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<strong>de</strong>l marca<strong>do</strong>r, el set en juego, o la rotación <strong>de</strong>l equipo. Se comportan<br />

como modula<strong>do</strong>res <strong>de</strong> la conducta, y que por lo tanto,<br />

marcan un contexto que inci<strong>de</strong> en el <strong>de</strong>sarrollo <strong>de</strong> la acción <strong>de</strong>l<br />

juego<br />

En la presente comunicación se hace una síntesis <strong>de</strong> los distintos<br />

trabajos realiza<strong>do</strong>s en esta línea <strong>de</strong> investigación entre 2003<br />

y 2006 (Molina, 2003; Salas, 2006; y Hernán<strong>de</strong>z (2006). Las<br />

muestras que se analizaron estuvieron compuestas por tres distintas<br />

competiciones pertenecientes a <strong>de</strong>ferentes niveles <strong>de</strong><br />

voleibol masculino. Lo que <strong>de</strong> alguna forma nos hace concluir<br />

que el contexto inci<strong>de</strong> como variable modula<strong>do</strong>ra en el voleibol<br />

masculino; y <strong>da</strong><strong>do</strong> que los momentos <strong>de</strong> juego analiza<strong>do</strong>s son<br />

<strong>de</strong> gran peso e importancia en el resulta<strong>do</strong> final esto nos hace<br />

pensar en la importancia que pue<strong>de</strong> llegar a tener la presencia<br />

<strong>de</strong>l contexto en el aprendizaje, en el entrenamiento y evi<strong>de</strong>ntemente<br />

en el análisis.<br />

IDENTIFICAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO TÁTICO PROCES-<br />

SUAL EM TRES EQUIPES DA CATEGORIA MINI-BASQUETE<br />

Juan Pérez Morales, Renata Cunha & Pablo Greco<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

As ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que o professor planifica no marco <strong>do</strong> processo<br />

<strong>de</strong> E-A-T assumem relevância na aquisição <strong>de</strong> conhecimento<br />

<strong>do</strong>s seus praticantes, constituí<strong>do</strong>-se em um <strong>do</strong>s mais importantes<br />

meios para melhoria <strong>do</strong> rendimento <strong>do</strong>s joga<strong>do</strong>res nos diferentes<br />

níveis <strong>de</strong> expressão <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>sempenho (SAAD, 2002).<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong> foi <strong>de</strong>terminar a aquisição <strong>de</strong> conhecimento<br />

tático processual (CTP) em 40 praticantes <strong>da</strong> mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

esportiva basquetebol na categoria mini-basquete (10 – 12<br />

anos) <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> ensino–aprendizagem–treinamento<br />

(E-A-T) emprega<strong>do</strong> pelos professores - treina<strong>do</strong>res<br />

com essas crianças.<br />

Participaram <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong>, quarenta (n=40) alunos - praticantes<br />

<strong>da</strong> mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong> esportiva basquetebol, <strong>do</strong> sexo masculino,<br />

pertencentes a três equipes <strong>da</strong> categoria mini-basquete com<br />

média <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> 11,14 (± 0,8) anos. As equipes foram i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s<br />

como grupo A = 18 alunos–praticantes sen<strong>do</strong> a proposta<br />

<strong>de</strong> E-A-T o méto<strong>do</strong> situacional–global (SG), grupo B =<br />

11 alunos–praticantes proposta <strong>de</strong> méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> E-A-T situacional–misto<br />

(analítico–global) (SM) e grupo C = 11 alunos–praticantes<br />

proposta <strong>de</strong> E-A-T <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> analítico (MA).<br />

Aplicou-se teste KORA (Avaliação Orienta<strong>da</strong> pelo Conceito)<br />

vali<strong>da</strong><strong>do</strong> por Memmert (2002), para avaliar o nível <strong>de</strong> conhecimento<br />

tático processual (CTP) nos parâmetros: (1) oferecer-se<br />

e orientar-se (KORA: O O); (2) reconhecimento <strong>de</strong> espaços<br />

(KORA: R E). Os testes (KORA: OO e KORA: RE) foram aplica<strong>do</strong>s<br />

em <strong>do</strong>is momentos diferentes: 1º momento (Pré-teste)<br />

prévio ao inicio <strong>de</strong> 18 sessões <strong>de</strong> treinamento; 2º momento<br />

(Pós-teste) após 06 semanas (18 sessões) <strong>de</strong> treinamento.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> teste <strong>de</strong> Wilcoxon permitiram <strong>de</strong>terminar diferença<br />

significativa nos escores <strong>do</strong> pré-teste para o pós-teste no<br />

grupo A (SG) no parâmetro OO convergente (p= ,000) e divergente<br />

(p= ,000), bem como no parâmetro RE convergente (p=<br />

,000) e divergente (p= ,000). No grupo B (SM) se apresentaram<br />

diferenças no parâmetro OO convergente (p= ,005) e<br />

divergente (p= ,024). Finalmente, no grupo C (MA) houve<br />

também diferenças no parâmetro OO convergente (p= ,046) e<br />

divergente (p= ,013). A realização <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong> permite obser-<br />

var que os diferentes méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> E-A-T aplica<strong>do</strong>s nas equipes<br />

oportunizaram <strong>de</strong> forma geral a aquisição <strong>de</strong> conhecimento<br />

tático processual. Destaque para o méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> E-A-T situacional<br />

