VOL 2 – Arquitetura nas Fazendas do Sul de Minas ... - Monumenta

More documents

Recommendations

Info

350 N ota s Prefácio 1. AMARAL, Amadeu. O Dialeto Caipira. São Paulo, Casa Editora “O Livro”, 1920. 2 . PIRES, Cornélio. Conversas ao pé do fogo. São Paulo, Edição fac-similar, IMESP, 1987. 3. RIBEIRO, Orlando. Portugal - o Mediterrâneo e o Atlântico. Lisboa, Livraria Sá da Costa Editora, 1963. Capítulo 1. Sertão e território 1. MORAES, Fernanda Borges de. A rede urbana das Minas coloniais: na urdidura do tempo e do espaço. Tese de doutorado. São Paulo, 2005. p. 124. 2. Idem, p. 113. 3. BRUNO, Ernani da Silva. História do Brasil (geral e regional). 2 ed. São Paulo: Cultrix, 1967. p. 51. 4. RODRIGUES, André Figueiredo. Os sertões proibidos da Mantiqueira. In Revista Brasileira de História. v. 23, n. 46. São Paulo, 2003. p. 254. 5. VASCONCELLOS, Sylvio de. Vila Rica: formação e desenvolvimento; residências. São Paulo: Perspectiva, 1977. p. 121. 6. MORAES, Fernanda Borges de. A rede urbana das Minas coloniais: na urdidura do tempo e do espaço. Tese de doutorado. São Paulo, 2005. p. 134. 7. ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. 3. ed. Belo Horizonte : Itatiaia/Edusp, 1982. p. 78. (Primeira edição em Lisboa, 1711.) 8. BACELLAR, Carlos de Almeida Prado & BRIOSCHI, Lucila Reis. Na estrada do Anhanguera. São Paulo: Edusp, 1999. p. 47. 9. RODRIGUES, André Figueiredo. Os sertões proibidos da Mantiqueira. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, n. 46, p. 255, 2003. 10. SOUZA, Laura de Mello. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004. p. 117. 11. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda viagem a Minas Gerais e São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 23. 12. Idem, ibidem, p. 48. 13. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 14. MORAES, Fernanda Borges de. A rede urbana das Minas coloniais: na urdidura do tempo e do espaço. Tese de doutorado. São Paulo, 2005. p. 378. 15. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda viagem a Minas Gerais e São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 77. 16. ABECEDÁRIO de moradores da capitania de Minas Gerais – Secção de Manuscritos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ano 1792, Livro n. 5. Comarca do Rio das Mortes. 17. MARTINS, Helena Teixeira: Sedes de fazendas mineiras. Campos das Vertentes. Séculos XVIII e XIX. Belo Horizonte: BDMG Cultural, 1998. p. 34. 18. LENHARO, Alcir. As tropas da moderação. O abastecimento da corte na formação política do Brasil: 1808-1842. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura/Prefeitura, 1993. p. 62-63. 19. LEMOS, Carlos A. C. Casa paulista. São Paulo: Edusp, 1999. p. 76. 20. Idem, ibidem, p. 136. 21. TOLEDO, Luís Barcelos de. Sertão da Pedra Branca. Disponível em http://www.cristina.mg.gov.br/imagens/downloads/osertaodapedrabranca_par te4.pdf. p. 10. 22. O termo designava, na época, exportação para outras províncias e não para fora do país, como hoje. 23. PRADO JR., Caio. Evolução política do Brasil e outros estudos. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 1972. p. 162. 24. LENHARO, Alcir. As tropas da moderação. O abastecimento da corte na formação política do Brasil: 1808-1842. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura/Prefeitura, 1992. p. 61. 25. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda viagem a Minas Gerais e São Paulo . Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 41. 26. Idem, ibidem, p. 48. Capítulo 2. Arquitetura das fazendas: um panorama 1. VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura colonial mineira. Separata do 1º Seminário de Estudos Mineiros. Belo Horizonte: UFMG, 1957. p. 13-14. 2. MENEZES, Ivo Porto de. Arquitetura rural em Minas Gerais: Século XVIII e inícios do XIX. Revista Barroco. Belo Horizonte: UFMG, 1982/1983. v. 12, p. 218. 3. Idem, ibidem, p. 218. 4. GOMES, Geraldo. Engenho e arquitetura. 2 ed. Recife: Fundação Gilberto Freyre, 1998. p. 85. 5. LEMOS, Carlos A. C. Casa paulista. São Paulo: Edusp, 1999. p. 64. 6. VASCONCELLOS, Sylvio de. Vila Rica: formação e desenvolvimento; residências. São Paulo: Perspectivas, 1977. p. 121. Capítulo 3. Sítio, implantação e conjunto arquitetônico 1. VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura colonial mineira. Revista Barroco. Belo Horizonte: UFMG, 1979. v. 10, p. 133. 2. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 46. 3. LEMOS, Carlos A. C. Casa Paulista. São Paulo: Edusp, 1999. p. 188. 4. CUNHA, Alexandre Mendes. A diferenciação dos espaços econômicos e a conformação de especificidades regionais na elite política mineira entre os séculos XVIII e XIX. Disponível em http://www.anpuh.uepg.br/XXIII-SIMPOSIO/anais/textos/ALEXANDRE %20MENDES%20CUNHA.pdf. p. 7.
5. ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO (APM). Listas Nominativas de 1838/1839. 6. Informação fornecida em entrevista concedida por dona Alaíde Procópio Bueno em Varginha, no ano de 1999. 7. JUNQUEIRA, Walter Ribeiro. Fazendas e famílias sul-mineiras. São Lourenço: Novo Mundo, 2004. p. 99. 8. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda viagem de São Paulo a Minas Gerais e São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia 1974. p. 37. Capítulo 4. Técnica construtiva 1. AMARAL, Francisco Keil et al. Arquitectura popular em Portugal. Lisboa: Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1961. 2. LEMOS, Carlos A. C. Casa paulista. São Paulo: Edusp, 1999. p. 126-7. 3. FRANÇA, José Augusto. Lisboa pombalina e o iluminismo. Lisboa: Bertrand, 1977. p. 323-4. 4. RIBEIRO, Orlando. Geografia e civilização – temas portugueses. Lisboa: Livros Horizonte, 1992. p. 109. 5. COSTA, Lúcio; XAVIER, Alberto, org. Sobre arquitetura. Porto Alegre: UniRitter, 2007. p. 91. 6. RIBEIRO, Orlando. Geografia e civilização – temas portugueses. Lisboa: Livros Horizonte, 1992. p. 65. 7. GOMES, Geraldo. Engenho e arquitetura. 2. ed. Recife: Fundação Gilberto Freyre, 1998. p. 85. 8. VON SPIX, Johan Baptist. Spix e Martius: Viagem pelo Brasil 1817-1820. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: Edusp, 1981. p. 185. 9. VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura colonial mineira. In Seminário de Estudos Mineiros, 1957. Belo Horizonte: UFMG, 1957. p. 13. Capítulo 5. Programa de necessidades e esquemas de plantas 1. LEMOS, Carlos A. C. Arquitetura brasileira. São Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1979. p. 188. 2. LEMOS, Carlos A. C. Casa paulista. São Paulo: Edusp, 1999. p. 97. 3. MUSEU do Oratório. Oratórios. Disponível em www.oratorio.com.br/port/ colecao_txt.asp?id_categoria=5&id_subcategoria=0. Acesso em 27/7/2009. 4. RIBEIRO, Orlando. Geografia e civilização: temas portugueses. Lisboa: Livros Horizonte, 1992. p. 61. 5. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1969. p. 22. 6. COSTA, Lúcio; XAVIER, Alberto, org. Sobre arquitetura. Porto Alegre: UniRitter, 2007. p. 86-7. 7. REIS FILHO, Nestor Goulart. Notas sobre o urbanismo no Brasil. Primeira parte: período colonial. In Cadernos de Pesquisa do LAP, n. 08. São Paulo, 1995. p. 49. 8. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1969. p. 24 e 28. 9. VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura colonial mineira. In Seminário de Estudos Mineiros. Belo Horizonte: UFMG, 1957. p. 9. 10. COSTA, Lúcio; XAVIER, Alberto, org. Sobre arquitetura. Porto Alegre: UniRitter, 2007. p. 90. Capítulo 6. Intenção plástica e preceitos estéticos 1. REIS, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial. - São Paulo: Editora da USP: Imprensa Oficial do Estado: FAPESP, 2000. p. 9. 2. COSTA, Alexandre Vieira Pinto Alves. Seis lições: introdução ao estudo da história da arquitectura portuguesa. Porto: Faup, 1995. p. 43. 3. Idem, ibidem, p. 28. 4. Idem, ibidem, p. 46. 5. Idem, ibidem, p. 47. 6. Idem, ibidem, p. 47. 7. VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura colonial mineira. In Seminário de Estudos Mineiros. Belo Horizonte: UFMG, 1957. p. 13. 8. COSTA, Alexandre Vieira Pinto Alves. Seis lições: introdução ao estudo da história da arquitectura portuguesa. Porto: Faup, 1995. p. 45. 