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1. Recursos e Reservas Energéticas - Ministério de Minas

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Matriz Energética 2030117• Um segundo período, entre 2012 e 2016, para o qual a referência básica são os estudos do PlanoDecenal <strong>de</strong> Energia 2007-2016.• Um terceiro, após 2016, para o qual é admissível formular hipóteses mais livres para a evoluçãoda produção.Para o primeiro período, a principal referência é o Plano <strong>de</strong> Negócios 2007-2011, recentementedivulgado pela Petrobrás, que prevê a entrega <strong>de</strong> 71 milhões <strong>de</strong> m 3 /dia até 2011, o que significa umaprodução <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 90 milhões <strong>de</strong> m 3 /dia.Na construção <strong>de</strong> um cenário plausível para o segundo período, consi<strong>de</strong>raram-se como <strong>de</strong>terminantesos resultados dos leilões <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> exploração e produção <strong>de</strong> petróleo e gás realizados pela ANP e,especificamente, as características geológicas das áreas arrematadas e o tempo requerido para que oscampos associados entrem em fase <strong>de</strong> produção. Nesse período, embora a produção dos campos <strong>de</strong>scobertosaté 2005 <strong>de</strong>va ainda respon<strong>de</strong>r pela maior parte da produção nacional, a participação esperada <strong>de</strong>novas <strong>de</strong>scobertas nos blocos licitados <strong>de</strong>ve chegar aos 35%.Para o terceiro período, além dos campos <strong>de</strong>scobertos até 2005 e daqueles previstos serem <strong>de</strong>scobertosnos blocos exploratórios licitados até a sétima rodada, consi<strong>de</strong>rou-se a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos não<strong>de</strong>scobertos em áreas ainda não licitadas.Nessas condições, consi<strong>de</strong>rando-se ainda as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> reinjeção, consumo próprio das instalações<strong>de</strong> exploração e produção, queima e perdas, po<strong>de</strong>-se estimar a evolução da curva <strong>de</strong> produção conformeindicado na Figura 5‐3 Observe-se que a hipótese é <strong>de</strong> quintuplicar a produção atual <strong>de</strong> gás (48,5milhões <strong>de</strong> m 3 /dia, em 2005) até 2025, atingindo-se o valor <strong>de</strong> 251,7 milhões <strong>de</strong> m 3 /dia. Consi<strong>de</strong>rando-seuma razão reserva/produção <strong>de</strong> 18 anos 11 , tem-se que as projeções realizadas significam utilização dasatuais reservas provadas, das reservas com 95% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> (F95) e <strong>de</strong> uma parcela das reservascom 50% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> (F50). De fato, <strong>de</strong> acordo com as hipóteses <strong>de</strong> cálculo admitidas, a produçãoacumulada entre 2005 e 2030 é <strong>de</strong> <strong>1.</strong>430 bilhões <strong>de</strong> m 3 . Em adição, o acréscimo nas reservas é <strong>de</strong> <strong>1.</strong>344bilhões <strong>de</strong> m 3 . Somados, esses valores montam a 2.774 bilhões <strong>de</strong> m 3 , volume que correspon<strong>de</strong> às reservasprovadas, aos recursos ainda não <strong>de</strong>scobertos com 95% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> e a menos <strong>de</strong> 40% dos recursosainda não <strong>de</strong>scobertos com 50% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> (F50).11 Em 2005, a razão R/P foi <strong>de</strong> 17,3 anos, dada a produção <strong>de</strong> 48,5 milhões <strong>de</strong> m 3 /dia e reservas provadas <strong>de</strong> 306 bilhões <strong>de</strong> m 3 .Ministério <strong>de</strong> <strong>Minas</strong> e Energia

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