PARA ALÉM DO QUE OS OLHOS VEEM - Senador Paulo Paim

A Defensoria Pública d a Vara de Infância e da Juventude do Distrito Federal explicou que, atualmente, os alunos
especiais que completam 18 anos, são obrigados a frequentar a educação adulta, no horário noturno e ponderou que
a idade nãO PODE SER cronológica, precisa ser cognitiva. A Proposta de Emenda à Constituição no 347/2009, em
tramitação na Câmara, trata dessa questão.
A inclusão responsável, mediante a defesa do direito de aprendizado, foi amplamente defendida.
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), disse não ter um posicionamento com
relação ao papel da educação especial na política educacional brasileira. No entanto, ressaltou que a educação tem que
ser vista como uma "educação para a vida em todos os níveis", garantindo ao aluno aprendizado desde os primeiros
estímulos cognitivos à terceira idade.
A Coordenadoria Geral de Política Pedagógica da Educação Especial do Ministério da Educação (MEC) afirmou
que atualmente não só o Brasil, mas vários países, têm entendido que inclusão e eliminação de barreiras é garantir
acesso à aprendizagem na educação regular e que o MEC estaria dando o apoio necessário ao sistema para que essa
educação possa se efetivar.
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