9. RAINVILLE, César. O Vinhola brazileiro – Novo manual practico do engenheiro, architecto, pedreiro, carpinteiro, marceneiro e serralheiro. Rio de Janeiro: Laermert, 1880. p. 501. Anexo I - Inventário das Fazendas 1. ESCOLA Desempenho de Equitação. História do manga-larga marchador. Disponível em http://www.desempenho.esp.br/coudelaria/get_coudelaria.cfm? id=205. Acesso em 27/7/2009. 2. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda viagem a Minas Gerais e São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 48. 3. NICOLIELLO, P.T.; CARVALHO, E. de B. Levantamento arquitetônico, histórico e reconstituição da fazenda Traituba, 1985. Monografia. Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Taubaté, 1985. 4. JUNQUEIRA, Walter Ribeiro. Fazendas e famílias sul-mineiras. São Lourenço: Novo Mundo, 2004. p. 137. 5. ANDRADE, Marcos Ferreira. Casas de vivenda e de morada: estilo de construção e interior das residências da elite escravista sul-mineira – século XIX. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 12, 2004. p. 94. 6. INVENTÁRIO de Gabriel Francisco Junqueira, cartório de Baependi, 1868. 351
Page 2 and 3:
Presidente da República Luiz Inác
Page 4 and 5:
C957f Cruz, Cícero Ferraz. Fazenda
Page 6 and 7:
6 Apresentação Fazendas do sul de
Page 8 and 9:
8 Houve, no entanto, uma ilha mamel
Page 10 and 11:
10 provido de chaminé, algo impens
Page 12 and 13:
1. Sertão e território
Page 14 and 15:
Sertão e território O sertão est
Page 16 and 17:
16 Figura 2 - Mapa geral, 1706 / Br
Page 18 and 19:
18 Somente no final do século XVII
Page 20 and 21:
20 Figuras 8 e 9 - Mapa da Comarca
Page 22 and 23:
22 Figura 12 - Carta Geográfica de
Page 24 and 25:
24 Figura 16 - Mapa da Comarca do R
Page 26 and 27:
26 A denominação “áreas proibi
Page 28 and 29:
28 sobretudo das comarcas em que a
Page 30 and 31:
30 Figura 20 - Mapa de toda a exten
Page 32 and 33:
Page 34 and 35:
34 Figura 24 - Mapa da San Paulo Br
Page 36 and 37:
36 O fumo teve grande peso na pauta
Page 38 and 39:
2. A arquitetura das fazendas: um p
Page 40 and 41:
A arquitetura das fazendas um panor
Page 42 and 43:
42 clássicos escritos de Sylvio de
Page 44 and 45:
44 Figura 4 - Varanda posterior (fu
Page 46 and 47:
46 Figura 12 - Varanda fronteira em
Page 48 and 49:
48 Figura 18 - Fazenda Angahy. Embo
Page 50 and 51:
50 Figura 24 - Palácio dos Governa
Page 52 and 53:
3. Sítio, implantação e conjunto
Page 54 and 55:
Sítio, implantação e conjunto ar
Page 56 and 57:
56 Paulista, ocupando as margens do
Page 58 and 59:
58 Figura 2 - Esquema de funcioname
Page 60 and 61:
Figura 5 - Moinho de milho na F. Sa
Page 62 and 63:
62 Figura 9 - Pátio cercado por mu
Page 64 and 65:
64 Figura 14 - Senzala da F. Monjol
Page 66 and 67:
Figura 17 - Conjunto da F. Água Li
Page 68 and 69:
4.Técnica construtiva
Page 70 and 71:
Técnica construtiva Mas afinal que
Page 72 and 73:
72 Figura 2 - Cunhal, F. Água Limp
Page 74 and 75:
74 Figura 6 - Ilustração: Lisboa
Page 76 and 77:
76 Figura 10 - Esquema da gaiola po
Page 78 and 79:
78 Figuras 18 e 19 - Perspectivas d
Page 80 and 81:
80 Figura 25 - Detalhe das peças q
Page 82 and 83:
82 Figura 35 - Formas de telhas. Fo
Page 84 and 85:
84 Figura 42 - Cimalha encontrada n
Page 86 and 87:
86 Figura 50 - F. Santo Antônio: f
Page 88 and 89:
88 Figura 54 - Detalhe de travessa
Page 90 and 91:
90 Figura 59 - Elevação de caixil
Page 92 and 93:
92 A arquitetura do período coloni
Page 94 and 95:
5. Programa de necessidades e esque
Page 96 and 97:
Programa de necessidades e esquemas
Page 98 and 99:
