Petrologia de rochas alcalinas, cálcio-alcalinas e toleíticas ... - CPRM
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VII.4.3 - Metamorfismo e Deformação<br />
Valem para esta associação as mesmas consi<strong>de</strong>rações apresentadas para a<br />
associação TTG. As paragêneses minerais e as estruturas gnáissicas sugerem<br />
metamorfismo da fácies anfibolito.<br />
VII.4.4 - Geoquímica <strong>de</strong> Elementos Maiores e Traços<br />
Análises químicas <strong>de</strong> rocha total são mostradas na tabela VII.16 e<br />
i<strong>de</strong>ntificadas na tabela VII.17.<br />
O diagrama QP ou <strong>de</strong> nomenclatura para <strong>rochas</strong> ígneas comuns (Debon &<br />
Le Fort, 1983) mostra tratar-se <strong>de</strong> adamelito, granodiorito, tonalito (figura VII.40).<br />
No diagrama Ab-An-Or normativo (figura VII.41) correspon<strong>de</strong>m a granito e<br />
trondhjemito, estando este restrito às <strong>rochas</strong> originalmente <strong>de</strong>scritas como da<br />
Suite Metamórfica São Bento dos Torres.<br />
Comportam-se como <strong>rochas</strong> <strong>cálcio</strong>-<strong>alcalinas</strong> metaluminosas (figuras VII.42<br />
e VII.43), embora granada tenha sido <strong>de</strong>scrita em vários exemplares, dos quais<br />
apenas um foi analisado quimicamente (tabela VII.15). A amostra EB452 tem<br />
registro pelaluminoso.<br />
Registradas em diagramas discriminantes <strong>de</strong> ambientes tectônicos que levam<br />
em conta Rb, Nb e Y, mostram-se sincolisionais ou <strong>de</strong> arco magmático (figuras<br />
VII.44, VII.45). Os baixos teores <strong>de</strong> Rb, na maioria das amostras, sugerem ambiente<br />
<strong>de</strong> arco magmático, embora possa ter sido remobilizado por processos metamórficometassomáticos.<br />
Também são relativamente baixos os teores <strong>de</strong> Nb e Y.<br />
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