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LIVRO A AGONIA DE JESUS NO GETSEMANI

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AGONIA DE JESUS NO GETSÊMANI

perseverança dos santos. E o escritor não hesita em subscrever todos

os cinco pontos” (C. D. Cole, Definitions of Doctrines, Vol. 1, pag.

131).

O autor dá um entusiástico “Amém” a todos destes. Ele não

se envergonha de se achar na sua companhia como na de muitos

outros eminentes santos de Deus que sustentaram os mesmos

sentimentos. Ele está pronto a achar-se contendendo pela fé histórica

dos batistas, a fé das antigas igrejas; a fé dos valdenses, “essas

eminentes e honradas testemunhas da verdade durante o longo

período em que a igreja e o mundo foram assaltados por torpe erro e

imoralidade” (Rice, Deus Soberano e o Homem Livre).

B. Argumento da razão

É a única teoria que faz a morte de Cristo

verdadeiramente substitucionária. Se Cristo morreu por um

homem tanto como por outro, o que Ele deve ter feito se Ele fez a

salvação possível a todos os homens, então Ele morreu por alguns

que sofrerão eternamente no inferno. Sua morte, portanto, não foi

verdadeiramente substitucionária.

(b). É a única teoria compatível com a justiça de Deus.

A justiça de Deus exigiu que Cristo pagasse a penalidade exata dos

pecados daqueles que se salvam. Sua justiça (de Deus) também exige

que Ele salve todos cuja penalidade Cristo pagou. Isto é uma

proposição axiomática. É também uma proposição escriturística.

Qual é o significado de 1 João 1:9 em estabelecer que Deus é “justo

para perdoar os nossos pecados”, se não quer dizer que o perdão de

nossos pecados é um ato de justiça para com Cristo? A teoria de uma

expiação limitada sozinha deixa qualquer razão justa para a

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