VOL 2 – Arquitetura nas Fazendas do Sul de Minas ... - Monumenta

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272 Figura 306 - Vista geral do conjunto. Foto: CFC. Figura 307 - Fachada frontal. Foto: CFC. Fazenda Amarela (ou Colônia Joaquim Delfino) – Município de Cristina Data provável: segunda metade do século XIX Pé-direito: 4,00m Janelas: 1,00m x 2,00m Portas: 3,00m No final do século XIX, a propriedade era conhecida como fazenda do Caxambu e, hoje, por Colônia Joaquim Delfino ou Amarela, em razão de sua cor predominante. Os cálculos da data de construção da casa foram feitos pelo proprietário, que nos informou que ela seria da década de 1860. Encontramos na prefeitura do município as seguintes informações: Foi de propriedade do Conselheiro do Império, Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, que, vindo a falecer em 02 de fevereiro de 1903, deixou como herança parte da fazenda para sua esposa Maria Umbelina Santiago Cruz, parte para seu filho Joaquim Bento Ribeiro da Luz e sua esposa Mariana Ferraz Ribeiro e também partes para outros filhos. Joaquim Bento Ribeiro da Luz comprou as partes da fazenda de sua
3 2 1 5 4 4 ELEVAÇÃO LATERAL Esc: 1:500 mãe e de seus irmãos e cunhados em 12 de junho de 1904. Em 17 de maio de 1913, os proprietários venderam um pedaço da fazenda para o Estado de Minas Gerais, que foi dividido em lotes de 10 alqueires para alemães e portugueses 26 . As informações da prefeitura esclarecem que o proprietário da fazenda foi conselheiro do império, portanto, a data da casa é pelo menos anterior à proclamação da República, em 1889. Sabe-se também que havia senzala na fazenda, tanto pelos vestígios de suas bases de pedra no prolongamento do corpo da cozinha quanto pelos relatos dos mais antigos. A arquitetura e as dimensões condizem com o tipo de construção da segunda metade do século XIX. É uma casa mais alteada, de planta regular e vergas retas. Suas fachadas são bastante simétricas e apresentam vãos regulares com a predominância dos vazios sobre os cheios. As portas do porão também são compostas em harmonia com as janelas, situando-se exatamente no espaço correspondente ao intervalo entre elas. A planta é um L clássico, bastante regular, e as medidas do corpo principal são bem comuns à época, 13m x 18m. IMPLANTAÇÃO Esc: 1:1000 1. Casa principal 2. Paiol 3. Quicheiro 4. Construções complementares 5. Ruínas da antiga senzala A n exo 1 : I nve n t á r i o da s fa z e n da s PLANTA Esc: 1:500 Externos Família Serviços ELEVAÇÃO FRONTAL Esc: 1:500 Figura 308 - Portas de ligação entre vários quartos e sala nobre. Foto: CFC. 273
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Presidente da República Luiz Inác
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C957f Cruz, Cícero Ferraz. Fazenda
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6 Apresentação Fazendas do sul de
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Sertão e território O sertão est
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Sítio, implantação e conjunto ar
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Técnica construtiva Mas afinal que
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Programa de necessidades e esquemas
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98 Figura 2 - Plantas de cobertura.
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100 para designar uma capela dentro
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102 Figura 4 - Casario urbano medie
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106 A seguir, consolidadas as povoa
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Intenção plástica e preceitos es
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Anexo 1 Inventário das fazendas
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326 Planta fazenda da Lagoa. Fonte:
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338 Fazenda Minhocas. Fonte: CEMIG.
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342 Fazenda Bom Jardim. Fonte: CEMI
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344 Fazenda Conceição das Corvinh
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346 Fazenda Barra do Peixe. Fonte:
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348 Fazenda Ouro Fino. Fonte: CEMIG
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350 N ota s Prefácio 1. AMARAL, Am
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352 7. SAINT-HILAIRE, Auguste de. S
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354 MARTINS, Francisco Ernesto de O
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