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54<br />
Comunicações<br />
zona 6 (a e b) (26,8%). Ao nível <strong>do</strong> ataque, o tempo 2 foi o mais<br />
utiliza<strong>do</strong>, o ponto constituiu-se como o efeito mais frequente,<br />
sen<strong>do</strong> que os tipos <strong>de</strong> ataque que se <strong>de</strong>stacaram foram o frontal<br />
e o ângulo. No que concerne às variáveis relaciona<strong>da</strong>s com o<br />
bloco, verificámos que a posição inicial <strong>de</strong> bloco mais frequente<br />
é a fecha<strong>da</strong>, a compaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> bloco é aberta, e a situação oposicional<br />
que mais ocorre é a <strong>de</strong> 2 bloca<strong>do</strong>res. Na associação entre<br />
as variáveis, verificámos que a probabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> realizar 2º<br />
tempo é maior na zona 1a, sen<strong>do</strong> esta a zona que apresenta<br />
uma maior tendência para utilizar finalizações <strong>de</strong> 3º tempo.<br />
Neste senti<strong>do</strong>, é com naturali<strong>da</strong><strong>de</strong> que verificámos uma maior<br />
probabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> bloco duplo nesta zona. Ain<strong>da</strong><br />
sobre os tempos <strong>de</strong> ataque é interessante verificar que o 1º<br />
tempo tem maior tendência em ser utiliza<strong>do</strong> nas zonas mais<br />
centrais <strong>da</strong> re<strong>de</strong> (6a e 6b). Os tipos <strong>de</strong> ataque variam igualmente<br />
<strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a zona <strong>de</strong> ataque, sen<strong>do</strong> que o ataque linha<br />
tem maior probabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ser utiliza<strong>do</strong> nos extremos <strong>da</strong> re<strong>de</strong><br />
(nomea<strong>da</strong>mente na zona 1a <strong>de</strong>fensiva), e o ataque ângulo no<br />
centro <strong>da</strong> re<strong>de</strong> (zonas 6a e 6b).<br />
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A METODOLOGIA DE TREINO<br />
TRADICIONAL E A TEORIA DA PERCEPÇÃO VISUAL DE PHILIPPE<br />
PINAUD EM EQUIPES DE HANDEBOL EM ETAPAS DE FORMAÇÃO<br />
Juan Fernán<strong>de</strong>z Romero 1 , Ignacio Suárez Pazos 1 ,<br />
Ran<strong>de</strong>antony Nascimento 1, 2 , Oscar Gutiérrez Aguilar 3 &<br />
Pablo Quintela García 1 .<br />
1 <strong>Facul<strong>da</strong><strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ed. F y Deportes <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Coruña; 2<br />
Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sergipe-Brasil; 3 Universi<strong>da</strong>d Miguel<br />
Hernán<strong>de</strong>z-Elche<br />
O objetivo <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong> foi comparar e <strong>de</strong>terminar a evolução<br />
<strong>do</strong> nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho e rendimento entre duas equipes <strong>de</strong><br />
han<strong>de</strong>bol em formação. Uma com a meto<strong>do</strong>logia <strong>da</strong> percepção<br />
visual <strong>de</strong> Pinaud (grupo experimental) e outra com meto<strong>do</strong>logia<br />
tradicional (grupo controle). A amostra foi forma<strong>da</strong> por 29<br />
joga<strong>do</strong>res inicia<strong>do</strong>s (11-12 anos) correspon<strong>de</strong>ntes a duas equipes<br />
<strong>de</strong> han<strong>de</strong>bol <strong>do</strong>s colégios: Mixto Obra<strong>do</strong>iro e Agra Del<br />
Orzán II (A Corunha-Espanha). Foi realiza<strong>do</strong> um pré e um posteste<br />
<strong>de</strong> exercícios <strong>de</strong> controle para ambas as aplicações, bem<br />
como análise <strong>de</strong> jogos, registra<strong>do</strong>s através <strong>de</strong> gravações em<br />
ví<strong>de</strong>o. Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s foram analisa<strong>do</strong>s mediante escala <strong>de</strong> estimação<br />
numérica e planilhas <strong>de</strong> análises <strong>do</strong>s elementos técnico-tácticos<br />
individuais <strong>de</strong>fensivos e ofensivos, obten<strong>do</strong> os seguintes resulta<strong>do</strong>s:<br />
O grupo experimental melhorou seu nível <strong>de</strong> rendimento,<br />
nos exercícios <strong>de</strong> controle houve 14% <strong>de</strong> melhora <strong>do</strong> préteste<br />
ao pos-teste, nos jogos também se observou melhora: ataque<br />
com menos erros <strong>de</strong> passe-recepção, ciclo <strong>de</strong> passos e drible<br />
e um maior percentual <strong>de</strong> êxito nos lançamentos (40%). Na<br />
fase <strong>de</strong>fensiva houve maior número <strong>de</strong> antecipações: troca <strong>de</strong><br />
posse <strong>de</strong> bola, interceptações e menor percentual <strong>de</strong> erros nas<br />
mesmas. O grupo controle, melhorou seu nível <strong>de</strong> rendimento.<br />
Nos exercícios <strong>de</strong> controle houve um 5.2% <strong>de</strong> melhora <strong>do</strong> préteste<br />
ao pos-teste. Nos jogos, o percentual <strong>de</strong> melhora é dispare<br />
em ataque: possuem menos erros <strong>de</strong> passe-recepção, drible e<br />
