19.04.2013 Views

Petrologia de rochas alcalinas, cálcio-alcalinas e toleíticas ... - CPRM

Petrologia de rochas alcalinas, cálcio-alcalinas e toleíticas ... - CPRM

Petrologia de rochas alcalinas, cálcio-alcalinas e toleíticas ... - CPRM

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

do Carmo, granodiorito e granito Ribeirão Pinheirinho - Raposo, 1991) e<br />

metabásicas sem <strong>de</strong>signação formal.<br />

A Faixa Móvel (Província Mantiqueira) reune gnaisses bandados e<br />

migmatitos, com corpos menores <strong>de</strong> granitói<strong>de</strong>s e metabásicas/metaultrabásicas<br />

(Complexo Mantiqueira; - Pinto, 1991; Suite Metamórfica São Sebastião do<br />

Soberbo - Brandalise et al., 1991), <strong>rochas</strong> granulíticas orto<strong>de</strong>rivadas com<br />

metassedimentos peraluminosos associados (complexos Juiz <strong>de</strong> Fora e Acaiaca),<br />

metassedimentos e metavulcânicas? (Grupo Dom Silvério), corpos graníticos<br />

menores (tonalito gnaisse Pirapetinga - Pinto, 1991; alcaligranito Divinésia -<br />

Raposo, 1991) e ortoanfibolitos, metaultramáficas, além <strong>de</strong> granitos/ pegmatitos<br />

mais jovens, não <strong>de</strong>formados e sem <strong>de</strong>signação formal.<br />

Na Faixa Móvel Alto Rio Gran<strong>de</strong> estão reunidos, mesmo que<br />

provisoriamente, os metamorfitos supracrustais dos grupos Andrelândia e São<br />

João <strong>de</strong>l Rei.<br />

Gnaisses alcalinos, <strong>cálcio</strong>-alcalinos e toleíticos afloram em uma faixa <strong>de</strong><br />

terreno com dimensões conhecidas <strong>de</strong> aproximadamente 120km <strong>de</strong> comprimento<br />

e pouco mais <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>zena <strong>de</strong> quilômetros <strong>de</strong> largura, entre as localida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Pieda<strong>de</strong> do Rio Gran<strong>de</strong> (Matola) e Ubari, aqui chamada informalmente <strong>de</strong> Faixa<br />

Matola-Ubari. São representados por <strong>rochas</strong> granulíticas (Suíte Metamórfica São<br />

Bento dos Torres - Viana, 1991; Pinto, 1991 e Pinto et al. 1992), por <strong>rochas</strong><br />

gnáissicas da fácies anfibolito reunidas nas associações TTG e Granítica e por<br />

Gnaisses Alcalinos. Estas <strong>rochas</strong> constituem o alvo da dissertação. Sobre elas<br />

existe apenas uma datação geocronológica. Foi realizada em material da pedreira<br />

do DNER, BR040, entre Barbacena e Santos Dumont, revelando ida<strong>de</strong> isocrônica<br />

Rb/Sr <strong>de</strong> 2683±110Ma. (amostras HV70), representando a Associação Granítica.<br />

Neste mesmo afloramento ocorrem <strong>rochas</strong> básicas.<br />

VII.2 - Suíte Metamórfica São Bento dos Torres (A/Psbgl)<br />

VII.2.1 - Distribuição e Relações <strong>de</strong> Contato<br />

A Suíte Metamórfica São Bento dos Torres foi <strong>de</strong>scrita pela primeira vez<br />

nos trabalhos do Projeto Barbacena - DNPM/<strong>CPRM</strong> (Pinto, 1991; Viana, 1991). É<br />

consi<strong>de</strong>rada neste estudo como formada por granulitos básicos a ácidos. Ocorre<br />

em dois corpos principais (figura VII.1). Um ao sul-sudoeste <strong>de</strong> Barbacena, tendo<br />

em seu interior a localida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Bento dos Torres e outro na região <strong>de</strong><br />

Aracitaba. Inúmeros outros corpos menores, sem continuida<strong>de</strong> física aparente (em<br />

32

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!