Caracterização Químico-Física de Novos Polímeros Estabilizantes ...
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Tabela 3.3: Valores <strong>de</strong> pKa obtidos para as diferentes forças iónicas (I= 0.04 M; I=0.1 M e<br />
I=0.5 M)<br />
α<br />
Força iónica (KNO3) pKa1 pKa2<br />
1.0<br />
0.9<br />
0.8<br />
0.7<br />
0.6<br />
0.5<br />
0.4<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.0<br />
0.04 M 4.96 6.56<br />
0.1 M 4.70 6.38<br />
0.5 M 4.46 5.91<br />
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14<br />
Figura 3.28: Grau <strong>de</strong> ionização (α) em função do pH correspon<strong>de</strong>ntes às três forças iónicas<br />
(KNO3): 0.04 M, 0.1 M e 0.5 M.<br />
Pela análise do gráfico da Figura 3.28 é possível observar uma evolução do grau <strong>de</strong><br />
ionização em função do aumento da força iónica. Para o mesmo valor <strong>de</strong> pH, o grau <strong>de</strong><br />
ionização do polímero aumenta com o aumento <strong>de</strong> força iónica. Uma explicação<br />
possível para o resultado obtido é o facto da ligação COO -H + ter algum carácter iónico,<br />
uma vez que a diferença <strong>de</strong> electronegativida<strong>de</strong> entre o oxigénio e o hidrogénio é <strong>de</strong> 1.3<br />
e acima <strong>de</strong> 20 é consi<strong>de</strong>rado iónico, e <strong>de</strong>ssa forma o uso <strong>de</strong> força iónica po<strong>de</strong> alterar o<br />
carácter iónico da ligação. A atracção entre o COO -H + é eliminada com a adição do sal,<br />
libertando-se assim o protão.<br />
pH<br />
85<br />
I=0.04<br />
I=0.1<br />
I=0.5