98 Figura 2 - Plantas de cobertura.
Page 100 and 101:
100 para designar uma capela dentro
Page 102 and 103:
102 Figura 4 - Casario urbano medie
Page 104 and 105:
104 Sem dúvida, neste particular t
Page 106 and 107:
106 A seguir, consolidadas as povoa
Page 108 and 109:
6. Intenção plástica e preceitos
Page 110 and 111:
Intenção plástica e preceitos es
Page 112 and 113:
112 Figura 2 - João de Castilho, C
Page 114 and 115:
114 Figura 3 - Afonso Domingues e o
Page 116 and 117:
116 Zé Carioca (porque veio do Rio
Page 118 and 119:
118 Figura 7 - Desenho da Cidade de
Page 120 and 121:
120 dizer de Lucio Costa. Se lhes f
Page 122 and 123:
122 Considerações finais Ao defin
Page 124 and 125:
Anexo 1 Inventário das fazendas
Page 126 and 127:
Anexo 1 Inventário das fazendas Ap
Page 128 and 129:
128 Figura 2 - Imagem de satélite
Page 130 and 131:
Page 132 and 133:
132 Microrregião de Poços de Cald
Page 134 and 135:
134 Figura 9 - Reprodução de foto
Page 136 and 137:
Figura 13 - Sala nobre, portada dup
Page 138 and 139:
138 PLANTA Esc: 1:500 Externos Fam
Page 140 and 141:
140 Figura 22 - Fachada norte. Foto
Page 142 and 143:
142 Figura 26 - Menina da fazenda.
Page 144 and 145:
144 Figura 32 - Fachada frontal. Fo
Page 146 and 147:
Page 148 and 149:
148 Figura 39 - Vista frontal. Foto
Page 150 and 151:
150 Figura 43 - Detalhe da pintura
Page 152 and 153:
152 4 ELEVAÇÃO LATERAL Esc: 1:500
Page 154 and 155:
154 Figura 53 - Fachada da frente.
Page 156 and 157:
156 Figura 57 - Vista fundos. Foto:
Page 158 and 159:
158 Figura 61 - Senzala. Foto: CFC.
Page 160 and 161:
160 Figura 67 - Varanda lateral. Fo
Page 162 and 163:
162 Figura 72 - Cozinha. Foto: CFC.
Page 164 and 165:
164 IMPLANTAÇÃO Esc: 1:1000 1. Ca
Page 166 and 167:
166 Figura 78 - Fachada dos fundos.
Page 168 and 169:
168 Figura 81 - Forro de gamela, qu
Page 170 and 171:
170 4 IMPLANTAÇÃO Esc: 1:1000 1.
Page 172 and 173:
172 Figura 92 - Antiga senzala. Fot
Page 174 and 175:
174 Figura 97 - Vista geral do conj
Page 176 and 177:
176 Figura 102 - Muro de pedras do
Page 178 and 179:
178 Figura 105 - Vista geral. Foto:
Page 180 and 181:
180 Figura 107 - Alpendre de entrad
Page 182 and 183:
182 Figura 111 - Vista do conjunto.
Page 184 and 185:
184 Figura 116 - Entrada da fazenda
Page 186 and 187:
186 Figura 118 - Engenho e casa ao
Page 188 and 189:
188 2 5 ELEVAÇÃO FRONTAL Esc: 1:5
Page 190 and 191:
190 Figura 128 - Vista dos fundos.
Page 192 and 193:
Page 194 and 195:
194 Figura 135 - Terreiro com casa
Page 196 and 197:
196 Figura 137 - Vista dos fundos.
Page 198 and 199:
Page 200 and 201:
Page 202 and 203:
202 Figura 151 - Cunhal de pedras d
Page 204 and 205:
204 Figura 158 - Imagem de satélit
Page 206 and 207:
206 3 4 ELEVAÇÃO FRONTAL Esc: 1:5
Page 208 and 209:
Page 210 and 211:
210 Figura 171 - Vista frontal da c
Page 212 and 213:
Page 214 and 215:
214 Figura 181 - Fachada frontal. F
Page 216 and 217:
