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Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – APPA - Ibama

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15.2.2.1. I<strong>de</strong>ntificação<br />

A i<strong>de</strong>ntificação da espécie (ou espécies) infestante(s) na área alvo é uma<br />

necessida<strong>de</strong> absoluta, posto que, ao i<strong>de</strong>ntificar qual o roedor predomina,<br />

automaticamente obtém-se uma série importante <strong>de</strong> informações sobre sua<br />

biologia, hábitos e habilida<strong>de</strong>s. Tais conhecimentos são indispensáveis facilitando<br />

sobremaneira o planejamento das ações <strong>de</strong> combate.<br />

Essa i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>verá ser feita, sempre que possível, pelo exame das<br />

características físicas <strong>de</strong> um espécime colhido na área; se um exemplar não<br />

estiver disponível, o exame das numerosas fezes (cíbalas) facilmente<br />

encontradas na área permitirão o diagnóstico, no caso das espécies comensais.<br />

15.2.2.2. Medidas preventivas e corretivas<br />

Trata-se <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> medidas preventivas e corretivas adotadas no meio<br />

ambiente que visam impedir e/ou dificultar a implantação e expansão <strong>de</strong> novas<br />

colônias <strong>de</strong> roedores. Essas medidas serão implantadas após o exame do<br />

ambiente e a i<strong>de</strong>ntificação da espécie, permitindo assim apontar as razões da<br />

ocorrência daquela infestação e os padrões <strong>de</strong> circulação <strong>de</strong>ntro do sítio do Porto.<br />

Com base nesses da<strong>dos</strong>, po<strong>de</strong>m-se apontar as medidas que, no conjunto, sejam<br />

capazes <strong>de</strong> interferir na instalação, sobrevivência e livre proliferação <strong>dos</strong><br />

roedores infestantes naquela área.<br />

Algumas <strong>de</strong>ssas medidas propõem correções no ambiente e visam à retirada <strong>de</strong><br />

certas condições que facilitam infestação <strong>dos</strong> roedores e po<strong>de</strong>m ser divididas em:<br />

implantação <strong>de</strong> barreiras físicas, adoção <strong>de</strong> méto<strong>dos</strong> para saneamento <strong>de</strong><br />

ambientes e redução do número <strong>de</strong> indivíduos da população. As duas primeiras<br />

são <strong>de</strong> caráter preventivo e visam minimizar as disponibilida<strong>de</strong>s <strong>dos</strong> três fatores<br />

essências a sobrevivência <strong>dos</strong> roedores, que são: (a) água, (b) fonte <strong>de</strong> alimento<br />

e (c) refúgio/abrigo. Enquanto a última visa o emprego <strong>de</strong> agentes químicos para<br />

eliminar ou reduzir populações <strong>de</strong> roedores (<strong>de</strong>sratização).<br />

Adoção <strong>de</strong> barreira física: visa prover as edificações <strong>de</strong> artifícios que<br />

minimizem a ação <strong>de</strong> roedores. Desta forma, edificações <strong>de</strong>vem ser<br />

construídas com: (a) pisos em concreto com espessura maior que 7,5 cm sob<br />

__________________________________________________<br />

Plano <strong>de</strong> Controle Ambiental <strong>–</strong> PCA - 114 -

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