– global (SG) a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelo professor–treina<strong>do</strong>r no grupo A,<br />

que apresentou valores significativos na aquisição <strong>do</strong> conhecimento<br />

tático processual <strong>do</strong>s alunos–praticantes, no que se refere<br />

aos parâmetros táticos OO convergente e divergente, bem<br />

como RE convergente e divergente.<br />

Conclui-se que para este estu<strong>do</strong> o méto<strong>do</strong> situacional (GRECO,<br />

BENDA, 1998) e global-funcional (DIETRICH et al., 1984) foi<br />

<strong>de</strong>terminante na aquisição <strong>do</strong> CTP nos alunos-praticantes pertencentes<br />

ao grupo A.<br />

CATEGORIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DAS SESSÕES DE TREINA-<br />

MENTO NO MINI-BASQUETEBOL: IDENTIFICAÇÃO DOS MÉTODOS<br />

DE ENSINO–APRENDIZAGEM–TREINAMENTO<br />

Juan Pérez Morales, Renata Cunha & Pablo Greco<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Comunicações<br />

A planificação <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s inerentes ao processo <strong>de</strong> E-A-T<br />

constituem-se em um <strong>do</strong>s mais importantes meios para melhoria<br />

<strong>do</strong> rendimento <strong>do</strong>s joga<strong>do</strong>res nos diferentes níveis <strong>de</strong><br />

expressão <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>sempenho (SAAD, 2002).<br />

Neste estu<strong>do</strong> objetivou-se categorizar e estruturar 18 sessões<br />

<strong>de</strong> treinamento em três equipes <strong>da</strong> categoria mini-basquete,<br />

conforme o protocolo estabeleci<strong>do</strong> por Saad (2002) e a<strong>da</strong>pta<strong>do</strong><br />

pelo laboratório <strong>de</strong> cognição e ação (CECA) para o basquetebol.<br />

Espera-se i<strong>de</strong>ntificar o méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> E-A-T pre<strong>do</strong>minantemente<br />

utiliza<strong>do</strong> pelo professor – treina<strong>do</strong>r nas suas sessões <strong>de</strong><br />

E-A-T para concretizar os objetivos previamente estabeleci<strong>do</strong>s<br />

na programação.<br />

Participaram <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong>, quarenta (n=40) praticantes <strong>da</strong><br />

mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong> esportiva basquetebol, <strong>do</strong> sexo masculino, pertencentes<br />

a três equipes <strong>da</strong> categoria mini-basquete (grupo A =<br />

18 alunos–praticantes, grupo B = 11 alunos – praticantes e<br />

grupo C = 11 alunos–praticantes). A média <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> grupo<br />

foi <strong>de</strong> 11,14 (± 0,8) anos.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s permitem afirmar que na equipe A existe uma<br />

pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s situacional (GRECO, BENDA,<br />

1998) e global funcional (DIETRICH et al., 1984). Essa afirmação<br />

se confirma por meio <strong>do</strong> tempo emprega<strong>do</strong> ao segmento<br />

tático - técnico (58,79%), pela freqüência na utilização <strong>do</strong> parâmetro<br />

complexo <strong>de</strong> jogo I (CJ1) 62,50%, e complexo <strong>de</strong> jogo II<br />

(CJ2) 13,63%. Na equipe B, i<strong>de</strong>ntifica-se a pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong><br />

méto<strong>do</strong> situacional (GRECO, BENDA, 1998) e <strong>do</strong> méto<strong>do</strong><br />

misto (analítico – global). Isto se confirma por meio <strong>do</strong> tempo<br />

emprega<strong>do</strong> ao segmento tático - técnico 50,74% e ao segmento<br />

técnico 18,10%, pela freqüência na utilização <strong>do</strong> parâmetro CJ2<br />

39,31%, <strong>do</strong> parâmetro CJ1 26,49%, e <strong>do</strong> parâmetro combinação<br />

<strong>de</strong> fun<strong>da</strong>mentos 13,67% e fun<strong>da</strong>mentos individuais 13,67%.<br />

Finalmente, na equipe C, confirma-se a ênfase na utilização <strong>do</strong><br />

méto<strong>do</strong> analítico pela quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> ao segmento<br />

técnico 36,80%, tático - técnico 20,68% e jogo 13,56%.<br />

Ao mesmo tempo, pela freqüência na utilização <strong>do</strong> parâmetro<br />

combinação <strong>de</strong> fun<strong>da</strong>mentos 55,55% e fun<strong>da</strong>mento individual<br />

26,66%. O cálculo <strong>do</strong> qui-quadra<strong>do</strong> (! 2 ) confirmou as diferenças<br />

entre as equipes no que se refere às condições <strong>da</strong>s tarefas<br />

nos parâmetros fun<strong>da</strong>mento individual (! 2 =14,48 p

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