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centro universitário feevale tadeu carou zogbi júnior atuação de ...

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43<br />

3- As cooperativas realizam ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> exportação representando<br />

diversos fabricantes e estão parcialmente sob o controle administrativo<br />

<strong>de</strong>les;<br />

4- As empresas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> exportação: aceitam gerenciar as ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> exportação <strong>de</strong> uma empresa, mediante remuneração.<br />

As Tradings e Empresas Comerciais são muito utilizadas nesta modalida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> exportação. Quanto a estratégia <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong>stas empresas, Castro (2001)<br />

cita como vantagem o conhecimento que elas possuem do mercado-alvo externo,<br />

que po<strong>de</strong> oferecer perspectivas <strong>de</strong> antecipar o prazo para concretização <strong>de</strong><br />

exportações <strong>de</strong> produtos do fabricante. Outra vantagem citada pelo autor em relação<br />

a utilização <strong>de</strong>sse canal, é que o produtor po<strong>de</strong> manter o foco no seu negócio,<br />

<strong>de</strong>dicando-se apenas a produção.<br />

Kotabe e Helsen (2000) discordam <strong>de</strong>ste ponto <strong>de</strong> vista, pois o intermediário<br />

po<strong>de</strong> ter experiência muito limitada para lidar com a linha <strong>de</strong> produtos da empresa.<br />

Os autores dizem ainda que as más <strong>de</strong>cisões do composto <strong>de</strong> marketing, tomadas<br />

pelo intermediário po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>struir a imagem da marca ou o nome da exportadora.<br />

Segundo Kotler (2000), geralmente as empresas começam com exportação<br />

indireta através <strong>de</strong> intermediários para exportar seus produtos. Dentro <strong>de</strong>sta mesma<br />

linha <strong>de</strong> pensamento, Kotabe e Helsen (2000, p. 252) complementam:<br />

Em função do baixo comprometimento, a exportação indireta é,<br />

freqüentemente, vista como uma boa estratégia ‘experimental’ para ‘testar’<br />

mercados internacionais: assim que a <strong>de</strong>manda pelo produto <strong>de</strong>colar, o<br />

fabricante po<strong>de</strong> escolher outro modo proativo <strong>de</strong> entrada.<br />

Para Kotler (2000), em <strong>de</strong>terminado momento, as empresas po<strong>de</strong>m acabar<br />

<strong>de</strong>cidindo controlar suas próprias exportações. Ao adquirir conhecimento das rotinas<br />

<strong>de</strong> exportação, possuir experiência <strong>de</strong> vendas para outros países, a empresa po<strong>de</strong><br />

optar por comercializar seus produtos através <strong>de</strong> exportações diretas, tema que será<br />

abordado a seguir.

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