meses <strong>do</strong> programa, já se po<strong>de</strong> constatar o gran<strong>de</strong> interesse e a<strong>de</strong>são das escolas e a realnecessida<strong>de</strong> da conscientização regional para a preservação das águas <strong>do</strong> Paraíba <strong>do</strong> Sul.GESTÃO AMBIENTAL, ENERGIA E MEIO AMBIENTE▲ Menção honrosaTítulo:Forma <strong>de</strong> apresentação:▲ Plano <strong>de</strong> Manejo da APA - Área <strong>de</strong> Proteção Ambiental São FranciscoXavier: uma Ação ParticipativaPainel1º Autor: Eliane Aguiar PeixotoSão Francisco Xavier é a APA estadual paulista que se encontra em fase mais adiantada <strong>de</strong>elaboração <strong>do</strong> Plano <strong>de</strong> Manejo. Sua área ocupa as cabeceiras <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong> Peixe, afluente <strong>do</strong>reservatório <strong>do</strong> Jaguari, importante manancial regional. Este resumo trata da meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong>elaboração <strong>do</strong> Plano. O trabalho foi uma ação <strong>de</strong> planejamento participativo, num processo <strong>de</strong>construção conduzi<strong>do</strong> pela Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Planejamento Ambiental Estratégico e EducaçãoAmbiental–CPLEA, o Conselho Gestor e uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> colabora<strong>do</strong>res. Foi inicia<strong>do</strong> com ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>integração, capacitação e informação <strong>do</strong> grupo e integrou o saber técnico e o saber comunitário. Aestratégia utilizada foi <strong>de</strong> oficinas <strong>de</strong> planejamento nas etapas <strong>de</strong>: informação, sistematização,proposição e consolidação. A oficina <strong>de</strong> informação contemplou apresentações sobre ações epesquisas realiza<strong>do</strong>s na região, i<strong>de</strong>ntifican<strong>do</strong>-se e mapean<strong>do</strong>-se os principais problemasambientais e oportunida<strong>de</strong>s, e elegen<strong>do</strong> temas prioritários (biodiversida<strong>de</strong>, recursos hídricos,agricultura e turismo). A partir da organização <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s levanta<strong>do</strong>s esboçou-se uma préproposta<strong>de</strong> zoneamento. A segunda oficina envolveu etapas <strong>de</strong> sistematização e proposição,discutin<strong>do</strong>-se e aperfeiçoan<strong>do</strong>-se as zonas sugeridas, sua <strong>de</strong>limitação, características, usosprioritários e programas, permitin<strong>do</strong> à CPLEA aprimorar o mapa e elaborar a minuta <strong>do</strong> texto legal.Na etapa seguinte, oficina <strong>de</strong> consolidação, foi avaliada e aprovada pelo Conselho Gestor a minuta<strong>do</strong> Decreto <strong>do</strong> Plano. O <strong>do</strong>cumento foi submeti<strong>do</strong> a duas audiências públicas e ao CONSEMA e opasso seguinte é sua aprovação.Título:Forma <strong>de</strong> apresentação:▲ O Reuso da Água no Processo <strong>de</strong> Produção numa Indústria <strong>de</strong>Mecânica Pesada da região <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Paraíba, Taubaté (SP)Painel1º Autor: Acácio <strong>de</strong> Tole<strong>do</strong> NettoEste trabalho apresenta consi<strong>de</strong>rações sobre o reuso da água no processo <strong>de</strong> produção numaindústria <strong>de</strong> mecânica pesada da região <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Paraíba, Taubaté (SP). Insere-se comoinstrumento <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento sustentável <strong>do</strong>s recursos hídricos, previsto nos incs. I e II <strong>do</strong> art.2º da Lei 9433/97, e na prevenção <strong>de</strong> danos ambientais. A água é hoje não só um bem <strong>de</strong> <strong>do</strong>míniopúblico, mas, principalmente, um recurso natural limita<strong>do</strong>, <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> <strong>de</strong> valor econômico, nos termos82
