Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA - Ibama
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<strong>APPA</strong> ACQUAPLAN<br />
Da<strong>dos</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>s das espécies ocorrentes serão calcula<strong>dos</strong> pelo volume <strong>de</strong><br />
água filtrada pela re<strong>de</strong>, assim como também será obtido o índice <strong>de</strong> riqueza <strong>de</strong><br />
Margalef segundo Omori & Ikeda (1984):<br />
on<strong>de</strong>:<br />
RM: Riqueza <strong>de</strong> Margalef;<br />
RM<br />
S: Número <strong>de</strong> categorias taxonômicas; e<br />
n: Densida<strong>de</strong> total.<br />
3.3.1.3. Ictioplâncton<br />
S 1<br />
<br />
LN ( n)<br />
Através <strong>de</strong> alterações na composição faunística, que po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>tectadas a<br />
partir <strong>de</strong> levantamentos periódicos e sistemáticos, é possível i<strong>de</strong>ntificar se o<br />
ecossistema apresenta modificações em função <strong>de</strong> impactos ambientais,<br />
principalmente no que diz respeito aos estágios iniciais do ciclo <strong>de</strong> vida <strong>dos</strong><br />
peixes (ovos e larvas). Neste sentido, as estratégias <strong>de</strong> estudo da comunida<strong>de</strong><br />
ictioplanctônica nos estuários <strong>de</strong>vem comportar, numa primeira fase, o<br />
levantamento quali-quantitativo das famílias e espécies e, numa segunda fase,<br />
abordar a compreensão <strong>de</strong> suas relações ecológicas (BARNES, 1980; YÁNEZ-<br />
ARANCIBÍA et al., 1983).<br />
Segundo Pianka (1983), a comunida<strong>de</strong> biológica <strong>de</strong> todo e qualquer ecossistema<br />
po<strong>de</strong> ser caracterizada por suas relações tróficas, ou seja, o entendimento das<br />
relações entre as espécies presentes, associado aos fatores ambientais<br />
<strong>de</strong>terminantes, po<strong>de</strong> elucidar não apenas a estrutura, mas o funcionamento<br />
natural <strong>de</strong> um ecossistema.<br />
Neste contexto, o entendimento <strong>dos</strong> níveis tróficos iniciais é <strong>de</strong> fundamental<br />
importância para se <strong>de</strong>terminar a velocida<strong>de</strong> e os caminhos pelos quais a energia<br />
e a matéria circulam para estruturarem o ecossistema. Segundo Parsons et al.<br />
(1984), a comunida<strong>de</strong> planctônica representa relevante importância como elo <strong>de</strong><br />
ligação entre produtores primários (fitoplâncton) e organismos consumidores<br />
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Plano <strong>de</strong> Controle Ambiental <strong>–</strong> PCA - 15 -