universidade tecnológica federal do paraná campus ... - UTFPR
universidade tecnológica federal do paraná campus ... - UTFPR
universidade tecnológica federal do paraná campus ... - UTFPR
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
24<br />
familiares de alunos e com pequenas taxas para a comunidade em geral<br />
(CURITIBA, 2009).<br />
A seguir serão, dispostas algumas considerações abordan<strong>do</strong> inclusão.<br />
2.3 CONSIDERAÇÕES SOBRE ENSINO INCLUSIVO E INCLUSÃO DIGITAL<br />
São considera<strong>do</strong>s, na presente sessão, aspectos sobre inclusão e<br />
inclusão digital para pessoas com deficiência auditiva.<br />
Referente a um contexto de educação inclusiva, segun<strong>do</strong> Stainback e<br />
Stainback (1999, p. 23), o ensino inclusivo é a prática da inclusão de to<strong>do</strong>s –<br />
independentemente de seu talento, deficiência, origem sócioeconômica ou origem<br />
cultural – em escolas e salas de aula prove<strong>do</strong>ras, onde todas as necessidades <strong>do</strong>s<br />
alunos são satisfeitas.<br />
Ainda, de acor<strong>do</strong> com Stainback e Stainback (1999, p. 21-22), existem<br />
três componentes práticos interdependentes no ensino inclusivo:<br />
O primeiro deles é a rede de apoio, o componente organizacional, que<br />
envolve a coordenação de equipes e de indivíduos que apoiam uns aos<br />
outros por meio de conexões formais e informais.<br />
O segun<strong>do</strong> componente é a consulta cooperativa e o trabalho em equipe, o<br />
componente <strong>do</strong> procedimento, que envolve indivíduos de várias<br />
especialidades trabalhan<strong>do</strong> juntos para planejar e implementar programas<br />
para diferentes alunos em ambientes integra<strong>do</strong>s.<br />
O terceiro é a aprendizagem cooperativa, o componente <strong>do</strong> ensino, que está<br />
relaciona<strong>do</strong> à criação de uma atmosfera de aprendizagem em sala de aula,<br />
em que alunos com vários interesses e habilidades podem atingir o seu<br />
potencial.<br />
Segun<strong>do</strong> Stainback e Stainback (1999, p. 21), os benefícios <strong>do</strong>s<br />
arranjos inclusivos são múltiplos para to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s com as escolas – to<strong>do</strong>s os<br />
alunos, professores e a sociedade em geral. A facilitação programática e<br />
sustenta<strong>do</strong>ra da inclusão na organização e nos processos das escolas e salas de<br />
aula é um fator decisivo no sucesso.<br />
De acor<strong>do</strong> com Brinker e Thorpe (1984) e Epps e Tindal (1987), apud<br />
Stainback e Stainback (1999, p. 22), tem si<strong>do</strong> consideravelmente observa<strong>do</strong> que