96proposto. Acredito que a professora não deva se aprofundar na parte teórica, para conseguirdar continuidade aos conteúdos estipulados, a fim de que os alunos produzam em aularesultados esperados.A idéia era desenvolver um diálogo entre professor e aluno e, responder questões casono decorrer do conteúdo fossem surgindo perguntas. Não que isso não tenha acontecido, masà medida que se abria para um diálogo, era quase impossível retornar ao conteúdo. Todosfalavam juntos e por mais que chamassem suas atenções, isso era ignorado. Vi em aulasanteriores que reagem da mesma forma com a professora titular, não se criando umcomprometimento com a disciplina.O conteúdo proposto para aula foi dado até o final, mas com muita fadiga. Aprofessora titular já tinha me alertado sobre a conduta da turma. O déficit de atenção frustraqualquer plano de aula por mais brilhante que seja. Entendo que para mim a Bienal éimportante, o conceito de arte, a diferença dela para o mundo, da artista e sua proposta, maspara eles é mais um assunto “chato e desnecessário”, que não tem sentido algum para suasvidas. Os sinto responderem inconscientemente como um protesto, como se eles se sentissemmais uma caixa de depósito, precisando estar abertos a um assunto que, nesse momento nãolhes acrescenta em nada em suas vidas. Isso se torna desesperador quando o professor vemcheio de novidades, movido por amor e encontra uma turma com vícios de comportamento.Entendo que o excesso de informações nessa aula foi decisivo para o resultado obtido.Uma das alternativas seria a mostra de vídeos para entenderem o tema proposto. Talvez issoempolgasse a turma, mostrando comprometimento com a atividade a ser realizadaposteriormente. Espero que à medida que façam as entrevistas, capturem as imagens eregistrem em forma de texto, mudem seu modo de pensar sobre o conceito de arte.Como em qualquer profissão, existem contratempos... Sou movida por desafios, o que me fazseguir é o modo de como olho o problema. Esse precisa ser encarado como mais um, em meioa muitos para se chegar ao resultado desejado.Antes de encerrar a aula, formaram-se os grupos para o trabalho da unidade. Erameles: grupo 1/ Júlia, Matheus La Bradbury e Andressa; Grupo 2/Rafaela, Eliza e Nathália;grupo 3/Juliana, Fernanda, Natacha e Lars; grupo 4/Marcelo, Tomaz e Eduardo Simon; grupo5/Luc,Vinícius e Willian; grupo 6/ João Fernando, Tobias e Diego; grupo 7/ Petros; grupo
978/Luciano, Eduardo Brito e Guilherme; grupo 9/Luíza, Luciane e Mikaela; grupo 10/Mariana,Manuela e Gabriela; grupo 11/Marina, Matheus Klauck e Camila.Relatório 3ª Aula19/10/2009/Segunda-feira/Horário:10h20min às12h/Ensino Fundamental/8ª CA aula teve início pontualmente as 10h e 20min., após o recreio. Fui à salaacompanhada pela professora titular, essa por sua vez esteve presente durante toda a aula.Pedi que pegassem seus materiais e nos dirigíssemos à SALA DE INFORMÁTICA 4. Osalunos diferentemente da aula anterior estavam participativos, se mostraram interessados pelaexecução do vídeo, fizeram as entrevistas e desenvolveram o texto para o vídeo conformesolicitado. Um dos onze grupos não conseguiu fazer a reportagem, então me solicitaramentrevistar um senhor de dentro da escola. Senti que as crianças vieram entusiasmadas com orelato narrado por esse senhor, e ele por sua vez se mostrou, segundo eles, enaltecido emnarrar sua história. Tratou-se do seu casamento, de uma ida ao cinema, enfim, de uma históriade vida. Precisei ser flexível com esse grupo, pois iriam participar de um torneio de vôlei forada cidade, voltando somente no final da semana, onde nos encontraríamos na aula seguintepara dar fechamento aos vídeos.Fig. 15 Alunos em aula/ Turma 8CRegistrei com fotos o procedimento do pessoal, seu entendimento diante de umcomputador e o que podem fazer com a máquina. Distribui um texto auxiliando os passos doprograma Movie Maker, mas pude perceber que quem estava aprendendo era eu. Eles têmdomínio do programa, entendem de tecnologia, adicionam imagens, manipulam qualquercoisa sem a menor dificuldade. Os computadores em alguns momentos davam “pane”, maséramos auxiliados por uma pessoa do sistema de informática que nos dava assistência.
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