59. Leiria-Fatima_ed_45.pdf - Diocese Leiria-Fátima
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. notícias .<br />
Padre Carlos Cabecinhas, Doutor em Liturgia<br />
No dia 8 de Maio, no Instituto de Liturgia do Ateneu de S. Anselmo, o padre Carlos<br />
Manuel P<strong>ed</strong>rosa Cabecinhas defendeu a sua tese de doutoramento: “A Ciência<br />
Litúrgica como disciplina universitária. Manuel de Azev<strong>ed</strong>o s.j. (1713-1796) e as<br />
primeiras cát<strong>ed</strong>ras de ciência litúrgica”. Obteve a classificação “summa cum laude<br />
probatus”.<br />
A tese trata das primeiras cát<strong>ed</strong>ras universitárias de Liturgia, que foram regidas e<br />
criadas por portugueses em Roma e em Coimbra, no século XVIII. O moderador foi<br />
o Doutor Ildebrando Scicolone o.s.b., professor do referido Instituto.<br />
O Bispo de <strong>Leiria</strong>-<strong>Fátima</strong>, D. António Marto, bem como o reitor do Seminário<br />
Maior de Coimbra e outros padres da <strong>Diocese</strong> deslocaram-se a Roma, para assistirem<br />
à defesa.<br />
Os membros do júri consideraram imprescindível a publicação deste trabalho,<br />
por se tratar de uma investigação inédita e de fundamental importância para a investigação<br />
posterior. Foram unânimes na afirmação de que a tese apresentada pelo<br />
novo Doutor se destaca significativamente do panorama geral das teses que anualmente<br />
são apresentadas nesta instituição académica e distinguiram o Doutor Carlos<br />
Cabecinhas como “um dos melhores alunos que já passaram por aquele instituto<br />
internacional”.<br />
Movimentos na vigília de Pentecostes<br />
“Os dons de Deus testemunham a ternura de Deus”. Com esta afirmação, a diocese<br />
de <strong>Leiria</strong>-<strong>Fátima</strong> celebrou a vigília de Pentecostes, a 10 de Maio, com uma acção<br />
litúrgica presidida pelo seu Bispo, D. António Marto.<br />
Quatro dezenas de movimentos, associações, novas comunidades e outras obras<br />
apostólicas enchiam a Cat<strong>ed</strong>ral. Numa visão positiva e animadora, D. António Marto<br />
reconheceu que o Espírito Santo continua a surpreender-nos com os seus dons e<br />
a suscitar forças de renovação e de dinamismo evangelizador. Por isso, convidou<br />
todos a “saírem da caverna” dos seus m<strong>ed</strong>os, como o profeta Elias, para receberem<br />
a iluminação e consolação do Espírito de Deus e cooperarem com a sua acção, de<br />
modo a testemunharem a ternura de Deus aos homens e mulheres do nosso tempo.<br />
E exortou os diferentes movimentos e novas comunidades a darem as mãos, com<br />
verdadeiro sentido de Igreja, na comunhão e na missão que Cristo a todos confia.<br />
Preparada por representantes de muitos movimentos, associações e obras, a<br />
Vigília foi uma manifestação de unidade em torno do único Espírito, que distribui<br />
diversamente os seus carismas em proveito de todos sem excepção. Como frisou D.<br />
António, éramos como os Apóstolos reunidos no cenáculo; agora, em dia de Pentecostes,<br />
vivemos como eles a alegria do Espírito.<br />
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