Ciro Alba<strong>no</strong>, Pereira et al. (2008)David Cappaert, Michigan State University, Bugwood.orgApril Nobile, AntWebPyrrhura lepidaTiriba-pérolaTDistribuição natural: Pará e MaranhãoObservações: Há uma população com 12 indivíduosestabelecida <strong>no</strong> Parque Estadual de Dois Irmãos, <strong>no</strong> Recife,Pernambuco. É uma espécie oficialmente ameaçada de extinção.Referências: Pereira et al. (2008), Farias et al. (2008).CrustáceosAgabiformius lentusTatuzinho-de-jardimDistribuição natural: MediterrâneoObservações: Ocorrência em Fernan<strong>do</strong> de Noronha.Referências: Instituto Hórus (2009), Leistikow e Wägele(1999), Lemos de Castro (1971), Souza-Kury (1998).TNiambia squamataTatuzinho-de-jardimDistribuição natural: África <strong>do</strong> SulObservações: Ocorre em Fernan<strong>do</strong> de Noronha.Referências: Araújo e Taiti (2007), Instituto Hórus (2009),Souza-Kury (1998).InsetosApis melliferaAbelha-africanizadaUDistribuição natural: África, Europa e ÁsiaImpactos: Compete com abelhas nativas por pólen e néctar,levan<strong>do</strong> vantagem sobre estas em função <strong>do</strong> maior tamanho <strong>do</strong>corpo e maior raio de voo. Também causa impacto a espécies deaves, pois invade ninhos localiza<strong>do</strong>s em ocos de árvores. Podecomprometer a reprodução de espécies nativas e de espéciescom importância comercial, como o maracujá, devi<strong>do</strong> àcompetição com espécies nativas de abelhas que polinizam essasplantas.Observações: Presente em praticamente to<strong>do</strong> o continenteamerica<strong>no</strong>.Referências: Instituto Hórus (2009), GISP (2005), GISD (2009),Reaser et al. (2005).Phei<strong>do</strong>le megacephalaFormiga-cabeçuda-urbanaVDistribuição natural: ÁfricaImpactos: Desloca invertebra<strong>do</strong>s nativos da comunidade invadidapor agressão direta. Em locais onde essa formiga é abundante,ocorre a redução da população de vertebra<strong>do</strong>s. Afeta as plantasdiretamente, através da coleta de semente, ou indiretamente,crian<strong>do</strong> um hábitat favorável a insetos fitófagos, que reduzem aprodutividade da planta.Observações: Estabelecida em Pernambuco. É considerada umapraga <strong>do</strong>méstica, causan<strong>do</strong> da<strong>no</strong>s a cabos elétricos, telefônicos ede irrigação.Referências: Instituto Hórus (2009), GISP (2005).UVZaprionus indianusMosca, mosca-<strong>do</strong>-figoDistribuição natural: África e ÍndiaW37
Gary J. SteckSusan Ellis, Bugwood.orgImpactos: Espécie generalista, o que a torna capaz de colonizar com sucesso substratos utiliza<strong>do</strong>s por espéciesnativas. É considerada a praga <strong>do</strong> figo (Ficus carica), causan<strong>do</strong> da<strong>no</strong>s e reduzin<strong>do</strong> a produção em até 40% e aexportação em 80%.Observações: Estabelecida em Pernambuco. Desde sua primeira descrição <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, em Santa Isabel, São Paulo,em março de 1999, essa espécie tem se espalha<strong>do</strong> rapidamente pelo País.Referências: Instituto Hórus (2009), Lima Filho et al. (2008).Aedes aegyptiMosquito-da-dengueDistribuição natural: ÁfricaImpactos: Principal vetor de transmissão <strong>do</strong> vírus causa<strong>do</strong>r da dengue e da febre amarela <strong>no</strong>s huma<strong>no</strong>s.Observações: Largamente dissemina<strong>do</strong> em ambientes urba<strong>no</strong>s, ten<strong>do</strong> sua reprodução facilitada em locais comágua parada. Ampla dispersão pelo mun<strong>do</strong>.Referências: Instituto Hórus (2009).Aedes albopictusMosquito-da-dengueXDistribuição natural: Sudeste da Ásia, ilhas <strong>do</strong>s ocea<strong>no</strong>s Índicoe Pacífico, China, Japão e oeste de MadagascarImpactos: Mosquito transmissor de <strong>do</strong>enças. Ataca, além <strong>do</strong>shuma<strong>no</strong>s, anfíbios, répteis e aves. Tem um papel importante natransmissão de algumas arboviroses (como a febre amarela). Éum potencial vetor da dengueObservações: Acredita-se que tenha si<strong>do</strong> introduzi<strong>do</strong> de formaacidental por meio <strong>do</strong> comércio marítimo de minério de ferroentre o <strong>Brasil</strong> e o Japão na década de 1980. A espécie éconsiderada uma das 100 piores invasoras <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Invasora<strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, <strong>no</strong> Caribe e em diversos países da América<strong>do</strong> Sul e da Europa.Referências: Albuquerque et al. (2000), Ayres et al. (2002),GISD (2009), Lowe et al.(2000).Digitonthophagus gazellaRola-bosta-africa<strong>no</strong>Distribuição natural: Regiões tropicais da África, península daArábia, Índia e Sri LankaImpactos: Pode causar da<strong>no</strong>s às populações de besouros nativose à biodiversidade.Observações: Introduzi<strong>do</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> para fins de controlebiológico de moscas. Foi introduzi<strong>do</strong> também <strong>no</strong> Havaí, em 1958,na Austrália, em 1968, <strong>no</strong> Chile e <strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s.Referências: Instituto Hórus (2009), Matavelli e Louzada(2008).WXMamíferosCanis familiarisCachorroDistribuição natural: Considerada cosmopolita, mas seu ancestral direto, Canis lupus, é originário <strong>do</strong>Hemisfério Norte.Impactos: Causa grande impacto na fauna nativa, sen<strong>do</strong> preda<strong>do</strong>r de mamíferos terrestres, tais como gambás,lobos-guará e tamanduás-mirins. Podem também transmitir <strong>do</strong>enças à fauna nativa. Predam desovas frescas deChelonia mydas, a tartaruga-verde, <strong>no</strong> Parque Nacional Marinho de Fernan<strong>do</strong> de Noronha.Referências: Instituto Hórus (2009), GISD (2009)38
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Referências BibliográficasAGOSTIN
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5. A Lei nº 9.985/2000, que instit
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iria Rejane de AlmeidaMichele de S