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LIVRO A AGONIA DE JESUS NO GETSEMANI

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JOSÉ MÁRCIO LACERDA

Mais ainda, se fosse verdade que Cristo ama aqueles que

perecem tanto como os que se salvam, teriam de atribuir nossa

salvação a nós mesmos antes ao amor de Cristo.

Romanos 8:32. “O que não poupou Seu próprio Filho, mas

O entregou por todos nós, como não nos dará com Ele também

todas as coisas?” Esta passagem argue que o amor dom de Deus, o

Seu Filho, garante todos os dons menores. Daí se segue que Deus

entregou Seu Filho a ninguém exceto aqueles a quem Ele livremente

da todas as outras bênçãos espirituais, isto é, aqueles que crêem. Vide

Efésios 1:3.

(c).

Romanos 8:33,34. Estes versos dizem-nos que

acusação ou condenação não podem ser trazidos contra os eleitos;

que Deus não os acusará, porque é Ele que justifica e que Cristo não

condenará, porque por eles morreu. Esta passagem estaria privada de

toda a força lógica se Cristo tivesse morrido por qualquer que Ele

algum dia condenará em juízo. Daí Ele não morreu por ninguém

exceto aqueles que escapam ao juízo.

(d).

2 Coríntios 5:14 “Porque o amor de Cristo nos

constrange que assim julgamos, que um morreu por todos, logo todos

morreram”. Eis aqui a inegável asserção que todos por quem Cristo

morreu, morreram representativamente nEle. Daí a morte não tem

poder sobre eles e nenhum deles a sofrerá, mas todos receberão a

justificação e a vida eterna pela fé. Ao comentar as três últimas

palavras desta passagem, diz A. T. Robertson: “Conclusão lógica ... o

um morreu pelo todo e assim o todo morreu quando ele morreu.

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