12.07.2015 Views

Avaliando Técnicas de Modelagem Organizacional ... - INF-Unioeste

Avaliando Técnicas de Modelagem Organizacional ... - INF-Unioeste

Avaliando Técnicas de Modelagem Organizacional ... - INF-Unioeste

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Na <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> tarefa, o Depen<strong>de</strong>r <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do Depen<strong>de</strong>e para executar uma ativida<strong>de</strong>,porém é responsabilida<strong>de</strong> do Depen<strong>de</strong>r mostrar o caminho <strong>de</strong> como isto será feito. Ou seja,um agente informa ao outro o que <strong>de</strong>ve ser feito, sem haver preocupação em se informar o“porque” fazer. A <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> uma tarefa em i* não tem por intenção ser uma completaespecificação dos passos necessários à execução <strong>de</strong>ssa tarefa, ela relaciona-se com asativida<strong>de</strong>s a serem realizadas. Na Figura 3.18, o ator “Agendador <strong>de</strong> Reunião” <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> doator “Participante <strong>de</strong> Reunião” para executar a tarefa “Entrar Datas Disponíveis”.Na <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> objetivo, o Depen<strong>de</strong>r <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do Depen<strong>de</strong>e para modificar um estadodo mundo, ou seja, um agente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> outro para que uma <strong>de</strong>terminada intenção sua sejasatisfeita, não importando a maneira como a mesma foi alcançada. O Depen<strong>de</strong>e tem comopapel satisfazer/alcançar um objetivo para o Depen<strong>de</strong>r. Por objetivo se enten<strong>de</strong> uma condição(ou estado do mundo) que um ator gostaria <strong>de</strong> alcançar. Tem-se na Figura 3.18 três<strong>de</strong>pendências <strong>de</strong> objetivo, sendo uma <strong>de</strong>las entre o ator “Iniciador <strong>de</strong> Reunião” que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>do ator “Participante Importante” para alcançar o objetivo “Comparecer reunião”.A <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> objetivo-soft, também referenciada como requisito não funcional na ER,é similar à <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> objetivo, exceto pelo fato <strong>de</strong> que a condição <strong>de</strong> sucesso não éprecisamente <strong>de</strong>finida a priori, ou seja, a realização <strong>de</strong> um objetivo-soft é bastante subjetiva eo seu significado inicialmente não é claramente conhecido. Um bom exemplo é citado porAlencar (1999): o Cliente para voltar à Loja espera ser bem atendido, portanto atendimentobom é um objetivo-soft, pois não se consegue <strong>de</strong>finir precisamente o que é ser bem atendido.Na Figura 3.18, uma <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> objetivo-soft é “Assegurado Comparecer Reunião” entreos atores “Iniciador <strong>de</strong> Reunião” e “Participante Importante”.Tem-se nos mo<strong>de</strong>los SD, além das ligações <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência, ligações IS-A, que <strong>de</strong>screvemuma ligação entre atores que caracterizam generalização, na qual um ator herda ocomportamento (neste caso <strong>de</strong>pendências) do ator pai. A notação gráfica, tanto para oselementos, quanto para as ligações em i*, po<strong>de</strong> ser vista na Figura 3.17.46

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!