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Download PDF — Crônicas Vampirescas -02 – O Vampiro Lestat

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Sede. Eu devia estar queimando. Não havia dúvida de que eu precisava<br />

de sangue, e ela desejava provar, eu sabia. Porque me lembrava que também<br />

desejei isso naquela primeira noite. Ocorreu-me então que a dor de sua morte<br />

física... os fluidos saindo dela... podia ser mitigada se ela pudesse beber primeiro.<br />

Bateram de novo na porta. Ela não estava trancada.<br />

Subi no peitoril da janela, estendi a mão para ela e no mesmo instante ela<br />

estava em meus braços. Ela não pesava nada, mas eu podia sentir sua força, a<br />

tenacidade de seu punho. No entanto, quando ela viu o beco lá embaixo, o topo<br />

do muro e o cais abaixo, por um momento pareceu duvidar.<br />

bem firme.<br />

<strong>—</strong> Coloque seus braços em torno de meu pescoço <strong>—</strong> eu disse <strong>—</strong> e segure<br />

Subi nas pedras da parede carregando-a, seus pés balançavam, o rosto<br />

estava virado para cima em minha direção; até que alcançamos a ardósia<br />

escorregadia do telhado.<br />

Em seguida, peguei sua mão e puxei-a atrás de mim, correndo cada vez<br />

mais rápido, por cima das calhas e das chaminés, pulando por sobre os becos<br />

estreitos, até chegarmos ao outro lado da ilha. Eu achava que ela fosse gritar a<br />

qualquer momento ou se agarrar em mim, mas ela não teve medo.<br />

Ficou em silêncio, olhando para os telhados da Margem Esquerda e para o<br />

rio abaixo apinhado de milhares de pequenos e escuros botes cheios de seres

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