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Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa

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cadErnOs OE<br />

Ensino<br />

• Anatomofisiologia intestinal, utilizando uma linguagem adaptada às capacida<strong>de</strong>s<br />

cognitivas da pessoa.<br />

• Esquema <strong>de</strong> ingestão hídrica a seguir e cuidados a ter com a alimentação (Consultar 4.8).<br />

• Objectivos do programa intestinal.<br />

• Posicionamentos a adoptar.<br />

• Manobras a executar.<br />

• <strong>Cuidados</strong> <strong>de</strong> higiene.<br />

4.5 – disreflexia autónoma<br />

O diagnóstico e tratamento <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m <strong>de</strong> uma correcta i<strong>de</strong>ntificação dos<br />

sintomas, um pronto reconhecimento dos sinais, avaliação da pressão arterial<br />

e pulso e i<strong>de</strong>ntificação do estímulo nociceptivo (Consultar Anexo 7).<br />

Com o objectivo <strong>de</strong> evitar esta situação <strong>de</strong> emergência, <strong>de</strong>ver‐se‐á implantar<br />

um programa <strong>de</strong> cuidados que visem eliminar ou minorar todos os factores<br />

que po<strong>de</strong>rão tornar‐se <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>antes <strong>de</strong> uma crise <strong>de</strong> disreflexia autónoma,<br />

apesar <strong>de</strong> nalguns casos não se conseguir <strong>de</strong>terminar o estímulo nociceptivo.<br />

Cabe à equipa <strong>de</strong> <strong>Enfermagem</strong> envolver a pessoa com LM, familiares e<br />

cuidadores, num programa <strong>de</strong> actuação preventiva e aptidão para a acção<br />

através do ensino.<br />

Ensino<br />

• Factores <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>antes.<br />

• Sintomas e sinais <strong>de</strong> disreflexia autónoma.<br />

• Riscos da crise <strong>de</strong> disreflexia autónoma.<br />

• Benefícios dos cuidados relativos à eliminação vesical e intestinal, cuidados cutâneos e<br />

prevenção <strong>de</strong> traumatismos no evitar <strong>de</strong>sta situação <strong>de</strong> emergência.<br />

• Primeiros cuidados a prestar na situação <strong>de</strong> crise.<br />

• Recorrer a cuidados médicos <strong>de</strong> urgência se não se consegue i<strong>de</strong>ntificar o estímulo<br />

<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ador do episódio <strong>de</strong> disreflexia autónoma e removê‐lo.<br />

• Trazer sempre junto à sua i<strong>de</strong>ntificação, em local visível, um pequeno cartão que<br />

contenha o conceito <strong>de</strong> disreflexia autonómica, sintomatologia e que cuidados prestar,<br />

pois nem todos os profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> estão familiarizados com esta situação.<br />

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