View - Repositório Aberto da Universidade do Porto
View - Repositório Aberto da Universidade do Porto
View - Repositório Aberto da Universidade do Porto
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Quadro XVIII<br />
IX. Investigação Clínica<br />
C B V<br />
C, por Laparotomia C. por Laparotomia)<br />
n=77 n=100<br />
(1985-90) (1991-97)<br />
I<strong>da</strong>de 62,5 (+ 14,6) 61,6 (± 14,6) 0,907<br />
Sexo p. 100 p. 100<br />
Feminino 40,8 53<br />
Masculino 59,2 47 0,146<br />
Litiásica 78,4 98 0,0005<br />
Litíase V.B.P. 9,7 14<br />
Pancr. agu<strong>da</strong> 4 5 0,995<br />
D. associa<strong>da</strong>s 40 57 0,0026<br />
ASA<br />
1 41,3 39,0<br />
II 26,7 37,0<br />
III 25,3 18,0<br />
IV 6,7 6,0 0,460<br />
Sintomatologia<br />
Hist, litíase 93,2 100 0,013<br />
Dor hipoc. dto. 94,7 97,0 0,261<br />
Vómitos 82,7 78,0 0,466<br />
Icterícia 13,7 11,0 0,567<br />
"Plastron" 33,8 27,0 0,763<br />
Temp. > 38°C 72 39,0 0,424<br />
Nos parâmetros relativos à sintomatologia, os <strong>do</strong>entes <strong>do</strong> grupo C (an<br />
teriores a 1991), apresentaram temperatura mais eleva<strong>da</strong> de que os <strong>do</strong> grupo<br />
B (após aquela <strong>da</strong>ta): 72% e 39%, respectivamente.<br />
Nos <strong>da</strong><strong>do</strong>s proporciona<strong>do</strong>s pela ecografia, (que foi realiza<strong>da</strong> como era<br />
de esperar com maior frequência no 1° grupo), não houve referências dignas<br />
de nota, o mesmo acontecen<strong>do</strong> com a incidência de lítiase coledócica (C -<br />
9,7%, B - 14%) e com o aparecimento de colecistite alitiásica (C - 21,6%, B -<br />
2%).<br />
99