AhForest Starr and Kim StarrPennisetum purpureumCapim-elefanteAdDistribuição natural: África tropical.Impactos: Forma densos povoamentos, especialmente em áreasúmidas, onde <strong>do</strong>mina o espaço de espécies nativas.Observações: Invade áreas encharcadas, canais e outras áreasúmidas. É invasora em mais de 20 países.Referências: Instituto Hórus (2009)Melinis minutifloraCapim-gorduraDistribuição natural: África.Impactos: Cresce sobre a vegetação herbácea nativa, causan<strong>do</strong>sombreamento e morte dessa vegetação e, assim, deslocan<strong>do</strong>espécies nativas de flora e fauna. Também gera aumento daquantidade de incêndios <strong>no</strong> Cerra<strong>do</strong>, com eliminação tanto dasplantas nativas quanto <strong>do</strong> banco de sementes preexistentes <strong>no</strong>solo. Em pesquisa realizada na Estação Ecológica <strong>do</strong> JardimBotânico de Brasília, detectou-se que a invasão por esta espécieinterfere <strong>no</strong> crescimento de espécies nativas, especialmente daCecropia pachystachya.Observações: Invade preferencialmente áreas degradadas eecossistemas abertos e ensolara<strong>do</strong>s. É fortemente invasora emlocais recém-queima<strong>do</strong>s, pois rebrota vigorosamente após osincêndios.Referências: Instituto Hórus (2009).Digitaria erianthaCapim-pangolaAfDistribuição natural: África <strong>do</strong> Sul.Impactos: Altamente agressiva, com relatos de problemas em 60países, infestan<strong>do</strong> mais de 30 culturas de importância econômica.Espécie particularmente hábil <strong>no</strong> processo de competição,causan<strong>do</strong> da<strong>no</strong>s em culturas anuais e em viveiros. Tambémapresenta efeitos alelopáticos sobre várias plantas cultivadas.Observações: Invade áreas degradadas, áreas agrícolas evegetação campestre. É invasora <strong>no</strong> México.Referências:Instituto Hórus (2009), Kissmann (1997).Coleostephus myconisCravo-de-defuntoAgDistribuição natural: Região mediterrânea.Impactos: Cresce em alta densidade e, por <strong>do</strong>minância, deslocaas espécies nativas.Observações: Tolerante a geadas, invade terre<strong>no</strong>s baldios,pastagens, hortas e beira de estradas. Prefere solos modifica<strong>do</strong>s,bem drena<strong>do</strong>s e com boa incidência de luz. Invasora <strong>no</strong> Japão e naregião da Galícia.Referências: Instituto Hórus (2009).Impatiens wallerianaMaria-sem-vergonha, beijoAhDistribuição natural: África (Tanzânia a Moçambique).Impactos: Domina completamente áreas sombreadas,especialmente em ambientes úmi<strong>do</strong>s, deslocan<strong>do</strong> plantas nativasde sub-bosque .Observações: A espécie <strong>do</strong>mina o sub-bosque das florestas dearaucárias (Araucaria angustifolia) em to<strong>do</strong>s os 3 esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Sul<strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>.Referências: Instituto Hórus (2009), Reaser et al. (2005).AeAdAeAfAgAhForest Starr and Kim Starr AlvesgasparForest Starr and Kim Starr Forest Starr and Kim Starr63
Forest Starr and Kim StarrForest Starr and Kim StarrFurcraea foetidaPita, piteiraDistribuição natural: <strong>no</strong>rte da América <strong>do</strong> Sul e AméricaCentral.Impactos: Avança sobre áreas rupestres, deslocan<strong>do</strong> bromélias evegetação rupestre. Quan<strong>do</strong> em alta densidade, impede odeslocamento da fauna..Observações: Invasora <strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Havaí), nas IlhasFiji, nas Ilhas de Santa Helena e nas Ilhas Maurício.Referências: Instituto Hórus (2009).AiAgave sisalanaSisalDistribuição natural: México (Península de Yucatán).Impactos: Expulsão de espécies nativas por ocupação <strong>do</strong> espaçoe adensamento.Observações: Invade preferencialmente regiões costeiras.Invasora em ilhas e em arquipélagos <strong>no</strong> Ocea<strong>no</strong> Pacífico (Havaí,Polinésia, Micronésia), na África <strong>do</strong> Sul e na Austrália.Referências: Instituto Hórus (2009).Cyperus rotundusTiririca, alho-bravoAjDistribuição