94RELATÓRIO DA PRÁTICA3.1 Introdução:O registro da prática é imprescindível para a reflexão do Arte-educador. O professor precisaestar atento ao que o cerca, buscando mecanismos para cativar o aluno e de se compreenderem sua prática diária. O registro da prática se faz necessário para que se possa buscarcomprometimento na pesquisa e ampliá-lo posteriormente.“A Arte na escola principalmente pretende formar oconhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte. Umasociedade só é artisticamente desenvolvida quando ao lado deuma produção artística de alta qualidade há também uma altacapacidade de entendimento desta produção pelo público”. AnaMae Barbosa 23.2 Turma 8CRelatório 1ª Aula28/09/2009/Segunda-feira/Horário:10h20min às12h/Ensino Fundamental/8ª CA professora Eliana assumiu o primeiro momento da aula, precisou dar fechamento naunidade de seu plano, ocupando aproximadamente quarenta minutos. Após isso, fomos parasala de multimídia. Como a aula era após o recreio percebi que os alunos vieram com osânimos alterados, ela precisou aproximadamente quinze minutos para acalmá-los.Questionaram-na sobre o método de avaliação, sobre a entrega dos trabalhos. Pude percebercom isso, que quanto mais flexível o professor é, mais ousado o aluno será, e por vezes,precisamos ter posicionamento firme quanto ao acordo estipulado para não se tercontratempos posteriores.Quando chegamos na sala de multimídia os alunos ainda estavam muito agitados.Então, controlada a situação, questionei sobre o que entendiam por Arte. Muitos disseram que2 Principal referência no Brasil para o ensino da Arte. Primeira brasileira com doutorado em Arteeducação/1977/Universidade de Boston.
95não passavam de aulas de “desenhinhos”. Nesse diálogo fiz uma explanação sobre o queentendo por arte, e foi se abrindo um canal interessante, onde os alunos pareciam curiosos emdiscutir algo que no primeiro momento parecia muito indigesto. Falei da minha proposta, oque pretendia, da artista que traria, do vídeo que faríamos, do comprometimento que eu tinhacom eles e da maneira que eu os avaliaria, do que esperava deles e o que poderiam esperar demim, enquanto profissional que se dispõe a mudar paradigmas.Assim que terminei o diálogo, dei início à atividade de lançamento, conforme o plano,isso tudo num clima descontraído. Os alunos por vezes se dispersavam, chamei a atenção demuitos, muitas vezes. Eles em nenhum momento se mostraram aborrecidos, ou com apossibilidade de me agredir verbalmente, o que é tão comum na realidade de outras escolas.Consegui passar o Power point até arte moderna. Quanto à sala, deixaram as cadeiras emdesordem, conforme as encontraram. Pela falta de tempo deixei como estavam.A professora titular me acompanhou durante toda a aula, o que foi bom, para darsegurança perante a turma. Uma de suas colocações foi quanto à quantidade de texto doPower point, dizendo que os aluno não estão acostumados aquele tipo de aula expositiva.Concordei com ela no sentido de prender a atenção do aluno, o texto me pareceu umpouco cansativo, mas não dispensável. Pensei em condensá-lo e colocar ainda mais imagens,já que a arte é visual, parte-se do pré-suposto de que devem predominar imagens.Relatório 2ª Aula05/10/2009/Segunda-feira/Horário:10h20min às12h/Ensino Fundamental/8ª CUm desafio para qualquer professor é encontrar um grupo de alunos após o recreio, emum dia com temperaturas altas somado ao entusiasmo da adolescência, onde todoacontecimento é motivo para uma comemoração. Comecei minha segunda aula tentandorecuperar parte da anterior, dei seguimento a partir da arte contemporânea. A professoratitular Srª Eliana E. Silva, não estava presente, mas tive a visita da minha supervisora, quenaturalmente deve ter se estranhado com o comportamento da turma por ser excessivamenteagitada. Os alunos não paravam um só instante, as conversas paralelas acabaramcomprometendo o andamento do conteúdo. Mostravam-se desinteressados com o tema
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