envolvimento da proteína, carboidrato, lipídio e selênio - Unesp
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As diferentes rações ofereci<strong>da</strong>s às aves não influenciaram estatisticamente os<br />
parâmetros superoxido dismutase e glutationa peroxi<strong>da</strong>se. Porém a aplicação de<br />
estresse térmico nos frangos diminuiu a porcentagem de inibição <strong>da</strong> superóxido<br />
dismutase no músculo do peito, ocorrendo efeito contrário na resposta <strong>da</strong> enzima<br />
glutationa peroxi<strong>da</strong>se.<br />
A adição de <strong>selênio</strong> nas rações não afetou significativamente os parâmetros<br />
catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxi<strong>da</strong>se no músculo do peito <strong>da</strong>s aves.<br />
Tabela 18. Desdobramento <strong>da</strong> interação entre ração e estresse para catalase de<br />
frangos de corte de 42 dias de i<strong>da</strong>de, submetidos a estresse por calor.<br />
Estresse (E)<br />
Ração (R)<br />
Probabili<strong>da</strong>de<br />
Sem Com<br />
Controle 0,000713 A a 0,000497 B ab 0,0041<br />
Baixa Proteína 0,000543 ab 0,000466 ab 0,2163<br />
Baixo Carboidrato 0,000362 B bc 0,000554 A a 0,0185<br />
Baixo Lipídio 0,000319 c 0,000362 b 0,5553<br />
Probabili<strong>da</strong>de < 0,0001 0,0259<br />
Médias segui<strong>da</strong>s de letras iguais, maiúsculas na linha e minúsculas na coluna, não diferem entre si pelo<br />
teste de Tukey (5%).<br />
Pelo desdobramento apresentado na Tabela 18 observa-se que dentro de ração<br />
as aves que consumiram as rações controle e baixo <strong>carboidrato</strong>, apresentaram<br />
respectivamente menor e maior nível <strong>da</strong> enzima catalase após o estresse por calor,<br />
sendo que as demais aves não apresentaram diferença estatística após o tratamento<br />
por calor. Já o estudo dentro do fator estresse, mostrou que o grupo com estresse<br />
quando arraçoados com dietas de baixo <strong>carboidrato</strong>, apresentaram estatisticamente<br />
maiores valores deste metabólito em relação aos frangos alimentados com rações de<br />
baixo <strong>lipídio</strong>, porém não diferindo <strong>da</strong>s aves que receberam dietas controle e com baixa<br />
<strong>proteína</strong>. Sem a aplicação de estresse por calor os animais que consumiram a ração<br />
controle obtiveram níveis maiores de catalase quando comparado com as dietas baixo<br />
<strong>carboidrato</strong> e baixo <strong>lipídio</strong>, não diferindo estatisticamente <strong>da</strong>s que receberam ração com<br />
reduzido teor protéico.<br />
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