216 Figura 186 - Ermida. Foto: CFC.
Page 218 and 219:
Page 220 and 221:
220 Figura 197 - Antiga casa de má
Page 222 and 223:
Page 224 and 225:
224 Figura 206 - Foto aérea. Fonte
Page 226 and 227:
226 Figura 213 - Fachada frontal a
Page 228 and 229:
Page 230 and 231:
230 Figura 223 - Sala de entrada co
Page 232 and 233:
232 Figura 229 - Vista frontal. Fot
Page 234 and 235:
234 Figura 234 - Porta do oratório
Page 236 and 237:
Page 238 and 239:
Page 240 and 241:
Page 242 and 243:
242 Figura 254 - Antigo relógio em
Page 244 and 245:
244 Figura 258 - Vista parcial. Fot
Page 246 and 247:
Page 248 and 249:
248 Figura 264 - Porta e escada de
Page 250 and 251:
250 Figura 269 - Foto aérea. Fonte
Page 252 and 253:
252 Figura 273 - Vista geral do con
Page 254 and 255:
254 Figura 276 - Pinturas murais no
Page 256 and 257:
Page 258 and 259:
258 Figura 285 - Vista fundos. Foto
Page 260 and 261:
260 Figura 289 - Fachada dos fundos
Page 262 and 263:
Page 264 and 265:
264 2 Figura 297 - Vista dos fundos
Page 266 and 267:
266 Fazenda Chapada Município de I
Page 268 and 269:
268 Fazenda Sete de Abril Municípi
Page 270 and 271:
Page 272 and 273:
272 Figura 306 - Vista geral do con
Page 274 and 275:
274 Figura 309 - Vista externa do p
Page 276 and 277:
276 Figura 315 - Escada de pedras.
Page 278 and 279:
278 Figura 318 - Fachada da frente.
Page 280 and 281:
280 Figura 320 - Sala de entrada. F
Page 282 and 283:
Page 284 and 285:
284 Fazenda Água Limpa Município
Page 286 and 287:
286 Figura 334 - Sala da família.
Page 288 and 289:
288 3 2 1 5 4 4 IMPLANTAÇÃO Esc:
Page 290 and 291:
290 Fazenda Cafarnaum Município de
Page 292 and 293:
292 Figura 345 - Sala da família c
Page 294 and 295:
294 levantamento) e Santa Margarida
Page 296 and 297:
296 Figura 353 - Vista dos fundos c
Page 298 and 299:
Page 300 and 301: 300 Figura 360 - Fachada dos fundos
Page 302 and 303: 302 Figura 365 - Fachada frontal. F
Page 304 and 305: 304 Figura 368 - Implantação e pl
Page 306 and 307: 306 Figura 371 - À direita, fachad
Page 308 and 309: 308 Figura 374 - Sala de entrada. F
Page 310 and 311: 310 IMPLANTAÇÃO Esc: 1:1000 1. Ca
Page 312 and 313: 312 Figura 382 - Microrregião de A
Page 314 and 315: 314 ELEVAÇÃO FRONTAL Esc: 1:500 I
Page 316 and 317: 316 Figura 388 - Imagem de satélit
Page 318 and 319: 318 Figura 391 - Fachada frontal. F
Page 320 and 321: Anexo 2 Fazendas de outras regiões
Page 322 and 323: 322 Anexo 2 Planta fazenda B. Jardi
Page 324 and 325: 324 Planta fazenda Cachoeira. Fonte
Page 326 and 327: 326 Planta fazenda da Lagoa. Fonte:
Page 328 and 329: 328 Planta fazenda do Andrade. Font
Page 330 and 331: 330 Planta fazenda Lambari. Fonte:
Page 332 and 333: 332 Planta fazenda Rio do Peixe. Fo
Page 334 and 335: 334 Planta fazenda Tartária. Fonte
Page 336 and 337: 336 Fazenda Boa Vista/Martins. Font
Page 338 and 339: 338 Fazenda Minhocas. Fonte: CEMIG.
Page 340 and 341: 340 Fazenda São Sebastião. Fonte:
Page 342 and 343: 342 Fazenda Bom Jardim. Fonte: CEMI
Page 344 and 345: 344 Fazenda Conceição das Corvinh
Page 346 and 347: 346 Fazenda Barra do Peixe. Fonte:
Page 348 and 349: 348 Fazenda Ouro Fino. Fonte: CEMIG
Page 352 and 353: 352 7. SAINT-HILAIRE, Auguste de. S
Page 354 and 355: 354 MARTINS, Francisco Ernesto de O
show all

VOL 2 – Arquitetura nas Fazendas do Sul de Minas ... - Monumenta

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?