Revista Sinais Sociais N12 pdf - Sesc
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2003, respectivamente, por volta de 15% e 25%, e terminam 2009<br />
próximas a 10% e 15%. O fato interessante está na superação da taxa<br />
I sobre a II. Enquanto para os grupos com educação inferior a 7 anos<br />
houve uma predominância dos subocupados sobre os marginalmente<br />
ativos, na faixa de 8 a 10 anos de estudo passa a ocorrer uma inversão<br />
dessas classifi cações. Dessa forma, é possível notar que há uma maior<br />
incidência de indivíduos que, apesar de serem classifi cados como inativos,<br />
possuem o desejo por trabalho do que de pessoas insatisfeitas<br />
com o número de horas trabalhadas.<br />
Por último, no Gráfi co 12, são analisados os resultados para a mais<br />
alta faixa educacional, acima de 11 anos de estudo. O perfi l desse<br />
grupo retorna a uma magnitude de taxa de desemprego padrão entre<br />
10% e 5%, assim como de uma taxa de desemprego total entre 18%<br />
e 12%, ambas com tendência de redução ao longo do tempo. Além<br />
disso, há uma reaproximação das proporções de marginalmente ativos<br />
e de subocupados por insufi ciência de horas trabalhadas, cujos valores<br />
oscilam em torno dos 3%, o mais baixo atingido dentre as faixas<br />
educacionais.<br />
112 SINAIS SOCIAIS | RIO DE JANEIRO | v.4 nº12 | p. 90-121 | JANEIRO > ABRIL 2010