Revista Sinais Sociais N12 pdf - Sesc
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1º Tri/03<br />
3º Tri/03<br />
1º Tri/04<br />
3º Tri/04<br />
1º Tri/05<br />
3º Tri/05<br />
1º Tri/06<br />
3º Tri/06<br />
1º Tri/07<br />
3º Tri/07<br />
1º Tri/08<br />
3º Tri/08<br />
1º Tri/09<br />
3º Tri/09<br />
Marg. Ativos/PEA Subocup. Horas/PEA (Marg. Ativos + Subocup. Horas)/PEA<br />
Os Gráfi cos 2 e 3 exibem a evolução das taxas de desemprego<br />
para homens e mulheres. Nota-se que, entre as mulheres, a proporção<br />
de desempregadas, usando qualquer um dos critérios, tem uma<br />
magnitude maior do que entre os homens. No primeiro trimestre<br />
de 2003, a taxa de desemprego padrão masculina manteve-se em<br />
torno de 9%, enquanto a feminina superou os 14%. Ao adicionar<br />
o grupo dos marginalmente ativos e dos subocupados por insufi -<br />
ciência de horas há uma elevação dessa taxa, sendo de 16% para<br />
os homens e de 26% para as mulheres. Além disso, as contribuições<br />
relativas dos dois grupos adicionados são semelhantes entre os gêneros.<br />
De 2003 a 2009, as tendências foram decrescentes para as<br />
taxas de desemprego de homens e mulheres, embora as oscilações<br />
fossem mais intensas para este último grupo. Percebe-se, ainda, que<br />
as reduções ocorreram tanto na taxa de desemprego padrão quanto<br />
nas proporções de marginalmente ativos e de subocupados por<br />
insufi ciência de horas. Logo, ao fi nal de 2009, a taxa de desemprego<br />
total masculina foi de 10%, enquanto a feminina registrou uma<br />
magnitude de 16%.<br />
102 SINAIS SOCIAIS | RIO DE JANEIRO | v.4 nº12 | p. 90-121 | JANEIRO > ABRIL 2010