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Análise de edifícios altos em teoria de segunda ordem, considerando a rigidez ...<br />

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bi-simétricas. Como na análise do sistema estrutural, o edifício é dividido em várias<br />

subestruturas independentes, não é preciso que um mesmo pilar esteja presente em<br />

todos os andares. Não são considerados os pilares que sofrem o efeito do empenamento<br />

de suas seções transversais na torção.<br />

2.2 Subestruturas<br />

Cada andar do sistema estrutural é representado pela subestrutura. Por sua vez,<br />

cada subestrutura engloba os elementos horizontais (vigas e lajes), contidos no<br />

pavimento superior, e os elementos verticais (pilares), que se ligam ao pavimento<br />

inferior.<br />

Os pavimentos correspondentes a cada subestrutura podem ser diferentes entre si,<br />

ocasionados por alguma variação de seus elementos constituintes, tais como:<br />

interrupção dos pilares, nova disposição das vigas, alteração nas seções transversais,<br />

mudanças de carregamentos, etc.<br />

2.3 Sistemas de referência<br />

2.3.1 Sistema de referência global do edifício<br />

Para a estrutura é adotado um sistema de eixos cartesianos X, Y, Z com origem<br />

O G contida em um ponto arbitrário no plano horizontal ao nível da fundação. O eixo X<br />

tem direção vertical e seu sentido positivo será considerado da base para o topo<br />

enquanto os eixos horizontais Y e Z tem seu sentido definido na figura 1. As diversas<br />

subestruturas existentes serão orientadas também por este mesmo sistema.<br />

A partir do sistema de eixos globais, definem-se todos os nós das subestruturas, os<br />

nós dos elementos lineares, e os nós dos elementos finitos de placa discretizadores das<br />

lajes.<br />

Figura 1 - Sistema de referência global do edifício<br />

2.3.2 Sistema de referência das vigas<br />

Para as vigas adota-se um sistema de referência local x v , y v e z v , com origem O v<br />

no centro de gravidade da seção transversal, em uma de suas extremidades. O eixo y v é<br />

o eixo longitudinal da peça e deve coincidir com a superfície média da laje, o eixo x v é<br />

paralelo ao eixo X do sistema global.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 9, n. 38, p.83-106, 2007

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