View - Repositório Aberto da Universidade do Porto
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Colecistite Agu<strong>da</strong>. Aspectos Clínicos e Experimentais<br />
Fig. 15 - Colecistite Agu<strong>da</strong> com vesícula repleta de cálculos extraí<strong>da</strong> por laparoscopia.<br />
Não se encontrou diferença significativa nos 2 grupos em função <strong>da</strong> his<br />
tologia vesicular: colecistite agu<strong>da</strong> simples (A, - 82,9%, A2 - 70,8%); compli<br />
ca<strong>da</strong> (empiema e gangrena) (A, - 29,2%, A2 - 17,1%).<br />
No grupo converti<strong>do</strong>, houve maior evidência de microrganismos Gram<br />
negativo, <strong>do</strong> que no outro (A, - 32,9%, A2 - 54,2%), embora sem significa<strong>do</strong><br />
estatístico. Há, poiém, a referir uma maior incidência <strong>da</strong> Klebsiella no grupo<br />
converti<strong>do</strong> (A, - 3,9%, A2 -16,7%), com valor significativo.<br />
As complicações pós-operatórias apareceram 6,5% no grupo A, (1<br />
pneumopatia e 1 cálculo residual, I biloma e 2 eventrações) e 20,8% no gru<br />
po A2 (1 lesão coledócica e 4 abcessos parietais), embora tal diferença não<br />
possa ser estatisticamente valoriza<strong>da</strong>.<br />
A duração <strong>do</strong> internamento hospitalar foi indiscutivelmente menor no<br />
grupo A! <strong>do</strong> que no A2 (4,2 e 7,7, respectivamente).<br />
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Em nenhum grupo houve mortali<strong>da</strong>de operatória.