DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NU- PAUB, Universidade de São Paulo, 1996. EHRENFELD, D. A arrogância do humanismo. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ESCOREL, S. Clarifi cando os conceitos: desigualdade, pobreza, marginalidade, exclusão: o que signifi ca exclusão social? 1997. Mimeografado. GRAHAM, J.; AMOS, B.; PLUPMTRE, T. Governance principles for protected areas in the 21st Century. Durban: IUCN, 2003. GUATTARI, F. As três ecologias. 9. ed. Campinas: Papirus, 1991. IRVING, M. A. et al. Governança e políticas públicas: desafi os para gestão de parques nacionais no Brasil. In: FONTAINE, G.; VLIET, G. V.; PASQUIS, R. (Org.). Políticas ambientales y gobernabilidad en América Latina. Quito: FLACSO, 2007. p. 79-103. IRVING, M. A.; GIULIANI, G. M.; LOUREIRO, C. F. B. Natureza e sociedade: desmistifi cando mitos para a gestão de áreas protegidas. In: IRVING, M. A.; GIU- LIANI, G. M.; LOUREIRO, C. F. B. (Org.). Parques estaduais do Rio de Janeiro: construindo novas práticas para a gestão. São Carlos: Rima, 2008. p. 1-19. IRVING, M. A.; MATOS, K. Gestão de parques nacionais no Brasil: projetando desafi os para a implementação do Plano Nacional Estratégico de Áreas Protegidas. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 89-96, 2006. LOUREIRO, C. F. Ambientalismo e lutas sociais no Brasil. <strong>Revista</strong> Libertas, Juiz de Fora, n. 3, 2004. MARTINS, J. S. A exclusão e a nova realidade. São Paulo: Paulus, 1997. MARTINS, J. S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. Petrópolis: Vozes, 2002. MEDEIROS, R.; IRVING, M. A.; GARAY, I. A proteção da natureza no Brasil: evolução e confl itos de um modelo em construção. <strong>Revista</strong> de Desenvolvimento Econômico, Salvador, ano 6, n. 9, p. 83-93, 2004. MORIN, E. Le paradigme perdu: la nature humaine. Paris: Éditions du Seuil, 1973. MORIN, E.; HULOT, N. L’an I de l’ère écologique. Paris: Editions Tallandier, 2007. 146 SINAIS SOCIAIS | RIO DE JANEIRO | v.4 nº12 | p. 122-147 | JANEIRO > ABRIL 2010
MORIN, E.; KERN, A. B. Terra pátria. Porto Alegre: Sulina, 2000. MOSCOVICI, S. Natureza: para pensar a ecologia. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. (Coleção Eicos). PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Relatório 2005 dos objetivos das metas do milênio. Brasília, DF, 2005. SANCHO, A. Turismo: alternativa efetiva de inclusão social?: uma refl exão sobre as políticas públicas de turismo no Brasil. Dissertação (Mestrado) - Programa EICOS, UFRJ, Rio de Janeiro, 2007. SANCHO, A.; IRVING, M. A. Interpretando o Plano Nacional de Turismo 2003/2007 sob a ótica da inclusão social. Caderno Virtual de Turismo, Rio de Janeiro. No prelo. TAVARES, F.; IRVING, M. A. Natureza S. A.: o consumo verde na lógica do ecopoder. São Carlos: Rima, 2009. SINAIS SOCIAIS | RIO DE JANEIRO | v.4 nº12 | p. 122-147 | JANEIRO > ABRIL 2010 147
- Page 1 and 2:
v.4 nº12 janeiro > abril | 2010 SE
- Page 3 and 4:
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO5 EDITORIAL7
- Page 5 and 6:
EDITORIAL No fi nal do século XX p
- Page 7 and 8:
ça de trabalho: mulheres potencial
- Page 9 and 10:
Segundo dados do Sistema de Informa
- Page 11 and 12:
parte de capital humano na fonte na
- Page 13 and 14:
Em 2006, o número total de homicí
- Page 15 and 16:
Taxa de homicídios por cem mil hab
- Page 17 and 18:
Tabela 4 Mortalidade por causas ext
- Page 19 and 20:
2.1 PRESSUPOSTO TEÓRICO Guiados pe
- Page 21 and 22:
pode estar associada aos ganhos obt
- Page 23 and 24:
de consumo. Não são raras as veze
- Page 25 and 26:
ável poderia ser inclusive uma pro
- Page 27 and 28:
certas substâncias estimuladoras d
- Page 29 and 30:
Grau de insatisfação (w*- w) Desi
- Page 31 and 32:
ocio Percentual da população de 7
- Page 33 and 34:
pobres (%) 65.13 10.07 39.00 42.42
- Page 35 and 36:
fi cada por sua positiva correlaç
- Page 37 and 38:
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Gráfi
- Page 39 and 40:
