Forest Starr and Kim StarrForest Starr and Kim StarrForest Starr and Kim StarrImpactos: Invade fragmentos florestais, inclusive áreas de florestaripária, forman<strong>do</strong> adensamentos e causan<strong>do</strong> <strong>do</strong>minância sobreespécies nativas.Observações: Invasora <strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Havaí), na PolinésiaFrancesa, nas Ilhas Cook, na Micronésia e em Palau.Referências: Instituto Hórus (2008).Spathodea campanulataEspatódea, bisnagueiraJDistribuição natural: Leste da África.Impactos: Apresenta tendência a formar densos agrupamentos,impedin<strong>do</strong> o crescimento das espécies nativas. Também impede asucessão natural das florestas. As flores têm alcaloides tóxicos, quepodem causar envenenamento de beija-flores e abelhas.Observações: A dispersão de sementes pelo vento dificulta muito ocontrole da espécie. É invasora na Austrália (Ilha Christmas), <strong>no</strong>sEsta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Havaí), na Polinésia Francesa e em Fiji.Referências: Instituto Hórus (2009).Eucalyptus sp.EucaliptoDistribuição natural: Austrália e Pacífico Sul.Impactos: Apresenta forte <strong>do</strong>minância sobre a vegetação nativa,deslocan<strong>do</strong> espécies herbáceas. Quan<strong>do</strong> invade áreas de várzeas emargens de rios, pode levar à redução da disponibilidade hídrica emcursos de água.Observações: <strong>Espécies</strong> <strong>do</strong> gênero invadem ecossistemas abertos,expostos à insolação plena.Referências: Instituto Hórus (2009).Psidium guajavaGoiabeiraKDistribuição natural: América Tropical (sul <strong>do</strong> México e <strong>no</strong>rte daAmérica <strong>do</strong> Sul).Impactos: Invade áreas em diferentes níveis de perturbação eforma densas touceiras, eliminan<strong>do</strong> a vegetação nativa e exercen<strong>do</strong>sua <strong>do</strong>minância.Observações: Invasora em ilhas <strong>do</strong> Pacífico, na Nova Zelândia, naAustrália, em na Nova Caledônia, em Fiji, <strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Havaíe Flórida), em Porto Rico, <strong>no</strong> Zimbábue, <strong>no</strong> sudeste da África, naMalásia, <strong>no</strong> Equa<strong>do</strong>r (Ilhas Galápagos), em Cuba e <strong>no</strong> Japão. No<strong>Brasil</strong>, invasora em áreas de Floresta Ombrófila Aberta, FlorestaOmbrófila Densa, Restingas, Savana (Cerra<strong>do</strong>), Floresta OmbrófilaDensa Submontana, Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas eÁreas de Tensão Ecológica (Floresta Ombrófila Densa-FlorestaOmbrófila Mista).Referências: Instituto Hórus (2009), Biondi e Pedrosa-Mace<strong>do</strong>(2008).Tecoma stansIpê-de-jardimDistribuição natural: México e sul <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s.Impactos: Compete com espécies nativas <strong>no</strong> processo deregeneração natural em áreas degradadas. Forma densosaglomera<strong>do</strong>s, o que leva ao sufocamento da vegetação nativaregenerante e à perda de biodiversidade <strong>no</strong>s ecossistemas. Perda deárea pastoril devi<strong>do</strong> à invasão da espécie, que dificilmente écontrolada, uma vez que rebrota vigorosamente após o controlemecânico. Impede o uso de 10 mil hectares para fins de pastagem naregião de Londrina, Paraná, onde o prejuízo é estima<strong>do</strong> em 45milhões de reais por a<strong>no</strong>.Observações: É frequentemente utilizada na arborização das viaspúblicas. Invasora na África <strong>do</strong> Sul, na Austrália, na Argentina, emMadagascar, na Índia, <strong>no</strong> Paquistão, <strong>no</strong> Panamá, na FrançaLJKL57
(Polinésia Francesa – Ilhas Marquesas) e <strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s(Havaí).Referências: Instituto Hórus (2009), Lorenzi et al. (2003), Bre<strong>do</strong>wet al. (2004).Syzygium cuminiAzeitona, JambolãoMDistribuição natural: Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão,Sri Lanka e Ilhas Maldivas (to<strong>do</strong> o subcontinente india<strong>no</strong>, comexceção das regiões semiáridas <strong>do</strong> Sind, Rajastão e Punjab).Impactos: Compete com espécies nativas, dificultan<strong>do</strong> o processode regeneração e, assim, interferin<strong>do</strong> na sucessão vegetal.Observações: Invade preferencialmente áreas de florestassecundárias e agrícolas aban<strong>do</strong>nadas. Invasora na África <strong>do</strong> Sul, naNova Zelândia (Ilhas Cook), nas Ilhas Fiji, na Polinésia Francesa, <strong>no</strong>sEsta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Guam, Havaí, Flórida), na França (Nova Caledônia),em Niue, em Palau, em Tonga, na China, na In<strong>do</strong>nésia, na Malásia ena Austrália.Referências: Instituto Hórus (2009).Forest Starr and Kim Starr Forest