recursos humanos e departamento de pessoal - Unesc
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Para Masieiro (1996), os salários <strong>de</strong>vem ser justos <strong>de</strong> acordo com a<br />
função exercida, pois quando bem administrados, reduzem as faltas e atrasos no<br />
trabalho, e até mesmo a rotativida<strong>de</strong>, que é um dos gran<strong>de</strong>s problemas nas<br />
empresas.<br />
A estrutura <strong>de</strong> cargos e salários significa a or<strong>de</strong>nação e organização <strong>de</strong><br />
todos os cargos existentes na empresa e os respectivos salários. Periodicamente<br />
essa estrutura <strong>de</strong>ve ser revisada, <strong>de</strong>vido ao surgimento <strong>de</strong> novas funções ou<br />
exclusões <strong>de</strong> outras já existentes, alterações no quadro <strong>de</strong> salários do mercado,<br />
reajustes salariais coletivos, etc. (CARVALHO, 2000).<br />
2.2.4 Motivação<br />
É difícil <strong>de</strong>finir exatamente o conceito <strong>de</strong> motivação, uma vez que tem<br />
sido utilizado com diferentes sentidos. Para Chiavenato (2002), <strong>de</strong> modo geral,<br />
motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa agir <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada forma ou, pelo<br />
menos, que dá origem a uma propensão a um comportamento específico. Esse<br />
impulso à ação po<strong>de</strong> ser provocado por um estímulo externo (provindo do ambiente)<br />
e po<strong>de</strong> também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo.<br />
“Motivação é um processo responsável pela intensida<strong>de</strong>, direção e<br />
persistência dos esforços <strong>de</strong> uma pessoa para o alcance <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada<br />
meta.” (ROBBINS, 2002 p. 151).<br />
Vergara (2003), acrescenta que motivação não é um produto acabado,<br />
antes, um processo que se configura a cada momento, no fluxo permanente da vida,<br />
o que significa dizer, que sempre teremos à nossa frente algo a motivar-nos.<br />
A motivação do ser humano segundo Chiavenato (2002) acontece a partir<br />
da necessida<strong>de</strong> satisfeita. O estado <strong>de</strong> moral do indivíduo com a organização<br />
influencia diretamente no clima organizacional. Se os colaboradores sentem-se<br />
satisfeitos e motivados, a organização gera equilíbrio no clima. A partir disso, po<strong>de</strong>se<br />
afirmar que o moral encontra-se bom, amigável e agradável. Mas, se o moral<br />
estiver baixo o clima torna-se negativo e frio.<br />
De acordo com Silva e Rodrigues (2007, p. 8):