Daniel e Apocalipse - Vol. 1 - Daniel.pages - Mensagens dos 3 anjos
Daniel e Apocalipse - Vol. 1 - Daniel.pages - Mensagens dos 3 anjos
Daniel e Apocalipse - Vol. 1 - Daniel.pages - Mensagens dos 3 anjos
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Daniel</strong> e <strong>Apocalipse</strong> – <strong>Vol</strong>. 1 – <strong>Daniel</strong><br />
Carlomano, duque <strong>dos</strong> francos, sínodo que no prefácio se declara congregado no<br />
‘Anno ab Incarnatione Dom. 742, II Calendas Maii’. Mas essa era não foi<br />
estabelecida antes do tempo do Papa Eugênio IV, em 1431, que ordenou fosse<br />
seguida nos registros públicos, segundo Mariana e outros." Guilherme Hales, A New<br />
Analysis of Chronology, vol. I, pág. 84. (Veja-se também Samuel J. Andrews, Life o<br />
four Lord Upon the Earth, págs. 29, 30).<br />
Quando se descobriu o erro, a era cristã se tornara tão bem estabelecida que<br />
não se intentou corrigi-la. Não faz diferença alguma, visto que não afeta o cálculo<br />
das datas. Se a era se iniciasse com o ano exato do nascimento de Cristo, contaria<br />
com quatro anos menos e a anterior a Cristo, com quatro anos mais. Ilustrando: Se<br />
um período de vinte anos abrange dez antes da era cristã e dez nela, dizemos que<br />
começou no ano 10 a. C. e terminou no ano 10 da era cristã. Mas se colocamos o<br />
ponto de partida da era realmente no nascimento de Cristo, não mudará o término<br />
do período. Este começará no ano 6 a. C. e chegará até 14 da era cristã. Quer dizer<br />
que quatro anos serão tira<strong>dos</strong> da época anterior a Cristo e se acrescentarão quatro<br />
anos ao corrente, para dar-nos o verdadeiro ano da era cristã. Assim seria se o<br />
cálculo partisse da data real do nascimento de Cristo. Mas tal não é o caso, pois o<br />
ponto de partida se situa três ou quatro anos mais tarde. – Comisión Revisora.<br />
Aqui, novamente, encontramos harmonia indiscutível. Mas além<br />
disso, o Messias ia confirmar o concerto com muitos por uma semana.<br />
Esta seria a última semana das setenta, ou os últimos sete anos <strong>dos</strong> 490.<br />
Na metade da semana, informa-nos a profecia, Ele faria cessar o<br />
sacrifício e a oferta de manjares. Os ritos judaicos, que apontavam a<br />
morte de Cristo, não cessariam antes da crucifixão. Nessa ocasião,<br />
quando o véu do templo se rasgou, chegaram ao fim, embora se<br />
mantivessem a observância até a destruição de Jerusalém no ano 70 de<br />
nossa era. Depois de sessenta e duas semanas, segundo o registro, o<br />
Messias seria sacrificado. Era como se dissesse: Depois de 62 semanas,<br />
na metade da septuagésima, o Messias será tirado e fará cessar o<br />
sacrifício e a oferta de manjares. Portanto, a crucifixão fica<br />
definitivamente situada no meio da septuagésima semana.<br />
Data da crucifixão. Torna-se agora importante determinar em que<br />
ano ocorreu a crucifixão. É inquestionável que nosso Salvador assistiu a<br />
cada páscoa que houve durante Seu ministério público, mas encontramos<br />
mencionadas apenas quatro de tais ocasiões antes de Sua crucifixão.<br />
Encontram-se nas seguintes passagens: João 2:13; 5:1; 6:4; 13:1.<br />
171