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128<br />

Rivelli da Silva Pinto & Marcio Antonio Ramalho<br />

5) Os pilares foram dimensionados segundo a NBR 6118, considerando-se as<br />

excentricidades e a , e 2 e e i .<br />

6) As dimensões das vigas foram determinadas considerando-se a altura das<br />

vigas de cerca de 1/10 do vão, variando-se a largura para se obter vigas<br />

com maiores e menores taxas de armadura;<br />

7) As dimensões dos pilares foram determinadas de modo a se ter seção<br />

quadrada com taxas de armadura próximas à mínima, à média e à máxima<br />

de norma;<br />

8) As taxas de armadura A, B e C ficam definidas do seguinte modo:<br />

• Tipo A: Pilares com taxas de armaduras muito próximas da mínima<br />

permitida pela norma e vigas com as taxas correspondentes à largura<br />

de 30 cm e altura de 50 cm;<br />

• Tipo B: Pilares com taxas de armaduras médias e vigas com as taxas<br />

correspondentes à largura de 20 cm e altura de 50 cm;<br />

• Tipo C: Pilares com taxas de armaduras próximas da máxima permitida<br />

pela norma e vigas com as taxas correspondentes à largura de 15 cm e<br />

altura de 50 cm;<br />

9) Cada pórtico foi modelado em elementos finitos. Para cada elemento foi<br />

estabelecida a geometria e as armaduras longitudinais e transversais. As<br />

seções transversais da viga e do pilar foram discretizadas em 10 fatias de<br />

concreto e duas camadas de aço (armaduras positiva e negativa).<br />

10) O carregamento aplicado corresponde ao previamente determinado para o<br />

edifício, estabelecendo-se a parcela referente ao pórtico analisado, sem a<br />

consideração de níveis diferentes de carregamento.<br />

Empregando-se essa metodologia não são obtidas armaduras de vigas tão<br />

próximas à mínima de 0,15% visto que, para conseguir tais taxas, são necessárias<br />

vigas com dimensões muito maiores que as usuais. Portanto, em função da<br />

metodologia empregada, os exemplos analisados neste item não apresentam grandes<br />

variações nas seções transversais e nas taxas de armaduras das vigas, como ocorre<br />

nos exemplos paramétricos. O detalhamento <strong>completo</strong> dos pórticos analisados é<br />

apresentado por PINTO (2002).<br />

5.1 Edifício com 6 pavimentos<br />

Foram analisados três pórticos com 6 lances de pilares (figura 5.1),<br />

correspondentes ao nível de carregamento proposto com três taxas de armadura<br />

diferentes.<br />

Estudou-se, então, a rigidez lateral equivalente da estrutura comparando-se o<br />

deslocamento horizontal do ponto de aplicação da resultante das cargas verticais,<br />

obtido segundo a análise elástico-linear e o obtido da análise não-linear. O<br />

carregamento nas fases denominadas como: Serviço, Estado limite último e Ruptura<br />

foi dividido pelo carregamento de último da estrutura (P U ). Assim, obteve-se o gráfico<br />

adimensional da figura 5.2, que relaciona a rigidez lateral com o carregamento da<br />

estrutura.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 9, n. 38, p. 107-136, 2007

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