Figura 2 Mapa da incidência da tax
- Page 41 and 42:
de denunciar (ou não) pode estar r
- Page 43 and 44:
por 100 mil habitantes. De imediato
- Page 45 and 46:
minar os determinantes da criminali
- Page 47 and 48:
Existem, portanto, alguns aspectos
- Page 49 and 50:
como prediz a teoria de Gary Becker
- Page 51 and 52:
Considera-se por meio desse estudo,
- Page 53 and 54:
REFERÊNCIAS ANDRADE, M. V.; LISBOA
- Page 55 and 56:
RESENDE, J. P. Crime social, castig
- Page 57 and 58:
Neste artigo, apresento as principa
- Page 59 and 60:
2000 houve pouca sensibilidade, por
- Page 61 and 62:
Mudança Climática, explicadas em
- Page 63 and 64:
grupos disputam a hegemonia do camp
- Page 65 and 66:
gados, principalmente, por represen
- Page 67 and 68:
de Adam Ferguson, Adam Smith e Karl
- Page 69 and 70:
A matriz habermasiana se baseia na
- Page 71 and 72:
abrigando uma ampla gama de aspira
- Page 73 and 74:
Muito próximo do bloco crítico/em
- Page 75 and 76:
es econômicos interessados”, par
- Page 77 and 78:
tante comum no ambientalismo verde:
- Page 79 and 80:
CONSIDERAÇÕES FINAIS Se uma defi
- Page 81 and 82:
Essa temática vem se internacional
- Page 83 and 84:
cilmente podem ajudar a superar a g
- Page 85 and 86:
DAGNINO, Evelina. ¿Sociedade civil
- Page 87 and 88:
MUNIZ, Ricardo. ‘Acordo de Compen
- Page 89 and 90:
Este artigo tem como objetivo anali
- Page 91 and 92:
duas novas formas de defi nição d
- Page 93 and 94: Em 2009, por exemplo, a PME identif
- Page 95 and 96: os levam a ser mais propensos ao de
- Page 97 and 98: Os dados da PME são obtidos a part
- Page 99 and 100: 4.1 EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPR
- Page 101 and 102: 28 24 20 16 12 8 4 12 10 8 6 4 2 0
- Page 103 and 104: 4.2 EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPR
- Page 105 and 106: 50 42 34 26 18 10 2 18 16 14 12 10
- Page 107 and 108: 50 42 34 26 18 10 2 18 16 14 12 10
- Page 109 and 110: 4.3 EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPR
- Page 111 and 112: 30 25 20 15 10 5 0 12 10 8 6 4 2 0
- Page 113 and 114: 30 25 20 15 10 5 0 12 10 8 6 4 2 0
- Page 115 and 116: 30 25 20 15 10 5 0 12 10 8 6 4 2 0
- Page 117 and 118: subocupado é um “problema” rel
- Page 119 and 120: REFERÊNCIAS BARROS, R. P.; CAMARGO
- Page 121 and 122: O presente trabalho tem o objetivo
- Page 123 and 124: ealimentado no contexto do capitali
- Page 125 and 126: eza e ao repensar dos modos de vida
- Page 127 and 128: feito escolhas estratégicas em rel
- Page 129 and 130: Quadro 1 Dimensões possíveis para
- Page 131 and 132: podem, devem ou merecem ser solucio
- Page 133 and 134: mobilização social para a soluç
- Page 135 and 136: No entanto, a Lei n o 9.985/2000, q
- Page 137 and 138: dade de vida, erradicação da pobr
- Page 139 and 140: ) solucionar e/ou minimizar os conf
- Page 141 and 142: Para Graham et al. (2003), governan
- Page 143: REFERÊNCIAS ACSELRAD, H. Confl ito
- Page 147 and 148: Combater a pobreza já pode, em gra
- Page 149 and 150: elevante. A opção deste trabalho
- Page 151 and 152: econômicas nessa fase (CUNHA et al
- Page 153 and 154: mensões das condições de vida. N
- Page 155 and 156: social, além do desenvolvimento ec
- Page 157 and 158: Outro aspecto relevante no processo
- Page 159 and 160: das responsável por coordenar e di
- Page 161 and 162: INDICADORES RELACIONADOS À SAÚDE
- Page 163 and 164: da, esta variável estaria represen
- Page 165 and 166: Uma primeira explicação com rela
- Page 167 and 168: crescimento e desenvolvimento físi
- Page 169 and 170: Países Tabela 2 Grau de inefi ciê
- Page 171 and 172: ao nascer deveria passar de 32% par
- Page 173 and 174: Países Tabela 4 Grau de inefi ciê
- Page 175 and 176: termos de alocação, esses países
- Page 177 and 178: para se ter um impacto de redução
- Page 179 and 180: REFERÊNCIAS AIGNER, D.; LOVELL, C.
- Page 181 and 182: ROTENBERG, S.; VARGAS, S. Práticas
- Page 183 and 184: EDIÇÃO 9 EDIÇÃO 10 TRANSFERÊNC
- Page 185 and 186: Obtenção de exemplares: Assessori