natural: Provavelmente originária da Índia.Impactos: Os indivíduos desta espécie produzem toxinas queafetam a germinação, a brotação e o desenvolvimento de outrasespécies. A espécie também pode ser hospedeira alternativa parafungos <strong>do</strong> gênero Fusarium e para diversas espécies denematoides.Observações: Invade hortas, jardins, pomares e lavouras.Invasora em Samoa, na Austrália, na Nova Zelândia, em Niue, nasIlhas Cook, nas Ilhas Galápagos, na Micronésia, em Fiji, naPolinésia Francesa, em Guam, <strong>no</strong> Havaí, em Kiribati, nas IlhasMarshall, em Nauru, na Nova Caledônia, em Palau, nas Filipinas,em Samoa, em Tonga, <strong>no</strong> Camboja, <strong>no</strong> Chile, na China, naColômbia, na In<strong>do</strong>nésia, <strong>no</strong> Japão, na Malásia, <strong>no</strong> México, emBrunei, <strong>no</strong> Peru, em Singapura, na Tailândia, <strong>no</strong> Vietnã e nas IlhasMaurício.Referências: Instituto Hórus (2009).Tradescantia zebrinaTrapoeraba-roxa, lambarilDistribuição natural: América Central e México.Impactos: Dificulta a regeneração natural de espécies nativas.Observações: Invade preferencialmente os sub-bosques deformações florestais em regeneração, alteran<strong>do</strong> as condições parao estabelecimento de plântulas de espécies nativas. É invasora<strong>no</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Havaí), <strong>no</strong> Equa<strong>do</strong>r (Arquipélago deGalápagos), em Fiji, nas Ilhas Cook e na França (PolinésiaFrancesa).Referências: Instituto Hórus (2009), Tole<strong>do</strong> Filho et al. (2008).AiAj64
- Page 1 and 2:
Tarciso C. C. LeãoWalkiria Rejane
- Page 3 and 4:
CEPAN - Centro de Pesquisas Ambient
- Page 5 and 6:
REALIZAÇÃOCentro de Pesquisas Amb
- Page 8:
PARTE UMCONTEXTUALIZAÇÃO
- Page 11 and 12:
Yuri Yashin, achatina.ru, Bugwood.o
- Page 13 and 14: espécie exótica invasora que mais
- Page 15 and 16: Exóticas Invasoras (Resolução Co
- Page 17 and 18: cultivo. É importante regulamentar
- Page 19 and 20: enormemente (Gisp, 2005). Em 2004,
- Page 22: 4.Sistema de informação sobre esp
- Page 25 and 26: superestimar a ameaça de espécies
- Page 28 and 29: Hábitat / Forma biológica /Nome p
- Page 30 and 31: Dennis LAndré KarwathAnimal Divers
- Page 32 and 33: Tanya Dewey, Animal Diversity WebTi
- Page 34 and 35: USDA ARS PU, Bugwood.orgReferência
- Page 36 and 37: Referências: Instituto Hórus (200
- Page 38 and 39: Ciro Albano, Pereira et al. (2008)D
- Page 40 and 41: Forest Starr and Kim StarrDiele Lô
- Page 42 and 43: GISP 2005Referências: Anjos e Roch
- Page 44 and 45: Thiago “TH”Prochilodus brevis,
- Page 46 and 47: única espécie de camarão marinho
- Page 48 and 49: Jovens tendem a se alimentar deplan
- Page 50 and 51: GISP 2005elétricos e telefônicos
- Page 52 and 53: 1986, onde parece ter sido introduz
- Page 54 and 55: Forma de vida / NomepopularRI* Nome
- Page 56 and 57: Forest Starr and Kim StarrForest St
- Page 58 and 59: Forest Starr and Kim StarrForest St
- Page 60 and 61: Citrus X limonLimoeiroQDistribuiç
- Page 62 and 63: ForestSta randKimSta rForest Starr
- Page 66 and 67: Forest Starr and Kim StarrTREPADEIR
- Page 68 and 69: Devido à sua extraordinária capac
- Page 70 and 71: tornando-o, dessa forma, indisponí
- Page 72 and 73: promoverem danos ecológicos e econ
- Page 74 and 75: área produtiva. O problema ocorre
- Page 76: MANEJO E POLÍTICAS PÚBLICAS CONTE
- Page 79 and 80: conservar ou restaurar ecossistemas
- Page 81 and 82: de cada espécie e sua situação p
- Page 83 and 84: propriamente dito. A contenção é
- Page 85 and 86: 9.A construção de uma estratégia
- Page 87 and 88: pública; (4) base legal e estrutur
- Page 89 and 90: Referências BibliográficasAGOSTIN
- Page 91 and 92: FARRAPEIRA, C. M. R.; MELO A. V. D.
- Page 93 and 94: LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; TORRES,
- Page 95 and 96: PIMENTEL, D.; McNAIR, S.;, JANECKA,
- Page 97 and 98: TOLEDO FILHO, D. V.; FREITAS, J. A.
- Page 99 and 100: 5. A Lei nº 9.985/2000, que instit
- Page 101: iria Rejane de AlmeidaMichele de S