VOL 2 – Arquitetura nas Fazendas do Sul de Minas ... - Monumenta

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260 Figura 289 - Fachada dos fundos e terreiro. Fonte: Acervo pessoal de Walter Ribeiro Junqueira. Figura 290 - Ruínas da antiga escada de acesso à cozinha. Foto: CFC. Figura 291 - Tulha da F. Boa União no Rio de Janeiro, notar semelhança entre os edifícios. Foto: Smith. Fonte: Goodwin (1943). Figura 292 - Antiga tulha. Foto: CFC. IMPLANTAÇÃO Esc: 1:1000 1. Casa principal 2. Paiol 3. Retiro 4. Construções complementares 5. Antiga Tulha 6. Terreiro PLANTA Esc: 1:500 Externos Família Serviços 3 4 2 5 1 6 ELEVAÇÃO FUNDOS Esc: 1:500 ELEVAÇÃO FRONTAL Esc: 1:500 4 4
A planta das Três Barras era um L clássico, diferente da maioria das fazendas do grupo de Cruzília. Seu corpo principal possuía as mesmas proporções clássicas, 3:4, mas as dimensões eram maiores: como comprovam as ruínas de pedra, media 14m x 20m. O mais comum, nessa região e também em Santa Rita do Sapucaí, era o corpo principal medir 13m x 17m. Entrava-se na casa por uma sala de distribuição com acesso para vários cômodos: duas alcovas, sala nobre com alcova e quarto, corredor que levava à sala da família e um quarto maior que fazia a circulação interna, através de um segundo quarto. Para a sala da família deitavam porta mais três quartos e outro cômodo de ligação com o setor de serviços, além da cozinha, aos fundos, sem portas para o exterior. Esta localizava-se em uma espécie de copa ou ante-sala dividida ao meio por tabique, tendo mais três pequenos cômodos, como despensas. Uma pequena escada de lajes de pedra, ainda existente, levava ao quintal.
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Presidente da República Luiz Inác
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C957f Cruz, Cícero Ferraz. Fazenda
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6 Apresentação Fazendas do sul de
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Sertão e território O sertão est
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16 Figura 2 - Mapa geral, 1706 / Br
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18 Somente no final do século XVII
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20 Figuras 8 e 9 - Mapa da Comarca
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36 O fumo teve grande peso na pauta
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A arquitetura das fazendas um panor
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42 clássicos escritos de Sylvio de
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44 Figura 4 - Varanda posterior (fu
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46 Figura 12 - Varanda fronteira em
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3. Sítio, implantação e conjunto
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Sítio, implantação e conjunto ar
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56 Paulista, ocupando as margens do
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58 Figura 2 - Esquema de funcioname
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Figura 5 - Moinho de milho na F. Sa
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64 Figura 14 - Senzala da F. Monjol
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Figura 17 - Conjunto da F. Água Li
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4.Técnica construtiva
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Técnica construtiva Mas afinal que
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72 Figura 2 - Cunhal, F. Água Limp
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74 Figura 6 - Ilustração: Lisboa
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76 Figura 10 - Esquema da gaiola po
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82 Figura 35 - Formas de telhas. Fo
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84 Figura 42 - Cimalha encontrada n
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86 Figura 50 - F. Santo Antônio: f
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88 Figura 54 - Detalhe de travessa
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90 Figura 59 - Elevação de caixil
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92 A arquitetura do período coloni
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5. Programa de necessidades e esque
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Programa de necessidades e esquemas
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98 Figura 2 - Plantas de cobertura.
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100 para designar uma capela dentro
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102 Figura 4 - Casario urbano medie
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104 Sem dúvida, neste particular t
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106 A seguir, consolidadas as povoa
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Intenção plástica e preceitos es
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112 Figura 2 - João de Castilho, C
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116 Zé Carioca (porque veio do Rio
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122 Considerações finais Ao defin
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Anexo 1 Inventário das fazendas
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132 Microrregião de Poços de Cald
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134 Figura 9 - Reprodução de foto
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162 Figura 72 - Cozinha. Foto: CFC.
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166 Figura 78 - Fachada dos fundos.
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316 Figura 388 - Imagem de satélit
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318 Figura 391 - Fachada frontal. F
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Anexo 2 Fazendas de outras regiões
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322 Anexo 2 Planta fazenda B. Jardi
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324 Planta fazenda Cachoeira. Fonte
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326 Planta fazenda da Lagoa. Fonte:
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328 Planta fazenda do Andrade. Font
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330 Planta fazenda Lambari. Fonte:
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332 Planta fazenda Rio do Peixe. Fo
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334 Planta fazenda Tartária. Fonte
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336 Fazenda Boa Vista/Martins. Font
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338 Fazenda Minhocas. Fonte: CEMIG.
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340 Fazenda São Sebastião. Fonte:
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342 Fazenda Bom Jardim. Fonte: CEMI
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344 Fazenda Conceição das Corvinh
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346 Fazenda Barra do Peixe. Fonte:
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348 Fazenda Ouro Fino. Fonte: CEMIG
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350 N ota s Prefácio 1. AMARAL, Am
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352 7. SAINT-HILAIRE, Auguste de. S
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354 MARTINS, Francisco Ernesto de O
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