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1. Recursos e Reservas Energéticas - Ministério de Minas

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Matriz Energética 2030159Tabela 5‐31 – Evolução da Capacida<strong>de</strong> Instalada no Período 2005-2015 (em GW)Fonte 2005 2015no períodoAcréscimomédio anualHidrelétricas 68,1 99,0 30,9 3,09Gran<strong>de</strong> porte 1 68,1 99,0 30,9 3,09Térmicas 14,2 21,8 7,6 0,76Gás natural 8,7 13,0 4,3 0,43Nuclear 2,0 3,3 1,3 0,13Carvão 1,4 2,5 1,1 0,11Outras 2,1 3,0 0,9 0,09Alternativas 0,7 4,8 4,1 0,41PCH 0,6 1,8 1,2 0,12Centrais eólicas - 2 1,4 1,4 0,14Biomassa da cana 0,1 1,6 1,5 0,16Resíduos urbanos 0 - 2 - 2 - 2Importação 7,7 8,4 0,7 0,07TOTAL 90,7 134,0 43,3 4,33Nota: 1) exclui a parte paraguaia da Itaipu - Binacional, consi<strong>de</strong>rada na importação; 2) valor inferior a 100 MW.Com relação às fontes alternativas há aspectos específicos a consi<strong>de</strong>rar. Do ponto <strong>de</strong> vista geográfico,levou-se em conta a distribuição do potencial <strong>de</strong> cada fonte, conforme <strong>de</strong>finido pelas condições naturais(centrais eólicas e PCH) ou pelas condições <strong>de</strong> produção e disponibilização do recurso energético (biomassada cana e resíduos urbanos). Do ponto <strong>de</strong> vista regulatório, consi<strong>de</strong>rou-se o programa específico<strong>de</strong> incentivo, o PROINFA, cuja lei que o instituiu estabelece critérios gerais para a expansão. Ainda quea segunda fase <strong>de</strong>sse programa careça <strong>de</strong> regulamentação, o custo médio <strong>de</strong> geração <strong>de</strong>ssas fontes, comexceção das centrais eólicas, indica uma competitivida<strong>de</strong> tal que, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da regulamentação,po<strong>de</strong>-se esperar incremento importante na participação <strong>de</strong>ssas alternativas. É o caso, em especial,das centrais <strong>de</strong> cogeração a partir da biomassa da cana e das PCH.No caso dos resíduos urbanos, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> regulamentação <strong>de</strong> aspectos das ativida<strong>de</strong>s anterioresao seu aproveitamento energético, como, por exemplo, sistema <strong>de</strong> coleta e separação, <strong>de</strong>stinação domaterial coletado, formação dos aterros, etc., sugere que a intensificação <strong>de</strong>ssa alternativa, cuja implementaçãojá se inicia hoje, ocorra ao final do horizonte <strong>de</strong> estudo.No caso das centrais eólicas, <strong>de</strong>ve-se reconhecer que o esforço <strong>de</strong> redução do custo <strong>de</strong> investimentoainda não <strong>de</strong>verá conferir competitivida<strong>de</strong> econômica a essa alternativa, pelo que sua consi<strong>de</strong>raçãosignifica a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong> mecanismos <strong>de</strong> incentivo.Diante do exposto, consi<strong>de</strong>rou-se o incremento das fontes alternativas na matriz elétrica brasileira alongo prazo ad hoc da análise energética-econômica convencional. Com efeito, a lógica que sustenta oMinistério <strong>de</strong> <strong>Minas</strong> e Energia

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