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Espécies Exóticas Invasoras no Nordeste do Brasil - Cepan

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Mimosa caesalpiniifoliaSabiáTDistribuição natural: Espécie endêmica <strong>do</strong> ecossistema Caatinga,na formação de Savana Estépica.Impactos: Domina formações florestais em regeneração,dificultan<strong>do</strong> a sucessão natural de espécies nativas (observada emremanescentes de Floresta Ombrófila Aberta, em Alagoas, em áreana qual a espécie foi utilizada como cerca viva e invadiu a áreaadjacente). Possível potencial alelopático.Observações: Ocorre exclusivamente em ambientes abertos e comalta taxa de insolação.Referências: Instituto Hórus (2009), Lopes e Piña-Rodrigues(1997).Aleurites moluccanaSalgueiro-amarelo, saboneteira, <strong>no</strong>gueiraDistribuição natural: Austrália e Tasmânia.Impactos: Pode alterar a disponibilidade de nutrientes e de água <strong>no</strong>solo em função da elevada taxa de absorção. Provoca a redução dadiversidade biológica por exercer <strong>do</strong>minância. Observa-se a inibiçãoda germinação de espécies nativas (provável ação alelopática).Observações: Invasora <strong>no</strong> Uruguai, em Portugal, na África <strong>do</strong> Sul eestá avançan<strong>do</strong> ao longo da costa <strong>no</strong>rte da Argentina e <strong>no</strong> Sul <strong>do</strong><strong>Brasil</strong>..Referências: Instituto Hórus (2009), GISP (2005).Acacia longifoliaAcáciaDistribuição natural: Austrália e Tasmânia.Impactos: Altera a disponibilidade de nutrientes e de água <strong>no</strong> soloem função da elevada taxa de absorção. Provoca a redução dadiversidade biológica em ecossistemas por exercer <strong>do</strong>minância. Emflorestas ciliares, observa-se a inibição da germinação de espéciesnativas.Observações: Invasora <strong>no</strong> Uruguai, em Portugal, na África <strong>do</strong> Sul eestá avançan<strong>do</strong> ao longo da costa <strong>no</strong>rte da Argentina e <strong>no</strong> Sul <strong>do</strong><strong>Brasil</strong>.Referências: Instituto Hórus (2009), GISP (2005),Parkinsonia aculeataTurco, espinho-de-jerusalémDistribuição natural: Regiões semi-áridas da América <strong>do</strong> Norte.Impactos: Compete com a flora nativa, resultan<strong>do</strong> em perdaexpressiva da biodiversidade local.Observações: É possível observar maciços populacionais emmargens e leitos de lagoas e açudes temporários, locaispreferenciais de invasão da espécie. Em Sossego, na Paraíba, foramcontabiliza<strong>do</strong>s 1.493 indivíduos da espécie em uma área de 3 milm².Referências: Oliveira et al. (2007).Do<strong>do</strong>naea viscosaVassoura-vermelhaWDistribuição natural: De São Paulo ao Rio Grande <strong>do</strong> Sul, emvegetação de restinga e em dunas mais próximas ao mar.Observações: Invasora na Colômbia, na Polinésia Francesa e naNamíbia. A espécie adapta-se a uma grande variedade de solos,inclusive rochosos e secos, sen<strong>do</strong> muito resistente a perío<strong>do</strong>sprolonga<strong>do</strong>s de seca.Referências: Instituto Hórus (2009).UVSTUVWForest Starr and Kim Starr Forest Starr and Kim Starr Forest Starr and Kim Starr APNE/CNIP60

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