16.08.2013 Views

Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA - Ibama

Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA - Ibama

Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA - Ibama

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>APPA</strong> ACQUAPLAN<br />

tifo murino, brucelose, erisipela bolhosa), micoses, parasitoses (Doença <strong>de</strong><br />

Chagas, toxoplasmose, terminose, triquinose, esquistossomose, angiostrongilíase<br />

abdominal).<br />

Além disso, os ratos são responsáveis por gran<strong>de</strong>s perdas na produção <strong>de</strong><br />

alimentos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a lavoura até a armazenagem, através da <strong>de</strong>struição direta<br />

(consumo) ou pela contaminação por fezes e urina. Po<strong>de</strong>m ainda ser<br />

responsáveis por danificar máquinas, equipamentos, tubulações, fiações<br />

elétricas, etc., causando prejuízo e aci<strong>de</strong>ntes.<br />

Por esses motivos e por proporcionar abrigo e alimento em abundância, caso o<br />

Complexo Portuário <strong>de</strong> <strong>Antonina</strong> passe a operar co granéis é que se justifica a<br />

implantação <strong>de</strong>sse programa, visando reduzir e controlar a população <strong>de</strong><br />

roedores através técnicas <strong>de</strong> manejo integrado.<br />

15.2.1. Aspectos Legais<br />

A Instrução Normativa IBAMA Nº 141/2006 consi<strong>de</strong>ra os roedores sinantrópicos<br />

comensais (Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus musculus) como espécie da<br />

fauna sinantrópica nociva passível <strong>de</strong> controle por pessoas físicas e jurídicas<br />

<strong>de</strong>vidamente habilitadas para tal ativida<strong>de</strong>, sem a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> autorização<br />

por parte do IBAMA. Esta Instrução Normativa, como <strong>de</strong>monstrado<br />

anteriormente, faculta aos órgãos estaduais a emissão <strong>de</strong> autorização para o<br />

controle <strong>de</strong>stas populações.<br />

De fato, certos aspectos do controle <strong>de</strong> roedores estão regula<strong>dos</strong>, na esfera<br />

fe<strong>de</strong>ral, <strong>de</strong> forma indireta pela Portaria DA Secretaria Nacional <strong>de</strong> Vigilância<br />

Sanitária 321/MS/SNVS e que foi publicada no Diário Oficial da União nº 151, <strong>de</strong><br />

8/8/1997. Essa Portaria atualiza as normas específicas <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> produtos<br />

<strong>de</strong>sinfestantes, domissanitários (inseticidas e raticidas <strong>de</strong> uso urbano) e<br />

interessam diretamente aos fabricantes <strong>de</strong>sses produtos. Contudo, alguns itens<br />

cobertos por essa portaria acabam por regulamentar certas ativida<strong>de</strong>s ligadas ao<br />

controle <strong>de</strong> roedores, como por exemplo:<br />

Não são permiti<strong>dos</strong> ro<strong>de</strong>nticidas líqüi<strong>dos</strong>;<br />

__________________________________________________<br />

Plano <strong>de</strong> Controle Ambiental <strong>–</strong> PCA - 112 -

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!