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Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA - Ibama

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<strong>APPA</strong> ACQUAPLAN<br />

16. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ATIVIDADE PESQUEIRA<br />

16.1. Introdução<br />

Segundo da<strong>dos</strong> da <strong>Administração</strong> <strong>dos</strong> <strong>Portos</strong> <strong>de</strong> <strong>Paranaguá</strong> e <strong>Antonina</strong> <strong>–</strong> <strong>APPA</strong>,<br />

em 2008 sua receita cambial, a preços <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2009, foi <strong>de</strong> 24,53<br />

bilhões <strong>de</strong> reais. Dentro <strong>de</strong>ste contexto, o porto <strong>de</strong> <strong>Paranaguá</strong> é o maior porto do<br />

Brasil em exportação <strong>de</strong> grãos. Movimenta na importação e exportação grãos,<br />

contêineres, líqui<strong>dos</strong>, automóveis, ma<strong>de</strong>ira, papel, sal, açúcar, entre outros.<br />

Alguns <strong>dos</strong> principais países que chegam no porto, são Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>, China,<br />

Japão e Coréia do Sul. No cenário mundial, é o sexto maior porto comercial e o<br />

maior Porto graneleiro da América Latina.<br />

Entretanto, a ativida<strong>de</strong> portuária realizada na região provoca algumas alterações<br />

ambientais que exigem que medidas mitigadoras sejam adotadas para evitar<br />

conflitos com as comunida<strong>de</strong>s pesqueiras. Esse procedimento é ainda mais<br />

<strong>de</strong>talhado e cuida<strong>dos</strong>o quando se avança para a regularização ambiental das<br />

operações portuárias, quando to<strong>dos</strong> os aspectos i<strong>de</strong>ntifica<strong>dos</strong> no licenciamento <strong>–</strong><br />

e previstos na legislação <strong>–</strong> <strong>de</strong>vem está plenamente atendi<strong>dos</strong>.<br />

No que toca à ativida<strong>de</strong> pesqueira no Complexo Estuarino <strong>de</strong> <strong>Paranaguá</strong>, o<br />

“Relatório Técnico Sobre o Censo Estrutural da Pesca Artesanal Marítima e<br />

Estuarina nos Esta<strong>dos</strong> do Espírito Santo, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Paraná, Santa Catarina e<br />

Rio Gran<strong>de</strong> do Sul”, elaborado pelo Convênio SEAP/IBAMA/PROZEE, em<br />

novembro <strong>de</strong> 2005, apresenta informações sobre a pesca no Estado do Paraná.<br />

Segundo o documento, o litoral paranaense é consi<strong>de</strong>rado o terceiro celeiro<br />

mundial <strong>de</strong> reprodução <strong>de</strong> animais aquáticos, constituindo um ambiente<br />

extremamente vulnerável a aci<strong>de</strong>ntes. Abriga seis municípios em 90 Km <strong>de</strong> costa<br />

que, somada às baías <strong>de</strong> Guaraqueçaba, <strong>Antonina</strong>, <strong>Paranaguá</strong> e Guaratuba,<br />

perfaz mais <strong>de</strong> 400 Km <strong>de</strong> costa interna, on<strong>de</strong> vivem cerca <strong>de</strong> 8.200 famílias,<br />

em, aproximadamente, 60 comunida<strong>de</strong>s. São 5.307 pescadores artesanais<br />

cadastra<strong>dos</strong> que exercem suas ativida<strong>de</strong>s nas baías e em mar aberto. Nos<br />

municípios do Estado on<strong>de</strong> foi realizado o censo pesqueiro, foram i<strong>de</strong>ntificadas<br />

51 localida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>talhadas por município na Tabela 13:<br />

__________________________________________________<br />

Plano <strong>de</strong> Controle Ambiental <strong>–</strong> PCA - 120 -

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