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Análise de edifícios altos em teoria de segunda ordem, considerando a rigidez ...<br />
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equações anteriores, onde através do processo de retro-substituições, calculam-se os<br />
deslocamentos de todos os elementos em cada subestrutura até o topo do edifício.<br />
Figura 14 - Subestruturação em série<br />
4.3 Forças nodais<br />
O vetor de forças nodais do sistema estrutural é obtido pela contribuição direta<br />
das forças concentradas nos nós, mais as possíveis forças nodais equivalentes, devido ao<br />
carregamento distribuído ao longo dos elementos.<br />
{ f } = { f } + { f }<br />
NO EQV<br />
onde :<br />
{ f } : vetor de forças nodais, em coordenadas locais<br />
f : vetor de forças concentradas diretamente aplicadas nos nós, em coordenadas<br />
{ }<br />
NO<br />
locais<br />
{ f }<br />
EQV<br />
: representa o vetor de forças nodais equivalentes, em coordenadas locais.<br />
4.3.1 Forças nodais equivalentes das vigas<br />
O vetor de forças nodais equivalentes { f V } EQV das vigas, segundo as coordenadas<br />
locais, corresponde à forças segundo estas coordenadas, sem que existam<br />
deslocamentos correspondentes. Por isso, a determinação das forças nodais equivalentes<br />
se resume nos esforços de engastamento perfeito em cada extremidade. E no caso de<br />
cargas uniformemente distribuídas no seu comprimento, tem-se :<br />
T ql ql ql ql<br />
{ fV<br />
} = ⎧− 2<br />
⎨<br />
− − 2<br />
⎫<br />
0<br />
0 ⎬<br />
EQV<br />
⎩ 2 12 2 12 ⎭<br />
sendo : l - comprimento de cada trecho e q - carga uniformemente distribuída.<br />
Figura 15 - Carga uniformemente distribuída<br />
O vetor de forças nodais equivalentes da viga {f V } EQV , agora nas coordenadas da<br />
subestrutura, pode ser determinado através da seguinte expressão :<br />
Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 9, n. 38, p.83-106, 2007