Starr and Kim Starr Tarciso LeãoSyzygium malaccensisJambo-vermelhoNDistribuição natural: Índia e Malásia.Impactos: Domina o ambiente e desloca espécies nativas.Observações: Invasora nas Ilhas Fiji, <strong>no</strong> Equa<strong>do</strong>r (Ilhas Galápagos),<strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Havaí) e na Polinésia FrancesaReferências: Instituto Hórus (2009).Artocapus heterophyllusJaqueiraODistribuição natural: Índia e Península da Malásia.Impactos: Ocupa áreas florestais e substitui a vegetação nativa,inibin<strong>do</strong> a germinação de sementes por alelopatia. Em Ilha Grande,Rio de Janeiro, em áreas <strong>do</strong>minadas por jaqueiras, a riqueza depeque<strong>no</strong>s mamíferos é me<strong>no</strong>r <strong>do</strong> que em áreas sem a <strong>do</strong>minância daespécie. Em áreas naturais <strong>do</strong>minadas por jaqueiras, a fauna depeque<strong>no</strong>s mamíferos acaba alimentan<strong>do</strong>-se quase queexclusivamente <strong>do</strong>s frutos da espécie e dispersan<strong>do</strong>-a, emdetrimento da dispersão de espécies nativas, deven<strong>do</strong>, ao longo <strong>do</strong>tempo, afetar o processo de sucessão natural.Observações: Adapta-se facilmente a uma grande diversidade deambientes, principalmente <strong>no</strong>s sub-bosques de florestas. Invasoraem áreas florestais em quase to<strong>do</strong>s os esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> <strong>Nordeste</strong>, <strong>no</strong>Espírito Santo e <strong>no</strong> Rio de Janeiro. Como as sementes são dispersaspor animais, é difícil conter e/ou prever sua dispersão, o quedificulta ou inviabiliza a eficiência <strong>do</strong> controle em áreas naturais.Referências: Instituto Hórus (2009), H. Bergallo (comunicaçãopessoal).MNLeucaena leucocephalaLeucenaDistribuição natural: América Central e México.Impactos: Impede a regeneração natural e o estabelecimento deespécies nativas por alelopatia. É muito <strong>do</strong>minante e produz grandequantidade de sementes viáveis.Observações: Invade margens de florestas, beiras de estradas,áreas degradadas e beiras de rios. É invasora em mais de 100países. É um sério problema <strong>no</strong> Parque Nacional de Fernan<strong>do</strong> deNoronha.Referências: Instituto Hórus (2009), GISP (2005), Randall (2002).PO58
- Page 1 and 2:
Tarciso C. C. LeãoWalkiria Rejane
- Page 3 and 4:
CEPAN - Centro de Pesquisas Ambient
- Page 5 and 6:
REALIZAÇÃOCentro de Pesquisas Amb
- Page 8: PARTE UMCONTEXTUALIZAÇÃO
- Page 11 and 12: Yuri Yashin, achatina.ru, Bugwood.o
- Page 13 and 14: espécie exótica invasora que mais
- Page 15 and 16: Exóticas Invasoras (Resolução Co
- Page 17 and 18: cultivo. É importante regulamentar
- Page 19 and 20: enormemente (Gisp, 2005). Em 2004,
- Page 22: 4.Sistema de informação sobre esp
- Page 25 and 26: superestimar a ameaça de espécies
- Page 28 and 29: Hábitat / Forma biológica /Nome p
- Page 30 and 31: Dennis LAndré KarwathAnimal Divers
- Page 32 and 33: Tanya Dewey, Animal Diversity WebTi
- Page 34 and 35: USDA ARS PU, Bugwood.orgReferência
- Page 36 and 37: Referências: Instituto Hórus (200
- Page 38 and 39: Ciro Albano, Pereira et al. (2008)D
- Page 40 and 41: Forest Starr and Kim StarrDiele Lô
- Page 42 and 43: GISP 2005Referências: Anjos e Roch
- Page 44 and 45: Thiago “TH”Prochilodus brevis,
- Page 46 and 47: única espécie de camarão marinho
- Page 48 and 49: Jovens tendem a se alimentar deplan
- Page 50 and 51: GISP 2005elétricos e telefônicos
- Page 52 and 53: 1986, onde parece ter sido introduz
- Page 54 and 55: Forma de vida / NomepopularRI* Nome
- Page 56 and 57: Forest Starr and Kim StarrForest St
- Page 60 and 61: Citrus X limonLimoeiroQDistribuiç
- Page 62 and 63: ForestSta randKimSta rForest Starr
- Page 64 and 65: AhForest Starr and Kim StarrPennise
- Page 66 and 67: Forest Starr and Kim StarrTREPADEIR
- Page 68 and 69: Devido à sua extraordinária capac
- Page 70 and 71: tornando-o, dessa forma, indisponí
- Page 72 and 73: promoverem danos ecológicos e econ
- Page 74 and 75: área produtiva. O problema ocorre
- Page 76: MANEJO E POLÍTICAS PÚBLICAS CONTE
- Page 79 and 80: conservar ou restaurar ecossistemas
- Page 81 and 82: de cada espécie e sua situação p
- Page 83 and 84: propriamente dito. A contenção é
- Page 85 and 86: 9.A construção de uma estratégia
- Page 87 and 88: pública; (4) base legal e estrutur
- Page 89 and 90: Referências BibliográficasAGOSTIN
- Page 91 and 92: FARRAPEIRA, C. M. R.; MELO A. V. D.
- Page 93 and 94: LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; TORRES,
- Page 95 and 96: PIMENTEL, D.; McNAIR, S.;, JANECKA,
- Page 97 and 98: TOLEDO FILHO, D. V.; FREITAS, J. A.
- Page 99 and 100: 5. A Lei nº 9.985/2000, que instit
- Page 101: iria Rejane de AlmeidaMichele de S