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Análise de edifícios altos em teoria de segunda ordem, considerando a rigidez ...<br />

97<br />

Da equação ( 27 ) obtém-se :<br />

* * *<br />

[ R ]{ D } { F }<br />

E<br />

E<br />

= ( 35 )<br />

Lembrando-se que [R * ] e [F * E ] representam a matriz de rigidez e o vetor de forças<br />

nodais, em função das coordenadas externas, respectivamente.<br />

Da equação ( 28 ), conclui-se que :<br />

e da equação ( 29 ), encontra-se :<br />

e<br />

*<br />

{ DE<br />

} { DE}<br />

*<br />

{ FI} = [ L]{ FI<br />

}<br />

= ( 36 )<br />

* * *<br />

{ F } [ RT]{ F } { F }<br />

E I E<br />

( 37 )<br />

= + ( 38 )<br />

então :<br />

* *<br />

{ F } = { F } − [ RT]{ F } ( 39 )<br />

E E I<br />

Uma vez calculado {F * I } da equação ( 37 ), pode-se obter {D * I }, de acordo com a<br />

equação ( 27 ) :<br />

* *<br />

D D = F<br />

( 40 )<br />

[ ]{ I } { I }<br />

A partir da equação ( 28 ), encontra-se a expressão do vetor deslocamento das<br />

coordenadas internas {D I }, como sendo :<br />

{ I } [ ]<br />

T<br />

−1<br />

T<br />

[ ] ({ I } [ ] { E })<br />

D = L D − RT D<br />

*<br />

( 41 )<br />

Analisando-se as equações ( 35 ) e ( 39 ), observa-se que não é necessário<br />

inversões de matrizes para se obter [R * ] e {F E * }, resultando assim, num método de<br />

menor número de operações numéricas e menor esforço computacional que o método<br />

tradicional. Portanto, o método utilizado neste trabalho é o método “Choleski<br />

Decomposition” para obtenção da matriz de rigidez condensada do pavimento.<br />

4.2 Subestruturação em série<br />

Devido à presença dos pilares, a matriz de rigidez de cada subestrutura relacionase<br />

com o pavimento superior e inferior. A contribuição da rigidez dos elementos<br />

horizontais à subestrutura fica restrita ao próprio pavimento em que estão contidos,<br />

assim, para um pavimento k , a matriz de rigidez dos elementos horizontais, já nas<br />

coordenadas da subestrutura, são espalhadas apenas no matriz [R] K,K<br />

Entretanto, os termos da matriz de rigidez dos pilares, são espalhadas nas matrizes<br />

[R] K,K , [R] K,K-1 e [R] K-1,K-1 , onde o índice k-1 representa o pavimento inferior ao k.<br />

O endereçamento dos termos da matriz de rigidez condensada de cada elemento contido<br />

no pavimento, à matriz de rigidez [R] K,K da subestrutura, depende de suas<br />

conectividades com os nós dos pilares.<br />

Como o sistema estrutural é dividido em várias subestruturas em série, a matriz de<br />

rigidez global será formada pela contribuição das matrizes de rigidez de todos os<br />

andares já na forma condensada, observando obviamente sua seqüência de numeração.<br />

Assim, o sistema de equilíbrio global fica expresso por :<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 9, n. 38, p.83-106, 2007

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