projeto pedagógico curso superior de tecnologia em ... - Grupo Ideal

More documents

Recommendations

Info

1.7. METODOLOGIA - RELAÇÃO TEORIA /PRÁTICA COMO PRINCIPIO INTEGRADOR A relação teoria /prática, como princípio integrador do ensino, se fundamenta nas mais avançadas teorias de ensino e da aprendizagem, cuja formação prevê um profissional competente nos atributos de sua profissão. Esta relação detém uma metodologia de ensino, cuja prática associa-se aos conceitos teóricos, numa simbiose com dimensão que extrapola os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria. A metodologia utilizada sustenta-se na interdisciplinaridade que pode ser entendida como a busca constante de novos caminhos, outras realidades, novos desafios, a ousadia da busca e do construir, é ir além da mera observação, mesmo que o cotidiano teime em nos colocar perplexos e inseguros diante do desconhecido ou estimulando a indiferença para evitar maiores compromissos. Exercer a interdisciplinaridade é “tecer” um ambiente interativo, onde os participantes estão “entrelaçados” pelos saberes que são capazes de produzir coletivamente. Costuma-se falar em interdisciplinaridade como se ela fosse um trabalho envolvendo várias disciplinas (tratamento de águas e efluentes, biologia a consevação, sensoriamento remoto, etc), em torno de um projeto. Na verdade, é algo muito mais complexo: existe interdisciplinaridade quando se trata de mudança de atitude, de diálogo, de parceria, que se constitui exatamente na diferença, na especificidade da ação de equipes que querem alcançar objetivos comuns, que participam em posições diferentes num mesmo grupo dedicado a atingir uma meta. Para se conseguir a interdisciplinaridade, todas as atividades pedagógicas previstas no PPC como, por exemplo, feiras, estudos de casos, semanas acadêmicas e outras apresentam coerência com a metodologia prevista e efetivamente implantada, uma vez que cada disciplina se utiliza destes meios para compor suas atividades tanto teóricas quanto práticas. O uso dos laboratórios é de fundamental importância para a viabilização das práticas interdisciplinares, pois oferecem um ambiente sustentável para a experiência nas estruturas técnicas e administrativas de gestão, promovendo a coexistência do exercício da prática e a reflexão inerente, embasada nos fundamentos teóricos que lhe servirão como patamar para análise. 82
Os docentes promovem ensinamentos e produzem resultados na aprendizagem dos alunos através de recursos tais como: Análise de projetos; Análise de relatos e/ou entrevista com educadores renomados; Estudo de casos (cases) de distúrbios e problemas de aprendizagem apresentados por alunos, levantando-se material em sala de aula, revistas e jornais especializados; Feira de materiais didáticos e de tecnologia; Incentivo à participação em trabalhos científicos; Organização e/ ou participação em: Semana Tecnológica, Seminários, Congressos, Conferências, Mesa de Debate; Oficinas, Workshops e outros; Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado deve ter competência para o uso adequado destes recursos em sua área de atuação, e ao mesmo tempo saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização. Os professores do curso de Gestão Ambiental terão como conduta metodológica o ensino e desenvolvimentos das habilidades dos alunos no uso adequado de computadores com seus aplicativos e softwares que iram auxiliar no processo de aprendizagem e desenvolvimento lógico na construção e/ou concepção de uma solução (sistemas), DVDs, gravadores, filmadoras, DVD, televisão, contextualizados em suas disciplinas. ministrada. N° PROFESSOR 01 Abaixo quadro demonstrativo entre a formação do professor e a disciplina André Luiz Silva Da Silva DISCIPLINAS MINISTRADAS Gestão de Áreas Urbanas Biologia da Conservação Gestão dos Recursos Hídricos Estudo da Ecologia Regional Preservação do GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR Licenciatura Em Geografia – UFPA – 2007. A nova divisão Regional do Para. Um estudo de caso da região rio Capim Educação para as Relações Étnico-Raciais – Hifa – 2009. Titulo desigualdade Étnico Racial para Acesso ao Sistema de Ensino Superior PÓS- DOU TOR 83
