13.07.2015 Views

1. Recursos e Reservas Energéticas - Ministério de Minas

1. Recursos e Reservas Energéticas - Ministério de Minas

1. Recursos e Reservas Energéticas - Ministério de Minas

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Matriz Energética 2030161Tabela 5-32 – Alternativas para a Expansão da Oferta <strong>de</strong> Energia Elétrica no Período 2015-2030 (em MW)Fonte Norte Nor<strong>de</strong>ste Su<strong>de</strong>ste 1 SulAcréscimo máximoperíodo por ano 2Hidrelétricas 44.000 <strong>1.</strong>100 10.000 6.200 6<strong>1.</strong>300 4.090Gran<strong>de</strong> porte 3 44.000 <strong>1.</strong>100 10.000 6.200 6<strong>1.</strong>300 4.090Térmicas 0 9.000 15.000 6.000 30.000 2.000Gás natural 0 4.000 10.000 <strong>1.</strong>000 15.000 <strong>1.</strong>000Nuclear 0 3.000 3.000 0 6.000 400Carvão 0 2.000 4 2.000 4 5.000 9.000 600Outras - 5 0 0 0 - 5 - 5Alternativas 0 3.950 8.000 3.400 15.350 <strong>1.</strong>025PCH 0 500 4.000 <strong>1.</strong>500 6.000 400Centrais eólicas 0 2.200 0 <strong>1.</strong>100 3.300 220Biomassa da cana 0 950 3.300 500 4.750 320Resíduos urbanos 0 300 700 300 <strong>1.</strong>300 85TOTAL 44.000 14.050 33.000 15.600 106.650 7.115Notas: 1)inclui Centro-Oeste; 2) valor médio; 3) inclui hidrelétricas binacionais; 4) carvão importado; 5) valores numericamente pouco significativos, correspon<strong>de</strong>ntes à expansão dacarga do sistemas isolados remanescentes (0,2% do consumo nacional).Expansão da oferta por fonte e por região. A expansão que se apresenta correspon<strong>de</strong> aos resultadosobtidos a partir do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> cálculo utilizado (MELP). Correspon<strong>de</strong>, portanto, à expansão que minimizaos custos <strong>de</strong> investimento e <strong>de</strong> operação do sistema, observados os condicionantes consi<strong>de</strong>rados.A expansão das fontes alternativas foi estabelecida ad hoc do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> cálculo. Correspon<strong>de</strong> a ampliara participação <strong>de</strong>ssas fontes <strong>de</strong> 0,8% em 2005 para 5,1 e 9,1% em 2020 e 2030, respectivamente.Do potencial hidrelétrico “oferecido” ao mo<strong>de</strong>lo, <strong>de</strong> 6<strong>1.</strong>300 MW, foram excluídos 4.000 MW. Não houve,também, indicação <strong>de</strong> expansão <strong>de</strong> geração a carvão importado, isto é, <strong>de</strong>ssa geração no Su<strong>de</strong>ste ou noNor<strong>de</strong>ste. Para a geração na base, o carvão importado tem como concorrente direto nessas regiões, alémda importação da energia hidrelétrica <strong>de</strong> outra(s) região(ões), a opção nuclear. A menos <strong>de</strong> vantagensespecíficas que algum projeto possa oferecer, por exemplo, frete marítimo combinado com o frete <strong>de</strong>produtos mínero-si<strong>de</strong>rúrgicos, o carvão importado não se mostrou competitivo, como já indicava o customédio <strong>de</strong> geração <strong>de</strong>ssa fonte na operação em regime <strong>de</strong> base.Nessas condições e afora <strong>de</strong>talhamentos, a expansão da oferta é a resumida na Tabela 5-33, discretizadasegundo períodos selecionados.Ministério <strong>de</strong> <strong>Minas</strong> e Energia

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!