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152<br />

Vanessa Cristina de Castilho; Mounir Khalil El Debs; Maria do Carmo Nicoletti<br />

específico, dado que os valores das variáveis se mantiveram razoavelmente próximos<br />

durante o processo evolutivo é que esse tipo de cruzamento não introduziu muita<br />

diversidade e, daí, o baixo desempenho.<br />

5 DESCRIÇÃO E SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE MINIMIZAÇÃO DO<br />

CUSTO DE LAJES COM VIGOTA PROTENDIDA<br />

O trabalho também investigou o uso de AG na busca da solução para o<br />

problema de minimização do custo de produção e aplicação de uma vigota<br />

protendida. Neste domínio de problemas são analisados os variantes MGA1 e<br />

Roleta1A. Esse último adota as mesmas características apresentadas no Roleta1. A<br />

diferença é que na restauração a N pop indivíduos, o variante Roleta1A adota ainda<br />

uma população intermediária (CASTILHO (2003)). Assim sendo, as próximas três<br />

seções tratam, respectivamente, da busca da solução via AG dos três seguintes<br />

problemas:<br />

• otimização do elemento para uma determinada aplicação;<br />

• otimização da aplicação para uma determinada seção transversal de vigota;<br />

• otimização do elemento e da aplicação para uma determinada seção<br />

transversal de vigota.<br />

5.1 Otimização do Elemento Para Uma Determinada Aplicação<br />

O problema de otimização a ser tratado é o da minimização da função custo<br />

total de uma laje com vigota protendida com a utilização de escoras intermediárias<br />

para o vão de 4 metros. As variáveis que definem a função custo são: x 1 , x 2 ,x 3 –<br />

armaduras dos três níveis de protensão (cm 2 ), x 4 – altura do segundo nível de<br />

armadura (cm), x 5 – altura do terceiro nível de armadura (cm). A seção transversal da<br />

laje é mostrada na Figura 8.a) e as dimensões da vigota são apresentadas na Figura<br />

8.b). Foram adotados os seguintes valores: a resistência do concreto pré-moldado<br />

igual a 39 MPa e a de concreto moldado no local igual a 20 MPa e a medida do intereixo<br />

igual a 30cm.<br />

O processo de dimensionamento de uma laje com vigotas protendidas foi o<br />

mesmo adotado em MERLIN (2002). Os critérios de dimensionamento atendem os<br />

estados limites de utilização e estados limite último.<br />

6<br />

x3<br />

6<br />

5<br />

x2<br />

30<br />

5<br />

2<br />

11<br />

x4 x5<br />

a) Seção de laje b) Dimensões da seção da vigota protendida<br />

Figura 8 - Dimensões da laje e da vigota protendida (medidas em cm)<br />

15<br />

x1<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v.9, n. 38, p. 137-158, 2007

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