<strong>do</strong> art. 1o, incs. I e II da mesma lei. A empresa, por meio da Portaria DAEE n. 245 <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> março<strong>de</strong> 2000, foi autorizada a utilizar e/ou interferir nos recursos hídricos <strong>do</strong> ribeirão Pinhão, tambémconheci<strong>do</strong> como córrego José Raimun<strong>do</strong>, para fins <strong>de</strong> atendimento sanitário e industrial, nacaptação <strong>de</strong> 21 mil m 3 /mês. Para melhoria contínua, a empresa <strong>de</strong>senvolve procedimentos <strong>de</strong>aprimoramento <strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental basea<strong>do</strong>s na ISO 14000 e legislação pertinente,que foram sistematicamente acompanha<strong>do</strong>s no processo produtivo. Existem, no sistema <strong>de</strong>recuperação da água utilizada, duas torres <strong>de</strong> resfriamento da Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Gera<strong>do</strong>res que reciclamas águas utilizadas nos troca<strong>do</strong>res <strong>de</strong> calor da área. A instalação das torres nos anos <strong>de</strong> 2001 e2003 foi a causa principal <strong>de</strong> redução no consumo mensal <strong>de</strong> água em m 3 pela indústria. Estetrabalho mostra que as ações da indústria, na otimização e reuso da água, trouxeram não só umasensível contribuição aos custos sociais da não <strong>de</strong>terioração <strong>do</strong>s recursos ambientais, mastambém um significativo custo/benefício para a empresa.Título:Forma <strong>de</strong> apresentação:▲ A Recuperação Ambiental nas Minerações <strong>de</strong> AreiaComunicação Oral1º Autor: Nei<strong>de</strong> AraujoA recuperação ambiental das áreas <strong>de</strong> mineração é um tema <strong>de</strong> interesse <strong>do</strong>s vários setores dasocieda<strong>de</strong> no Vale <strong>do</strong> Paraíba. O objetivo <strong>do</strong> trabalho é avaliar os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> zoneamentoambiental minerário existente na região, enfatizan<strong>do</strong> a revegetação ciliar e permitin<strong>do</strong> maiortransparência sobre a política pública a<strong>do</strong>tada para o setor. O trabalho foi <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> através daestimativa da área revegetada em cada uma das 154 minerações no trecho entre Jacareí ePindamonhangaba. Analisou-se a qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s plantios executa<strong>do</strong>s e os efeitos na paisagem daregião, comparan<strong>do</strong>-se a situação da cobertura vegetal antes (1997) e após os trabalhos <strong>de</strong>revegetação (2005). Os resulta<strong>do</strong>s preliminares apontam que: 42% das empresas têm recupera<strong>do</strong>as áreas <strong>de</strong> forma incipiente ou ausente; 21% <strong>de</strong> forma mediana; e 26% têm andamento equalida<strong>de</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s. Adicionalmente, verificou-se que 70% das minerações encontram-separalisadas ou encerradas. Quanto à significância <strong>do</strong>s plantios executa<strong>do</strong>s, embora tenha existi<strong>do</strong>um aumento <strong>de</strong> 428 hectares para 850 hectares da área ocupada por vegetação florestal nativa naregião, entre 1997 e 2005, pre<strong>do</strong>minam pequenos fragmentos distantes daqueles maiores, àexceção <strong>do</strong> quadro verifica<strong>do</strong> em São José <strong>do</strong>s Campos e Tremembé. Os resulta<strong>do</strong>s apontam anecessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprimoramento da política pública praticada, através <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novasalternativas <strong>de</strong> recuperação das áreas <strong>de</strong>gradadas e <strong>de</strong> monitoramento, maior envolvimento dasprefeituras e empresários, aprimoramento <strong>do</strong>s plantios, entre outros.Título:Forma <strong>de</strong> apresentação:Técnica <strong>de</strong> Análise e Controle Ambiental numa Empresa <strong>de</strong> BebidasPainel1º Autor: Val<strong>de</strong>rez Fernan<strong>de</strong>s RigozoNo processo <strong>de</strong> fabricação da cerveja, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a produção <strong>do</strong> mosto até a parte final noenvasamento, há uma gran<strong>de</strong> geração <strong>de</strong> resíduos que, se não forem <strong>de</strong>vidamente controla<strong>do</strong>s,irão agredir o meio ambiente. Quanto mais se produz, mais resíduos são gera<strong>do</strong>s, o que, por suavez, causa cada vez mais impactos ao meio ambiente. O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho é <strong>de</strong>senvolvermetas para o planejamento ambiental <strong>de</strong>ntro da empresa, em todas as fases <strong>do</strong> processo <strong>de</strong>83
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