008.SCHMAUS, M. Espíritu Santo. In: RAHNER, K. (dir). Sacramentum Mundi. Tomo II.Barcelona: Herder, 1972, p. 814-826.SCHNABEL, E. Sabedoria. In: HAWTHORNE, G. et al. Dicionário de Paulo e suascartas. São Paulo: Loyola, 2008, p. 1117-1125.SCHNELLE, Udo. Paulo: vida e pensamento. Santo André: Academia Cristã, 2010.SESBOÜÉ, B. La personalità dello Spirito Santo, nella testemonianza biblica, nellateologia trinitaria recente e nell‟esperienza storica della Chiesa e degli uomini. In:TANZARELLA, S. La personalità dello Spirito Santo: in dialogo con Bernard Sesboüé.Milano: San Paolo, 1998, p. 21-60.SESBOÜÉ, B.; WOLINSKI, J. O Deus da Salvação. São Paulo: Loyola, 2002.SHERRILL, John. Eles falam em outras línguas. São Paulo: Arte, 2005.SILVA, João Justino de Medeiros. Pneumatologia e mariologia no horizonte teológicolatino-americano. Roma: PUG, 2004.SMET, Walter. Eu faço um mundo novo. São Paulo: Loyola, 1978.SPIAZZI, R. Doni dello Spirito Santo. In: ANCILLI, E. Dizionario enciclopedico dispiritualità. Vol. I. Roma: Città Nuova, 1990, p. 836-89.98
SUENENS, L. (coord.). Orientações teológicas e pastorais sobre a RenovaçãoCarismática Católica. São Paulo: Loyola, 1975.SULLIVAN, Francis. Pentecôtisme. In: VILLER, Marcel (ed). Dictionnaire deSpiritualité. Paris: Beauchesne, 1983, p. 1036-1052.TERRA, João. Os Novos Movimentos Eclesiais. São Paulo: Loyola, 2004.VACANT, A. Anathème. In: ______. Dictionnaire de Théologie Catholique. Tomo I.Paris: Letouzey, 1923, p. 1168-1171.VIGOUROUX, F. Anathème. In: ______. Dictionaire de la Bible. Tomo I, Paris:Letouzey, 1926, p. 545-550.WILKERSON, David. A cruz e o punhal. 8. ed. Belo Horizonte: Betânia, 1976.WOLINSKI, J. Espírito Santo. In: LACOSTE, J-Y. Dicionário Crítico de Teologia. SãoPaulo: Loyola, 2004, p. 650-660.99
- Page 1 and 2:
Marcus Aurélio Alves MareanoCONFES
- Page 4 and 5:
RESUMOO trabalho apresenta a atual
- Page 6 and 7:
SIGLAS E ABREVIATURASAA: Apostolica
- Page 8 and 9:
2.2 Os problemas comunitários ....
- Page 10 and 11:
INTRODUÇÃOEis uma resposta aos cl
- Page 12 and 13:
Espírito Santo, por meio do qual n
- Page 14 and 15:
CAPÍTULO IA REDESCOBERTA DO ESPÍR
- Page 16 and 17:
e se tornando um grande cenáculo a
- Page 18 and 19:
No outono de 1966, vários desses j
- Page 20 and 21:
experiência e desde então, em mei
- Page 22 and 23:
Pe. Haroldo Rahm era formador de um
- Page 25 and 26:
fundamentalistas e intimistas da B
- Page 27 and 28:
A CNBB se preocupou com essa realid
- Page 29 and 30:
pós-moderna e outros deles gerados
- Page 31 and 32:
1.3.2 Os diversos ambientes eclesia
- Page 33 and 34:
As Comunidades Eclesiais de Base, a
- Page 35 and 36:
1.4 Uma avaliaçãoOs tempos são d
- Page 37 and 38:
CAPÍTULO II1COR 12,1-3É tarefa da
- Page 39 and 40:
ela, mas na casa de um convertido d
- Page 41 and 42:
2.2.2 A procura por sabedoriaA sabe
- Page 43 and 44:
Por outro lado, havia também o out
- Page 45 and 46:
2.2.6 O problema da ressurreição
- Page 47 and 48: anqueteavam enquanto os pobres fami
- Page 49 and 50: O capítulo 12 forma um bloco temá
- Page 51 and 52: como profh,thj, é o inspirado por
- Page 53 and 54: esse motivo, Paulo contrapõe-se, i
- Page 55 and 56: 2.5.2 Comentário à perícopeEsta
- Page 57 and 58: A expressão “ídolos mudos”, d
- Page 59 and 60: versículo, Jesus é o anatematizad
- Page 61 and 62: orientações práticas que corresp
- Page 63 and 64: CAPÍTULO IIIA REALIDADE ECLESIAL
- Page 65 and 66: Paulo, primeiramente, afirma a nece
- Page 67 and 68: Enfim, como a própria perícope in
- Page 69 and 70: põe o cristão como servidor de to
- Page 71 and 72: enefícios de renovação para a Ig
- Page 73 and 74: 3.2.1 Os riscosDesde o início, os
- Page 75 and 76: pessoal ou status eclesial. Se no i
- Page 77 and 78: Santo Agostinho é o responsável p
- Page 79 and 80: Espírito procede do Pai e do Filho
- Page 81 and 82: ealiza a obra de Cristo, na constru
- Page 83 and 84: Louis Bouyer dedica uma importante
- Page 85 and 86: e XII de sua principal obra sobre o
- Page 87 and 88: mostra a condição da confissão d
- Page 89 and 90: A realidade eclesial brasileira, qu
- Page 91 and 92: definitivo (2Cor 1,22; 5,5; Ef 1,13
- Page 93 and 94: Por conseguinte, a santidade é a c
- Page 95 and 96: ______. Uma análise de conjuntura
- Page 97: LIBANIO, João Batista. Reino de De