ciclo <strong>de</strong> passos, porém a eficácia <strong>de</strong> lançamento diminui em um<br />
4%. Na <strong>de</strong>fesa houve certa melhora na eficácia, O grupo experimental<br />
melhorou 8.8% mais o seu nível <strong>de</strong> rendimento nos<br />
exercícios controle, na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e eficácia <strong>da</strong>s ações nos jogos<br />
que o grupo controle.<br />
Rev Port Cien Desp 7(Supl.1) 21–84<br />
Palavras chave: han<strong>de</strong>bol, joga<strong>do</strong>res, categorias <strong>de</strong> base, meto<strong>do</strong>logia.<br />
DESCRIPCIÓN DO COMPORTAMENTO DEFENSIVO DOS XOGADORES<br />
XUVENÍS ESPAÑOIS DE BALONMÁN PARTICIPANTES NO CAMPEO-<br />
NATO DE ESPAÑA DE SELECCIÓNS TERRITOTIAIS DE 2006. DIFE-<br />
RENCIAS ENTRE OS PRIMEIROS EQUIPOS CLASIFICADOS E OS<br />
ÚLTIMOS.<br />
Juan José Fernán<strong>de</strong>z Romero 1 y Mª <strong>de</strong>l Pilar López Graña 2<br />
Faculta<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educación Física e Deportes <strong>da</strong> Coruña 1 , Colexio Público<br />
Integra<strong>do</strong> <strong>de</strong> Ro<strong>de</strong>iro, Pontevedra 2 .<br />
Este traballo ten como obxetivos, <strong>de</strong>scribir o comportamento<br />
<strong>de</strong>fensivo <strong>do</strong>s xoga<strong>do</strong>res xuvenís españois <strong>de</strong> balonmán que<br />
participaron no Campeonato <strong>de</strong> España <strong>de</strong> seleccións territoriais<br />
<strong>de</strong> 2006 em función <strong>do</strong> rol <strong>de</strong>fensivo <strong>de</strong>sempeña<strong>do</strong>, i<strong>de</strong>ntificar<br />
os comportamentos <strong>de</strong>fensivos que diferencian aos primeiros<br />
clasifica<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s últimos e verificar a existencia dun<br />
novo rol <strong>de</strong>fensivo, o <strong>de</strong>fensor <strong>do</strong> xoga<strong>do</strong>r sen balón próximo<br />
ao <strong>de</strong>fensor <strong>do</strong> xoga<strong>do</strong>r com balón (DJSBPR).A mostra estivo<br />
forma<strong>da</strong> por 60 xoga<strong>do</strong>res, selecciona<strong>do</strong>s en función <strong>do</strong> posto<br />
específico ocupa<strong>do</strong> noseu sistema <strong>de</strong>fensivo. A meto<strong>do</strong>loxía<br />
utiliza<strong>da</strong> foi a meto<strong>do</strong>loxía observacional. O instrumento<br />
observacional utiliza<strong>do</strong> foi unha combinación dun formato <strong>de</strong><br />
campo e un sistema <strong>de</strong> categorías. Tres observa<strong>do</strong>res participaron<br />
na toma <strong>do</strong>s <strong>da</strong>tos, que foron analisa<strong>do</strong>s por médio <strong>do</strong><br />
paquete estadístico SDIS.GSEQ.<br />
Palabras clave: balonmán, categoria xuvenil, rol <strong>de</strong>fensivo, comportamento<br />
<strong>de</strong>fensivo.<br />
CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL FÍSICO-BIOLÓGICO DE ATLETAS<br />
INICIANTES DE FUTEBOL<br />
Marcelo Koslowsky & Carlos Alberto Afonso<br />
<strong>Facul<strong>da</strong><strong>de</strong></strong> Internacional <strong>de</strong> Curitiba<br />
A presente investigação buscou verificar o perfil físico-biológico<br />
<strong>de</strong> atletas iniciantes no futebol, participantes <strong>de</strong> um programa<br />
<strong>de</strong> prestação esportiva <strong>da</strong> área competitiva <strong>da</strong> “Escolinha <strong>de</strong><br />
Futebol <strong>do</strong> Grêmio Foot-Ball <strong>Porto</strong> Alegrense”, através <strong>de</strong> análises<br />
<strong>do</strong> nível <strong>de</strong> maturação biológica e antropometria compara<strong>da</strong>s<br />
ao mês <strong>de</strong> nascimento <strong>do</strong>s atletas. O estu<strong>do</strong> foi <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong><br />
através <strong>da</strong> observação e análise <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s no ano<br />
<strong>de</strong> 2005, referentes às três seguintes categorias: Sub-12 (composta<br />
por 19 atletas nasci<strong>do</strong>s em 1993), Sub-13 (composta por<br />
25 atletas nasci<strong>do</strong>s em 1992) e Sub-14 (composta por 22 atletas<br />
nasci<strong>do</strong>s em 1991); totalizan<strong>do</strong> 66 atletas integrantes <strong>de</strong><br />
um programa <strong>de</strong> iniciação <strong>de</strong>sportiva <strong>de</strong> cunho competitivo.<br />
Em relação à análise <strong>de</strong> composição corporal, foi utiliza<strong>do</strong> para<br />
a coleta <strong>da</strong>s <strong>do</strong>bras cutâneas um compasso Cescorf, realizan<strong>do</strong>se<br />
a medi<strong>da</strong> <strong>de</strong> quatro <strong>do</strong>bras - triciptal, subescapular, suprailíaca<br />
e ab<strong>do</strong>minal - sen<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong> o protocolo <strong>de</strong> Faulkner<br />
(1968), cita<strong>do</strong> por Marins & Giannichi (1998). Para a avaliação<br />
<strong>de</strong> estágios <strong>de</strong> maturação sexual, foi utiliza<strong>da</strong> a escala proposta<br />
por Tanner (1962), <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> pela avaliação <strong>de</strong> estágios <strong>de</strong>