Page 1 and 2:
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR
Page 3 and 4:
CST GESTÃO AMBIENTAL SUMÁRIO A SO
Page 5:
A SOCIEDADE EDUCACIONAL IDEAL 5
Page 8 and 9:
3. HISTÓRICO E ÁREA DE ATUAÇÃO
Page 10 and 11:
6. PERFIL E MISSÃO DA IES 6.1. Mis
Page 12 and 13:
Desenvolvimento de Programas de Int
Page 14 and 15:
16. Curso Superior de Tecnologia em
Page 16 and 17:
efetivamente permitissem atingir o
Page 18 and 19:
O crescimento da FACI deve-se aos i
Page 20 and 21:
institucional e o diálogo com seus
Page 22 and 23:
física, além de diversos ambiente
Page 24 and 25:
1. Incentivo Financeiro: 1.1) Valor
Page 26 and 27:
Desenvolver atitudes éticas e cien
Page 28 and 29:
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓG
Page 30 and 31:
Durante o período que antecedeu o
Page 32 and 33: outras potencialidades a serem expl
Page 34 and 35: ativa e dinâmica com o meio natura
Page 36 and 37: A) EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A GESTÃO
Page 38 and 39: a sua finalidade e sobre os process
Page 40 and 41: capacitação e conhecimentos amplo
Page 42 and 43: Gestão Ambiental visando atender a
Page 44 and 45: Elaborar diagnoses socioambientais
Page 46 and 47: Educação Ambiental, Projeto Inter
Page 48 and 49: pelo curso. Articular as disciplina
Page 50 and 51: Definir e avaliar a arquitetura de
Page 52 and 53: Introdução à Cartografia Formar
Page 54 and 55: das matérias obrigatórias, quanto
Page 56 and 57: pedagogia integrada ao contexto his
Page 58 and 59: Essa realidade pode ser superada po
Page 60 and 61: diversidade acadêmico- científico
Page 63 and 64: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GES
Page 65 and 66: 1.6.1. EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE
Page 67 and 68: IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLOGICO
Page 69 and 70: IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECNOLÓGICO
Page 73 and 74: Quarto Período IDENTIFICAÇÃO: CU
Page 81: IDENTIFICAÇÃO: CURSO TECOLÓGICO
Page 85 and 86: 08 09 10 11 12 Lucidéa Oliveira Do
Page 87 and 88: A jornada de atividade em estágio
Page 89 and 90: RESOLUÇÃO Nº 80/2008- CONSUP Dis
Page 91 and 92: § 2º. Para que sejam validas, tod
Page 93 and 94: o manual da Faculdade Ideal que se
Page 95 and 96: As inscrições para os processos s
Page 97 and 98: cursos. Estudantes beneficiários d
Page 99 and 100: Uma participação ativa no process
Page 101 and 102: 1.11.11. Acompanhamento do Egresso
Page 103 and 104: Após o período de aplicação dos
Page 105 and 106: atividades a fim de alcançar sua e
Page 107 and 108: 1.13. Tecnologias da Informação e
Page 109 and 110: 1.14. Procedimentos de Avaliação
Page 111 and 112: laboratório, núcleo etc.). Com re
Page 113 and 114: dos componentes curriculares, acomp
Page 115 and 116: A coordenadora em atuado também fr
Page 117 and 118: Relacionar-se com as organizações
Page 119 and 120: científica, atividades de extensã
Page 121 and 122: 2.3. Titulação, formação acadê
Page 123 and 124: 2.3.3. Titulação do Corpo Docente
Page 125 and 126: 2.3.5. Experiência Profissional do
Page 127 and 128: 2.3.7. Funcionamento do Colegiado d
Page 129 and 130: 3. INFRAESTRUTURA - Fontes de Consu
Page 131 and 132: A sala dos professores disponibiliz
Page 133 and 134:
3.6. BIBLIOTECA (Bibliografia Bási
Page 135 and 136:
3.6.3. Periódicos Sites Ambiente
Page 137 and 138:
Para o tratamento da informação,
Page 139 and 140:
Comutação bibliográfica, que con
Page 141 and 142:
trabalho, produção de recursos di
Page 143 and 144:
Laboratório (nº e/ou nome) Área
Page 145 and 146:
Page 147 and 148:
Page 149 and 150:
contratos com os fornecedores dos e
show all

projeto pedagógico curso superior de tecnologia em ... - Grupo Ideal

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?